sábado, 7 de agosto de 2010

FODIDO POR 2 FLANELINHAS

Dizem que cu de bêbado não tem dono. Eu sou a prova viva disso. Era a comemoração do aniversário de um colega de trabalho. Cheguei mais tarde e estacionei longe do comércio onde ficava o bar, perto de umas árvores. No final da festa, já estava fora de mim. Pensei em tomar um táxi por causa da Lei Seca, mas achei melhor não deixar o carro naquele local escuro. Meio cambaleando, cheguei perto do carro e resolvi dar uma mijada na árvore. Foi quando apareceram dois flanelinhas. Um deles estava sem camisa, de bermuda azul clara. O outro, negro, usava calça jeans e uma camiseta surrada. O da bermuda foi logo dizendo “aí chefe, o carro foi bem vigiado”. Disse que não tinha dinheiro e ofereci cigarro. “Beleza, fuma um aqui com a gente”. Fiquei com medo, mas como estava tonto, fiquei perto deles e fumamos. O de bermuda insistiu no dinheiro, e o negro concordou. Como usava um relógio barato, ofereci a eles. O flanelinha ficou sorrindo, se aproximou, pegou o relógio e disse que era de viado. “porra meu, isso é relógio de boiola. Aí Reginaldo, o cara é Fanta”. Os dois me cercaram e eu tremi. “Deixa eu ir embora”. O de bermuda foi logo dizendo o que queria: “Aí boiolinha, vai chupar o pau da gente” e colocou pra fora seu cacete em meia bomba. Fui forçado a ajoelhar e colocar na boca aquele caralho, que foi crescendo na minha boca. Só sei que levei fortes estocadas na garganta, que doía, e engasgava no falo daquele cretino. Reginaldo, o flanelinha negro que só ria da minha cara, também colocou me obrigou a engolir sua rola grossa e cabeçuda. Os dois davam risadas e caçoavam. “Não falei que esses mauricinhos são tudo viado? Chupa putinha”. O flanelinha, não satisfeito com minha humilhação, me obrigou a descer as calças e me apoiou na árvore. Tonto e cansado, resolvi liberar o rabo para acabar logo com aquilo. “Mete logo vai, arregaça essa porra”. O da bermudinha me segurou pela cintura, passou cuspe na cabeça do pau e numa estocada enfiou todo seu membro no meu cu. A dor foi intensa e eu gritei. Mas isso só aumentou a raiva dele, que socava com mais força, enquanto o negro me segurava tapando minha boca com sua mão imunda. Aquela tortura parecia não ter fim, até que o safado tirou o pau e mandou o outro socar. “Soca com força que ele gosta”. Mais uma sessão de estocadas. Lembro que comecei a sentir prazer com aquilo, e sinceramente arrebitei mais a bunda quando senti o enorme saco negro batendo em minha bundinha.O troca-troca entre eles continuou, até que meu cu estava totalmente arregaçado. Não sentia mais dor, apenas o vai e vem e as estocadas dos dois malandros. “Vamos gozar na cara desse puto”, disse o flanelinha de bermuda. Ajoelhei, e os dois soltaram jatos de porra na minha cara. Fiquei com nojo mas o negro ainda espalhou a porra no meu rosto, e me fez lamber os seus dedos melados de esperma. Queria correr para casa, limpar aquilo tudo e esquecer aquele lugar. Mas antes de me liberarem, me levaram a camiseta. Alguns dias passaram e depois do trauma, resolvi voltar ao local num dia movimentado. Os dois estavam lá, trabalhando. Reconheci o flanelinha de bermuda, que me olhou, sorriu e ainda acenou para mim. Então percebi que o cara era muito tesudo. Corpo malhado, carinha de safado e dentes perfeitos. Se tive que ser arrombado, roubado e humilhado, pelo menos foi por um homem de verdade. Voltei a sorrir para ele, disse que voltaria depois para conversarmos. “Eu sabia que tu ia voltar, chefe. Vem dar uma lustrada no carango mais tarde”. O cara é mesmo um filho da puta.

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