terça-feira, 17 de agosto de 2010

ENRABEI O FILHO DA VIZINHA

Tudo começou quando há bem pouco tempo, um jovem casal se mudou para a casa ao lado da minha. Fiz logo amizade com eles por se tratar de pessoas muito simpáticas; e principalmente por causa do filho deles. Lembro que logo depois que se mudaram, passei a prestar mais atenção no garoto por causa de certas atitudes que me deixou “com a pulga atrás da orelha", - como dizia minha vovó...O rapaz é um desses garotos roliços, que vivem mastigando alguma coisa... Já tinha passado dos dezoito anos, mas ainda mantinha as feições de menino e se comportava como tal; o que fica evidente devido à sua estatura baixa e relativamente atarracada, e mais ainda com quantidade de certa gordura distribuída pelo corpo. Quando se deliciava com um sorvete tipo picolé ou casquinha, dava umas chupadas voluptuosas na sua guloseima, olhando para o meu pau com olhares estranhos... E numa dessas vezes, a cena me deixou tão excitado que fui logo para o banheiro e bati uma bronha deliciosa. O meu cacete ficou tão duro, que lançou sêmen a uma distância que jamais havia atingido; cheguei a me curvar e me contorcer depois da gozada de uma punheta tão bem tocada.A principio, eu não entendi ou não quis entender; o fato é que num dia, quando vinha do trabalho, o avistei em frente ao meu portão. Percebendo que estava manobrando para entrar na garagem, ele se afastou permitindo a minha passagem. Fui entrando, enquanto olhava-o pelo vidro; e vi nitidamente o garoto literalmente chupando o seu picolé com as costumeiras nuaces de volúpia; aquela visão provocou imediatemente um súbito crescimento do meu cacete. Entrei definitivamente na garagem, saí do carro e ele continuou me olhando com o picolé na boca. Vendo a figura roliça naquela atitude, o meu pau inchou ainda mais; agora, livre de qualquer pudor, eu me virei para ele, de modo que percebesse o meu estado. Naquele dia, eu não estava de jeans, e o meu volume por debaixo da calça estava nítido e babado; deixando uma rodela molhada sobre o tecido. O garoto continuou chupando o sorvete, e notei que não tirava os olhos. Não deu pra resitir: Dei uma amassadinha para ver a sua reação , e ele respondeu com um sorriso maroto. Movido por aquela atitude, fiz sinal para que ele se aproximasse. Perguntei maliciosamente se estava gostoso; ele oscilou a cabeça positivamente, sem com isso para de chupar o seu picolé. Entusiasmado, fui logo me assanhando e perguntei se ele gostava de chupar todo tipo de picolé. O roliço escancarou um sorriso delicioso, e sem disfarçar, deu uma olhadinha pro meu pau e continuou chupando.

Os dias se passaram, mas o desejo começara a nutrir pelo parrudinho, não. Eu já saía de casa e voltava na esperança de encontrá-lo. Até que numa tarde de sábado, minha mulher e meus filhos decidiram ir para casa da minha sogra. Como vinha planejando alguma coisa que pudesse por em prática os meus intentos, vi naquela oportunidade a ocasião mais perfeita para realizar o meu desejo.

Assim que fiquei sozinho, fui direto pro portão para ver se via o garoto. As horas estavam se passando e nada do roliço aparecer; até que resolvi telefonar para a casa dele. Se o pai ou a mãe atendesse, eu desligaria, caso contrário eu o chamaria até minha casa com a desculpa de me ajudar a arrastar algum móvel. Para minha surprêsa e felicidade, ele atendeu o telefone; e mesmo titubeante, perguntei se ele poderia vir me ajudar. Como a resposta foi prontamente afirmativa, a minha piroca logo se manifestou. Fui correndo para o portão, dei uma boa olhada para ver se a rua estava deserta, e para a minha supresa, só o garoto vinha na minha direção. Convidei a entrar, fazendo as honrarias da casa. Eu estava sem camisa e com um short bem largo, branco de nylon; e como já tinha me estimulado, e vendo o garoto ali, na minha frente, senti meu pau inchar novamente, sem nenhum pudor. Eu devorava o roliço com os olhos, já imaginando devorá-lo com a minha piroca. Segurei firme no seu braço, fechando o portão logo em seguida. Sedento, fui logo beijando e dando uma gostosas apertadinhas naquele bundão gordo. Acredito que aquela montanha de carne fêz o meu par ficar ainda mais entusmecido. Sem eu pedir, o garoto foi apalpando a minha pica, ainda sob o short, até que alí mesmo, livrou o bicho do seu esconderijo. Sem sair do lugar, ele se agachou à minha frente e foi colocando tudo dentro da boca, punhetando deliciosamente com os lábios, enquanto mexia com a língua. Segurando as minhas coxas, ele me fez ali mesmo uma maravilhosa chupeta. Nossa! Aquela boca parecia uma draga que engolia tudo com experiência e perfeição.

