quarta-feira, 18 de agosto de 2010

MARCOS E EU

Marcos apareceu estudar na minha sala no começo desse ano, veio transferido de uma cidade do interior para Santa Catarina. Ele tem 14 anos, muito tímido, sempre calado e introspectivo, não dá muita bola para ninguém, não liga para as coisas que todo mundo gosta, celular, computador, internet. Muito bom aluno, estudioso e aplicado. Logo estávamos disputando as melhores médias da turma. Inicialmente fiquei o observando de longe. Olhos pretos como jabuticabas, cabelo preto e liso, sempre cortado bem curto, pele branquinha, pálido. Nas aulas de Educação Física deu para ver que tinha pouquíssimos pêlos nas axilas e nada nas pernas. Não era competitivo no esporte, não gostava de movimentar-se disputar lances. Aproximei-me dele, gosto de pessoas diferentes, que não vão na onda de todo mundo.
Inda no início do ano, a professora de história passou uma pesquisa sobre a Segunda Guerra e acabei indo para a casa dele fazer o trabalho. Lá Marcos deixou soltar que era fácil identificar os judeus, pois eram circuncidados. Nunca havia me atentado para isto. Perguntei como ele sabia disso e ele disse que havia visto num documentário. Reparei nesse dia que Marcos por várias vezes fixou seu olhar no meu rosto demoradamente, enquanto fazia alguns apontamentos.
Passou um tempo e Marcos me confidenciou que, quando criança, teve fimose e foi circuncidado, por isso ele sabia sobre os judeus. Só quando ele disse isso, foi que comecei a me interessar por ele. Fiquei doido para ver o pau dele. Perto das provas, chamei-o para estudar na minha casa. Estávamos sentados lado a lado na minha mesa de estudo, no meu quarto, encostei propositalmente minha coxa na coxa dele e ele corou a cara, mas não se afastou. Dava para sentir o calor do corpo dele. Ele estava de calça jeans e eu de bermudão. Peguei uma revista na gaveta da mesa e perguntei:
- E aí, você gosta?
Ele ficou envergonhado, não abriu a revista que trazia na capa um cara pauzudo penetrando uma loirinha. A revista ainda estava lacrada. Rasguei o plástico e comecei a folhear a revista e comentar com muitas exclamações. Apesar de estar todo encabulado ele observava atentamente as fotos. Perguntei:
- Você não gosta dessas coisas, né?
- Não, eu gosto! É que nunca tive uma.
- Como assim? Você nunca bateu vendo revistas?
- Não, só no banheiro, sem revista.
- Cara, mas dá o maior tesão. Vamos bater uma?! É legal!
- Nós dois?
- É, porra! Cada um com seu pau.
Tirei a camisa e joguei de lado. Ele ficou nervoso, paralisado, dava para ver minha pirocona apontando no bermudão.
- Calma, rapaz! Não, mata não. – eu disse, passando o braço nos ombros dele.
Fiquei com o rosto bem próximo do rosto dele. Devagar aproximei minha boca da boca dele e dei um selinho só de sacanagem, dizendo:
- Tem que aproveitar a vida, guri. Meu pau tá babando. Vou bater uma.
Peguei a revista, liguei o som tranquei a porta do quarto e deitei na cama de bermudão, esfregando o pau no colchão. Chamei ele para deitar do meu lado. Ele veio e logo estava imitando meus movimentos, afundando o pau no colchão devagar.
- Olha o pau desse cara! Gigante! Cabeçudo!
- É grande mesmo.
- Marcos, deixa eu ver o seu pau? Pô, cara, nunca vi um pau circuncidado.
- Tenho a maior vergonha. É deferente. Sempre tive a maior vergonha. Não vai rolar, não.
Virei o corpo e botei minha jeba para fora, batendo uma punheta.
- Tá, quando você quiser bater de verdade, fica a vontade.
A baba escorria do meu pau e Marcos abriu a calça, mas não deixou eu ver o cacete dele, voltando a se masturbar na cama. Comecei a gemer só para chamar a atenção.
- Bate pra mim, Marcos! Rsrs
- Sai fora!
Fechei o pouco os olhos imaginando ele sentando no meu pau e fui surpreendido com um beijo. Ele movia o plexo no colchão enquanto me beijava. Puxei um pouco a camisa dele e enviei um pouco a mão dentro da calça dele. Ele pousou a mão no meu peito e começou a acariciá-lo. Logo depois, puxei o corpo dele, virando-o e sua pica surgiu maravilhosa. Cabeça vermelhinha, afilada na ponta, um cacete de uns 19 cm. Ele rapidamente a escondeu.
- Uma rola linda dessa e você tem vergonha. O maior torão, gostoso.
- Fala sério!
- Tô falando sério! Você acha que é todo mundo que tem um pau grosso desse? E sem couro seu pau ficou lindo. Deixa eu ver.
Ele virou-se devagar deixando o cacete aparecer. Estendi a mão para pegar na rola dele e ele arregalou os olhos.
- Nossa! É grossa mesmo. Enche a mão.
A respiração do guri acelerou, ele nunca tinha sido tocado por outra pessoa. Peguei a vaselina e despejei na mão, como o pau do moleque não tem prepúcio, não dava pra bater legal sem lubrificar. Com a mão esquerda segurei a base do pau dele, apontando-o para cima, e com a outra espalhei vaselina no resto do cacete. Iniciei movimentos circulares com a mão em conchinha na cabeça do caralho, alternando com movimentos para cima e para baixo em toda extensão do pau dele. Até então nunca tinha visto um pau mais babão que o meu, mas quanto mais eu masturbava o guri mais líquido transparente e viscoso ele soltava. O pau dele produzia tanto líquido que deu para espalhar no saco todo, na barriga e no peito dele. Ele se contorcia na cama. Quando senti que ele ia esporrar, direcionei o pau dele para que gozasse sobre seu abdômen. Senti o pau pulsando e apertei com mais força. Eu contei. Foram 14 jatos de porra. Um deles chegou ao pescoço do moleque. Todo melado, Marcos ficou meio sem saber o que fazer, pica latejando a meia bomba e cara de desespero.
- Calma! Deixa eu limpar isso para você.
Comecei a lamber do pescoço para baixo, bebendo toda a porra do guri. Ele ficou olhando admirado. Quando cheguei no pau, o abocanhei e ele se armou novamente. Com o pau do Marcos na boca, dei uma olhada sacana para ele e vi seu rosto se converter em feições de prazer. Ele não fazia nada, deixando todo o movimento por minha conta. E eu brinquei com o pau dele até quase engasgar com a porra que saiu novamente em grande quantidade. Engoli tudo. Como eu estava de quatro com a boca no pau dele, dava pra ver o mel escorrendo do meu pau e pingando hora nas pernas dele hora nos lençóis.
- Tenho que ir embora. – disse o guri encabulado.
- Fica aí, você ainda não viu nada. Liga para sua tia e diz que você vai dormir aqui.
- Não, gosto de dormir na minha cama. Não consigo dormir direito fora de casa.
- E quem disse que agente vai dormir, Marquinhos. Eu vou te dar meu cú.
- Caramba! – exclamou se levantando.
Ele estava de pé com o pau meia bomba, estava bem vermelha. Um tufo de pentelho preto nascia sobre o pau, contratando com sua pele alva. Levantei e fiquei de frente para ele. Marcos subiu a calça e a cueca, que em nenhum momento ele deixou abaixar muito. Fiz ele sentir minha rola na coxa dele, quando me aproximei e beijei seu pescoço. Ele ergueu um pouco a cabeça, extasiado, permitindo que eu explorasse seu pescoço. De repente, senti a mão dele colar-se as minhas costas e deslizar até minha bunda. Acariciou suavemente por um tempo, mas depois me apertou com força contra seu corpo enchendo suas mãos com minha bunda. Interrompi por um instante:
- Liga lá para sua tia. Depois do jantar agente vem estudar mais. Rsrsrs
- Mas ainda falta muito tempo para o jantar.
- Então tira a roupa!
Ele tirou a roupa e me beijou loucamente. Ajeitei meu pau entre as pernas dele, na verdade, entre o saco e a perna direita. Era perfeito! Ele era um pouco mais baixo que eu, apenas alguns centímetros, dava pra transar em pé com tranqüilidade. Ele já estava forçando a entrada do meu cú com o dedo, quando eu levei a outra mão dele até meu pau. Ele ficou segurando, mas não movimentou a mão, apenas apertava e afrouxava. Marcos passou o dedo médio de cima para baixo com vontade no meu rego e desceu até as coxas, enquanto se ajoelhava na minha frente. Meus quase 21 cm de pau moreno impressionam, tenho muita potência no pau, tanta que ele cola na minha barriga. Dava pra ver ele pulsando. Não tenho muito prepúcio, o couro da minha pica, quando fica dura nem cobre a cabeça do pau por completo, é justinha no pau, mas Marcos puxou o couro até cobrir a rola e ficou mordiscando o couro do meu pau, com os lábios entorno da ponta da cabeça do meu pau. Com uma das mãos começou a alisar a parte interna da minha coxa, enquanto sua língua se esfregava no couro da minha pica. A baba escorria do meu prepúcio e meu pau pulsava na mão do guri.Depois ficou descobrindo a cabeça do meu pau bem devagar e observando como os movimentos de sua mão fluíam enquanto o couro da jeba escorregava em sua extensão.
Marcos nem chegou a meter meu pau na boca e se levantou. Botou a glande do meu caralho encostada glande do pau dele e puxou o couro da minha pica sobre o pau dele, meu saco veio pra frente, doeu um pouco, mas quando cobriu a cabeça do pau dele, começou a foder minha rola. Logo começou a espumar por causa do melzinho claro que escorria das duas rolas, não deu pra brincar muito tempo, lubrificou tanto que escorregava da mão dele, que já estava toda melecada. Ficamos esfregando um pau no outro até que decidi ir além. Empurrei o cara na cama e botei o cú na cara dele enquanto pagava um chupão na pica gostosa dele. Ele botou as mãos na minhas nádegas e ficou olhando meu anelzinho piscar, como ele não fez nada, meti o cú no nariz dele e ele virou o rosto para o lado.
- Mete a língua, porra!
O moleque meteu a língua no meu cú e eu gemi. Depois me deitei de bruços, abrindo um pouco minhas pernas.
- Faz o serviço, Marcos! Quero sentir essa rola no meu cú.
- Caralho!
Ele veio sobre mim, me arrepiei quando a lapa de rola encaixou direitinho no meu rego. Ele, sem experiência, ficou procurando o furinho agoniado, como se a qualquer momento eu fosse desistir.
- Vai devagar, Marcos. Segura a rola com a mão e deixa a cabeça na porta do cú. Isso! Vai metendo devagar pro seu pau não resvalar. Tá sentindo o anelzinho abrindo.
- Tô, mas tá muito apertado.
- É assim mesmo, gostoso. Vai sentindo meu cú engolindo sua tora.
Marcos deu uma gemida quando conseguiu enfiar a cabeça do pau.
- Enfia tudo, tesão. Cola seu saco na minha bunda. Quero ver você suando.
- Hãn! Ai!AI! Hummmm...
Meu cú apertado na rola sem couro do Marcos dava o maior prazer. Eu sentia o pau duro dele entrando e saindo devagar. Não tinha muita habilidade ainda, mas foi legal. Depois de uns 10 minutos, senti meu cú enchendo de porra, com jatos fortes na para do meu intestino. Caiu do meu lado com a cara de satisfação. Aproveitei o êxtase dele e sentei sobre seu abdômen, masturbando-me sobre seu peitoral adolescente. E como não tinha gozado ainda, minha porra encheu a cara, o peito, o pescoço e o cabelo do moleque. Marcos se levantou imediatamente e lavou-se no banheiro. Depois, ligou para a tia dele e pediu pra ficar lá em casa e ela não se opôs. Durante o jantar fiquei olhando o guri comer e o desejando. Eu queria aquele machinho colado em mim.
Quando fomos para o quarto, tranquei a porta, liguei a TV e aumentei o volume. Ele não sabia como começar. Tirei a roupa e me joguei na cama, com as pernas abertas.
- Para de frescura! Tira essa roupa!
Marcos tirou a roupa e veio sobre mim. Eu puxei seu rosto até minha boca e o pau dele encostou no meu. Peguei os dois caralhos e comecei a bater devagar, aquela carne branca sobre meu corpo moreno. Meti a mão no cú dele e ele reagiu recuando um pouco e fodendo meu saco. Botei os braços atrás dos joelhos e puxei minhas pernas fazendo as encostar-se ao meu peito. Meu cú ficou exposto para o guri. Ele Acariciou meu cú, melando com o líquido do prazer que já vertia em grande quantidade do seu cacete. Ele fincou o caralho em mim, estocava com força segurando minhas pernas. Depois de uns 10 minutos ele apertou o corpo contra mim e forçou com tudo, mantendo a pressão. Sabia o que tava acontecendo e apertei o cú no cacete latejante do branquinho e ele esporrou novamente. Marcos caiu ditado na cama ao meu lado. Aparei a porra que saia do meu cú na mão e, erguendo Marcos pelas pernas com um braço, melei a bunda dele com o próprio esperma. Tava doido pra fuder o cú dele e tinha que ser naquela hora. Ele me deixoueu espalhar bem a porra no rabo dele, mas quando encostei a rola ele fugiu. Ficamos rolando na cama. Eu tentando enfiar e ele fugindo. Rolamos pro chão, sobre o tapete. Chão é minha especialidade! Uma hora, deitei sobre ele e tapei sua boca com a mão, sabia que em algum momento isso aconteceria. Botei minhas pernas entre as dele e as abri. Levantei um pouco o abdômen e posicionei o caralho na portado cú. Cravei de uma fez e comecei a fuder como um bicho, sentia meus músculos todos trabalhando. Foi de tudo que é jeito. Ele tentando fugir e eu torando o cú dele. Gozei, mas meu pau nem chegou a amolecer por completo. Marcos nem descansou e eu torei ele de novo. Ele deitado no sobre o tapete e eu sentado encaixando minha rola na bunda dele outra vez. As pernas dele sobre minhas coxas, meu pau forçando para cima a cada pulsada e ou cacete branquinho de Marcos ao alcance de minhas mãos. Meu pau forçando para cima dentro do cú de Marcos me dava grande prazer, minhas mãos hábeis pegaram forte no cacete lubrificado de guri. Bati uma com força e rapidez, quase três bombadas por segundo. Gozei junto com ele e a porra dele grudou no meu peito. Ele estendeu as mãos e eu o puxei até mim, ainda com o pau meia bomba no cú dele. Tirei minha rola e ficamos encaixados de frente, rola com rola, peito com peito. A porra dele grudou nossos corpos. Ainda fizemos um 69 no chão.

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