segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O GAROTO DO CONDOMINIO

Eu estava na piscina da casa dos meus tios que haviam viajado e deixado por minha conta a responsabilidade por tratá-la no período do Natal até a volta deles em meados de janeiro. Antes porém resolvi cair, afinal não tinha muito o que fazer. Como não havia ninguém e as casas em volta não têm visão da área entrei sem roupa mesmo. Estava lá sentado no banco da própria piscina que ocupa uma das pontas, alheio a tudo, quando levei um susto.

— E aí, beleza, você é primo do Victor e do André, né? — ele me perguntou. Fiquei olhando o garoto que veio pela área comum do condomínio, uma espécie de reserva que fica atrás da casa, mas que pensei que ninguém fosse lá. O reconheci.

— Sou... Você é... Maurício, certo? Daquela casa azul. — Uma vez rolou um aniversário lá. Na verdade ele era mais amigo do Victor, pois regulavam mais em idade, o André regulava comigo. Mas já havíamos nos encontrado outras vezes, vira e mexe ele estava na casa dos meus primos. Ele notou que eu não estava muito à vontade, eu usava a perna para tentar me encobrir.

— Relaxa, vi que está sem sunga, você estava aí todo.... — não concluiu a frase, apenas esboçou um sorriso de canto de boca. — Posso entrar também?

Respondi que podia, um pouco sem jeito, admito, pois não tinha intimidade com ele. Ele retirou a blusa e a bermuda. Eu achando que ele iria entrar de cueca. Nada disso, tirou a cueca e entrou pelo outro lado onde tem a escada e desceu de costas para mim. Bati os olhos na bunda dele. Branquinha, redondinha, dessas que parecem de uma menina de 15 anos. Bem gostosinha, e toda lisinha. Ele estava um pouco bronzeado, o que a deixava com uma marquinha linda. Curto uns carinhas assim, mas é coisa minha, e bastante esporádica atualmente.

Eu não sabia qual era a do Maurício, mas que bateu vontade, bateu. Mas era aquilo, amigo do meu primo, vizinho... Resignado, decidi por ficar na minha. Ele veio em minha direção, era todo raspado, não tinha pentelhos, os únicos pêlos visíveis eram os de debaixo do braço, o que notei quando ele mergulhou e passou a mão no cabelo, mas mesmo assim eram ralos, talvez os aparasse, não sei. Pude sentir as pegadas que os olhos dele deixavam em meu corpo. Comentou que eu estava bem bronzeado. Falou notando a marca da sunga. De fato eu havia pegado sol no final de semana do Natal e a marca branca estava bem pronunciada. Ele me comia com os olhos, dava para notar e deixou isso claro.

— Sempre te achei gostoso de roupa... Agora assim, pelado, bronzeado e com essa marquinha, não imaginava o quanto... — Olhei surpreso com a forma direta, sem rodeios dele. Colocou-se diante de mim, entre as minhas pernas. Meu pau já começava a se animar. Pegou nele e avaliou a minha reação. Não tive reação, o que não deixava de ser uma, e deixei ele me tocar, olhando para ele. Levantei e fiquei sentado na borda com os pés sobre o banco. Afastei as pernas e deixei ele fazer o que bem quisesse. Meu pau estava reto porém ainda um pouco inclinado para baixo. Ele passou a mão pelo meu tronco e seguiu até meus pêlos, passando a mão neles. Pegou no meu pau e puxou a pele para traz descobrindo a cabeça e iniciou uma punheta. Fui ganhando volume na mão dele e fiquei duro.

— Pelo visto o tamanho é de família... — falou lançando um olhar insinuante. Fiquei pensando, Victor ou André...

— Victor? — perguntei deduzindo dada a proximidade deles. Ele confirmou com um sorriso e disse: — É impressionante a semelhança... até da cor, esse rosa meio avermelhado... — e passou o dedo pela cabeça. Eu jamais podia imaginar, Victor estava até com namorada... Brinquei dizendo que estava tudo em família então, e esperei.

Aproximou o rosto e o tomou em sua boca. Mamava gostoso, chupando a cabeça com os lábios, passando a língua por toda a glande, embaixo, no freio, massageava meu saco, estava me dando um trato daqueles com sua boquinha morna, me fazia contrair o abdômen de tanto prazer, o moleque chupava gostoso, Victor devia estar se dando bem, avaliei. Avisei que iria gozar assim, ele pareceu não se importar e continuou me chupando. Deixei então ele se deliciar, até porque estava muito bom, ele fazia daquele jeito de quem curte mesmo chupar um pau. Senti o gozo vindo, ele com a boca em mim, sempre aviso nessas horas, ele não quis saber, acabei explodindo com a boca dele em mim, e ele mamava tudo com vontade, era uma ejaculada atrás da outra, forte e ele sorvendo tudo, muito gozo, fazendo escorrer pela comissura dos lábios. Tirou a boca, lábios melados, passando a língua neles ficou me punhetando, subindo e descendo lentamente a mão espalhando a porra que ainda saía. Ironicamente avaliei que pelo menos assim não caiu gozo na água.