Guardei o meu pau, puxando o garoto para a sala. Tranquei a porta, colocando ele sentado no sofá, oferecendo a pica dura para ele mamar mais à vontade. A boca do menino era quente e macia, molhada e suave, percorrendo todo o meu talo para então fixar-se na extremidade. O garoto alternava mamada e chupada com perícia e vigor, me levando aos extremos da loucura. Acho que naquele momento, entrasse quem quisesse entrar, eu não largaria o cabeça do parrudinho por nada! Alucinado, ele mamou, chupou, massageou tanto o meu pau quanto os colhões, faltando bem pouco para dar uma gozada dentro da sua boca. Ele sentiu as secreções que antecedem a ejaculação, e imediatemente, arriou o short, livrando-se dele logo em seguida, ficando de quatro em cima do sofá. Desejando ter toda a imagem daquela bunda gorda à minha contemplação, empurrei o tronco dele de encontro ao assento, fazendo-o arrebitar ao máximo a bunda pra mim. Afastei as nádegas, averiguei bem o cuzinho, ora com os dedos, ora com a língua, percebendo que já tinha abiscoitado muita rola. O safadinho, com aquele rostinho de menino indefeso, demonstrara ser muito mais experiente do que eu. Mal eu cutuva o cuzinho dele, ele rebolava e gemia, gemia e rebolava. E o buraquinho estava tão abatido por estocadas, que o entorno era lizinho... Era só eu dar uma cutucadinha que ele gemia como se fosse virgem. Mais não era mesmo! Eu já tinha averiguado com a perícia de um Sherlock Holmes, e percebido que aquele cuzinho afrouxado com sua bunda gorda já estava muito bem acostumado a levar rolas de todos os tamanhos. Porém, para não causar constrangimentos desnecessários, começei a perfurar o cuzinho ladrão como se fosse virgem. Confesso que os gemidos vindos do falso virgem aumentaram o meu tesão; e manhosamente, fui fingindo forçar a passagem, percebendo cada vez mais que a minha piroca entrava com muita facilidade. O buraquinho do roliço que piscava gostoso, afigurava-se perfeitamente à uma boca que fica deformada quando engole uma caceta grande e grossa. O safado, então, abriu as bandas da bunda facilitando ainda mais a penetração; e mesmo com a minha pica agasalhada no seu cú, gemia tão dolorido, que parecia mesmo que estava sendo estuprado, dizendo: “ Ai... Meu cuzinho...Ai! Que dor!...” - e continuava gemendo: - “Hummm...Ai! Dói muito...Hummmm...” - E eu retrucava: “Calma... Relaxa o cuzinho ,que não dói...” Se tinha pregas, não consegui identificar; e o malandro continuou gemendo, e então, retirei com calma e voltei a linguar aquele cuzinho. Estava tão esfomeado, que eu mordia as bandas da sua bunda, lambia o cuzinho, apertava novamente a bunda, voltava a linguar com vigor... Até que me levantei e buzuntei o meu pau com uma farta cusparada, para logo em seguida foder novamente o buraquinho que piscava pra mim cadenciadamente. O parrudinho estava mesmo acostumado a levar rola, porque logo que recomeçei a perfurá-lo, ele, agora, gemia de desejo, o que me encheu de mais tesão. A minha piroca estava dura feito rocha; e a cada estocada, o roliço cedia o seu buraquinho à vontade para receber o meu cacete. E gemendo baixinho foi revelando, de fato, o costumeiro desejo de já ter sido enrabado diversas vezes. Abri bem a bunda do garoto e acompanhei a penetração da minha rola naquele cuzinho afrouxado, que não tendo mais tanto que se dilatar, recebia esfomeado o rolo de carne que tanto desejara. Começei com movimentos suaves fazendo ele oscilar entre gemidos e sussurros, depois bombei forte provocando gemidos mais altos. E ele gostava mesmo de dar a bunda, porque percebi que à medida que eu bombava gostoso, a superfície ficava toda arrepiada, enquanto rebolava e continuava gemendo. Ele se oferecia de forma tão submissa, que acabei revelando um lado animal que não conhecia, apertando com bastante força as carnes da sua bunda, da sua cintura... O comportamento do roliço me deixara tão ouriçado que eu penetrava todo o comprimento do cacete e depois tirava só deixando a cabeçinha dentro, e com ela agasalhada, cutucava gostoso, e voltava com vigor a estocar cadenciada e fortemente. Foi então, que eu montei naquele rabo gordo, assim como os cavalos fazem com as éguas, senti o meu pau latejando mais forte prenunciando o gozo. Finalmente vencido pelas contrações súbitas, inundei o seu ânus de esperma, enquanto socava fundo e mais forte ainda.

Enrabei o garoto por várias vezes, ora pela manhã, ora à tarde; até que acabou se transformando na alegria da rapaziada da rua e eu perdi o interesse.

Eu jamais tive desejos por garotos, até então. Depois que fodi gostoso a bunda do roliço, passei a procurar a galera mais nova.

0 comentários: