terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Padastro dominador

Tudo começou quando meu pai se separou de minha mãe e ela por ser um mulherão logo arranjou um namorado que durou apenas um mês, depois ela começou a namorar o Marcão e em menos de um mês ela já o trouxe para morar em nossa casa. Eu batia minhas punhetas pensando nas gatinhas das escolas que vez ou outra deixava a mostra sua calcinha. Marcão tinha 38 anos, moreno claro, 1:82, 85 kg, não malhava más por ser dono de uma mecânica de autos tinha os músculos muito bem delineados. Era o tipo despojado, amigo, alegre, brincalhão, tinha mania de andar pela casa de cueca e fez despertar em mim o interesse em seu corpo, principalmente, devido as proporções de sua verga que mesmo mole era de se admirar. Não sei se é comum, más pela proximidade e a diferença entre as picas que via na escola e a do Marcão, passei a desejar ver-lo sem a cueca. Minha mãe saia as sete horas para trabalhar e Marcão como tinha empregados para abrir sua mecânica raramente saia antes das dez. Porem Marcão começou a perceber meus olhares para sua mala e fingindo não saber que eu o observava passou a ser ousado e quando minha mãe saia ele aparecia com a tenda armada, coçava e apertava a pica, o que me deixava transpirando de desejo, até que um dia ele se aproximou de mim e perguntou se eu já namorava e se já havia transado, e mesmo envergonhado disse que não, e ele apenas deu uma gargalhada e disse: - quer dizer que você ainda é Virgem? A partir desse dia ele passou a conversar mais comigo e um dia disse que era expert em tudo relacionado a sexo e se eu quisesse ele me ensinaria. Só que além de não contar nada para minha mãe, deveria fazer tudo que ele mandasse, além disso, depois do acordo feito eu não podia voltar atrás. Passei o dia com muitos questionamentos na cabeça, e o principal era se ele me mandasse fazer algo que eu não quisesse e eu não pudesse mais voltar atrás. Devido ao acordo feito, entretanto, me instigava a idéia de poder ver seu cacete. Após isso, estrategicamente, ele saiu de cena e mudou seu comportamento, pois raramente o via de cueca, saia mais cedo e nossas conversas passou apenas a simples monossílabas, porem isso me deixou com mais vontade ainda de topar, apesar dos medos que possuía e, três dias depois o relato de um amigo, que no dia anterior tinha transado com sua prima, me fez tomar a decisão de que eu deveria aprender também. Diante disto tomei a decisão de no dia seguinte, antes do Marcão sair falar para ele que aceitava seu acordo. Pela manhã assim que minha mãe saiu corri apreensivo para seu quarto e bati na porta sendo atendido por ele de cuecas que me mandou entrar e perguntou o motivo de minha visita a seu quarto e respondi que aceitava seu acordo. Ele riu cinicamente e perguntou se eu estava lembrado que se aceitasse não poderia voltar atrás. Então vendo minha aflição ele disse que não me preocupasse, pois tudo que ele ia me mandar fazer, com o tempo eu ia gostar e não iria me fazer mal algum e que no outro dia assim que estivéssemos só fosse ao seu quarto. Então aceitei e selamos nosso acordo. A tarde fui a escola, mas não consegui me concentrar em nada e a noite mal pude dormir de tanta ansiedade. Pela manha me levantei mais cedo que o costume e minha mãe chegou a comentar, e assim que ela saiu corri ao quarto do Marcão e bati na porta e ele me mandou entrar. Pediu que eu sentasse em sua cama e voltou a ressaltar o acordo firmado, pedindo para eu tirar a roupa e mostrar meu pau para ele, fiquei envergonhado e ele me lembrou o acordo, más se eu quisesse ele me mostraria o dele primeiro (depois percebi que ele queria era mostrar o dele e sabia de minha reação ao pedir para ver o meu), já o tirando para fora da cueca. Meu coração, ora contraído começou a pular dentro do peito e fiquei extasiado com sua pica, pois ela estava longe de ser parecida com as dos garotos, era farta de pentelhos, grande, grossa e reta, possuindo algumas veias salientes. Marcão me mandou pegar e como neguei ele deu um tapa na minha cara e disse que eu teria que fazer o que ele quisesse e sem pena de minhas lágrimas, mandou novamente, com autoridade, que eu pegasse. Quando peguei ele disse que era assim que tinha que ser e que aquele tapa foi só para me lembrar que era ele quem mandava e se eu obedecesse sempre as suas ordens aquilo jamais se repetiria. Quando peguei senti algo muito bom, um misto de euforia, medo, receio e felicidade por ter em minhas mãos tudo que havia sonhado há vários dias. Ele me disse que a lição de hoje era simples, bastava em pegar e conhecer sua textura, que eu ficasse a vontade para brincar com ela e fazer tudo que eu sempre sonhei e me perguntou o que eu pensava quando ficava olhando para ele e que respondi com um simples: ver. E ele disse então fique à vontade. Com o tempo perdi o medo e passei a observa cada detalhe de sua pica, alisando e puxando seu prepúcio para baixo para expor a glande, após alguns sobes e desce apareceu uma gotícula transparente na ponta de seu pau que ele me mandou lamber. Eu fiquei com nojo e com medo de mais um tapa na cara corri desesperado para o meu quarto, só saindo de lá quando percebi que ele já havia ido ao trabalho.