Ficou de pé no banco diante de mim. Estava duro. Maurício, tomando por base o Victor, devia estar com 17 pois iria iniciar o último ano do Ensino Médio, só que parecia mais novo ao ser visto assim, era pequeno e fino, contudo dentro do que é tido como normal. Ele sentou sobre mim, ficou se remexendo roçando a bunda no meu pau e nos meus pêlos, o pau dele durinho apontado para o alto. Peguei na bunda dele, macia, carnudinha para um garoto, fiquei apertando, sentindo, louco para meter nela. Ele levantou um pouco e ficou roçando a cabeça do meu pau no cu, rebolava.

— Trouxe camisinha? — perguntei ansioso por ouvir um sim. E ouvi. Sorrindo disse que me viu chegar no condomínio e por isso passou em casa antes para pegar. Estava na bermuda. Levantou e foi buscar. Moleque gostosinho, avaliei ao vê-lo andando. Retornou, tendo passado antes no banheiro da piscina, pegou um condicionador, já deve ter feito isso muitas vezes com meu primo. O pau dele latejava, o colocou diante de mim mas eu não queria chupá-lo, ele se contentou com uma punheta. Com o indicador e o polegar descobri a cabeça, estava bem excitado, já colocava a babinha para fora, ficou com um aspecto um pouco menor assim com ela exposta. O envolvi com a mão, todo ele, e fiquei punhetando, deixei ele curtir um pouco.

Vesti a camisinha, meu pau não queria descanso. Ele ficou de quatro com os joelhos próximos a borda. Fui para trás dele em pé no banco e admirei sua bundinha branca e molhada reluzindo com o sol batendo nela. Afastei as nádegas, vi seu cuzinho todo raspado, levei o dedo que eu havia jogado condicionador e fiquei mexendo, ele soltou um gemido baixinho ao se sentir tocado, enfiei a ponta, ele recebia bem, fiquei mexendo, provocando, falando umas sacanagens, o saco dele, pequeno, rente ao corpo, firme, o pau nem se via, ele afastou mais as pernas, eu passei bastante condicionador, ele piscava, pedia para eu meter, encostei a cabeça, sendo o meu tamanho parecido com o do Victor, ele estava acostumado, comecei a forçar e ele a se abrir para me receber, fui penetrando aos poucos, vendo a cabeça passar e depois sumir, fui empurrando, enfiando, ele parado, fui até onde achei que dava e comecei o vai-e-vem com pedidos dele para ser comido, assim foi, e assim meti até o talo, ele recebia guloso, meu quadril batia na bundinha dele, meu saco lhe dava tapas por baixo, pedia para ir mais rápido, engolia gostoso, com jeito, rebolava, jogava o quadril em minha direção, eu o segurava na cintura, apertava sua bunda, arreganhava como se fosse rasgá-la, ele gostava dessa sensação, estava se masturbando rápido, dizendo que queria gozar comigo dentro dele, eu comia, ele se punhetava, ergueu o corpo, eu envolvi a cintura dele e metia até onde podia, apertando meu púbis na bunda dele, ele se masturbando rápido terminou por gozar assim, gemendo e fazendo os poros de seus braços se eriçarem, olhei, ele esporrava pro alto e longe, uma atrás da outra, podia ser pequeno, mas era potente o moleque, pareciam pequenos esguichos, pouco gozo mas que ia distante, voltou a ficar de quatro e arriou os braços, empinando ainda mais a bunda, como se tivesse perdido as forças que os sustentavam, deitou a cabeça de lado num dos braços, olhos fechados, continuava se punhetando como se quisesse extrair até a última gota de prazer, tirei meu pau e arranquei a camisinha, ele me olhou, viu que estava me punhetando em direção à sua bunda, pediu, com voz meio rouca, para eu gozar nela, no cu dele, queria sentir a minha porra escorrendo quente, assim foi, comecei a ejacular da forma como ele pediu, melando ele todo, ainda saiu uma quantidade suficiente para ele curtir, ele levou a mão e passou a esfregar o gozo que havia na bunda e no cu, espalhando e levando o dedo melado para chupar. Depois foi a minha vez de abaixar meu pau, já começando a amolecer e esfregar a cabeça nele.

Fui ao chuveiro me lavar, depois foi a vez dele. Limpei os vestígios jogando água com uma mangueira. Ele vestiu a roupa dizendo que tinha que ir, sem mais comentários, apenas com uma expressão de satisfação no rosto. Achei melhor assim. Também não disse nada, apenas olhei. Ele era amigo do Victor, claro que sabia quando meu primo voltaria. Ou seja, se quisesse, teria ainda mais duas oportunidades, ou semanas, para vir me encontrar.

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