Pela manhã quando minha mãe saiu ele entrou pelado em meu quarto e disse que não havia gostado de minha atitude no dia anterior, e que iria me castigar, se eu não atendesse suas ordens hoje. Sentou em minha cama, mandou eu me ajoelhar entre suas pernas e disse que hoje eu iria aprender a lição número dois, e que hoje eu iria tomar seu leitinho. Com bastante medo fiquei sem reação e depois de bater com a pica em minha cara mandou abrir a boca e mamar seu cacete como se fosse um sorvete. Mesmo com nojo, abri a boca e ele forçou a chapeleta para dentro, segurou em minhas orelhas e passou a comandar o movimento de minha boca em seu pau, primeiro lentamente, forçando cada vez mais fundo me fazendo engasgar e depois bem rápido, parou, soltou minha cabeça e disse que agora era a hora de aprender a mamar. Apertou da base até a glande, e quando apareceu uma gota transparente me mandou lamber, e disse que era melhor eu aprender a gostar, pois daqui a pouco ia encher minha boca de leite e eu ia ter que beber tudinho. Passei a língua e senti salgadinho, lambendo a cabeça de sua pica e enfiando ela na boca, sendo elogiado por ele, pela minha atitude e que agora sabia que eu ia viciar em sua porra. Levantou, mandou em sentar na cama e que agora eu ia beber meu leite, porque conversamos demais e ele não tinha mais tempo, más que amanhã eu iria poder mamar mais tempo e me lembrou novamente, que era para eu beber e não o decepcionasse. Abri a boca e pus-me a mamar novamente, depois de alguns minutos segurou em minha nuca e passou a forçar a pica em minha garganta rindo quando eu engasgava e tirava da boca, ficando uma gosma espessa de sua pica a minha boca, voltando em seguida a forçar em minha garganta. Pegou em minha orelha e acelerou os movimentos, tirou de minha boca, mandou deitar em sua cama, se posicionou ao meu lado, mandou abrir a boca, pós só a cabeça pulsante de seu caralho dentro e mandou fechar enquanto se punhetava, começou a urrar e senti minha boca se enchendo de porra grossa, ao terminar mandou abrir a boca e depois disse: engula tudo. O gosto era totalmente diferente para mim, senti nojo más com medo de apanhar bebi toda sua esporrada, depois, mandou lamber sua pica até deixar limpinha, deu um tapinha em minha cara e disse: é assim que gosto e amanhã tem mais.

1 comentários:

Anônimo disse...

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