quarta-feira, 16 de março de 2011

DE CALÇINHA PARA OS PEDREIROS

Olá pessoal, me chamo Júnior, tenho 1,70 cm de altura, 72kg, olhos e cabelos castanhos e bem branquinho...quase rosinha lá no meu bumbum... Bom...o q vou relatar agora foi uma experiência maravilhosa q aconteceu comigo quando eu ainda tinha 19 anos de idade. ( hoje tenho 25 )Desde pequeno, por volta dos meus 12 aninhos eu comecei a ter um tezão enorme em vesti as calcinhas da minha mãe e das minhas tias e primas, e confesso pra vcs q me achava muito gostosa ao ponto de me masturbar com um dedinho no bumbum. Os anos se passaram mas o tezão aumentava em virar uma menininha, um dia ( já com 25 anos ) eu estava em casa sozinho, meus pais estavam no trabalho, então aproveitei para me deliciar com as calcinhas lindas e pequenininhas da minha mãe. Me produzi todinha, eu estava uma delicia modestia parte. Nos fundos da minha casa tem um prédio em construção, e a movimentação de pedreiros lá é intensa, a maioria deles são bem fortes e negros, todos mais ou menos com quase quarenta anos. Apesar de ficar várias vezes sozinho em casa nunca passou pela minha cabeça me exibir para eles. Mas...nesse dia o tezão estava incontrolável...eu já estava toda produzidinha...calcinha fio dental branquinha, uma sandália de salto médio e uma blusinha q deixava a barriguinha a mostra. Eu estava em frente ao espelho quando de repente escutei barrulho dos martelos e muitas gargalhadas...os pensamentos voaram dentro de mim...meu coraçãozinho pusalva muito e o tezão nem se fala...Fui até a cozinha e pela abertura da janela pude ver eles trabalhando no primeiro andar do prédio. Fiquei um tempinho tentando achar uma maneira deles verem minha bundinha sem eu aparecer, afinal, ninguém sabia das minhas fantasias. Com muito cuidado e sem chamar a atenção abrir a porta dos fundos e ficava desfilando na cozinha sempre de costas para eles. demorou mais ou menos uns 20 minutos sem q eles me vissem, eu já estava aguniado. Resolvi então tentar chamar atenção deles, deixei cair algumas panelas do armário e continuei desfilar de um lado para outro. fiquei um tempinho parada de costas pegando algumas panelas no chão. Logo em seguida fui atrás da janela e pela abertura pudi ver q tinha dois deles cuchichando e olhando pra dentro da minha casa.áaa fiquei louca nessa hora...não sei o q me deu...só sei q fui até a porta dos fundos e fiquei de costas para eles mostrando a minha linda bundinha com a calcinha toda socadinha. Comecei a escutar bem discretamente alguns assovios e palavras do tipo, gostosa, delicia...aii...isso pra mim foi como um orgasmo...de repente alguém chamou no portão da minha casa...saí correndo e fui para a sala...era um vendedor ambulante...mas da janela mesmo eu o despedi, pois não podia aparecer pra ele do jeito q eu estava. Voltei a cozinha e tentei olhar novamente entre a janela dos fundos, mas...para a minha decepção eles não estavam mais lá, provavelmente estariam trabalhando em outro cômodo do prédio...Voltei a ficar me admirando no espelho, e mais uma vez alguém chamava na porta de casa.Eu já estava desanimado, o tezão ja tinha até esfriado, tirei a sandália e a blusinha, fiquei só de calcinha e coloquei uma toalha na cintura e fui atender a porta. fui abrir a porta e não tinha ninguém, achei um pouco estranho e quando eu estava voltando pra dentro de casa alguém me segurou pelo braço e foi entrando junto comigo. Foi o maior susto da minha vida, achei q eram ladrões, mas para a minha surpresa era o pedreiro do prédio. Ele disse q era para eu ficar quietinho porq ele tinha visto perfeitamente q eu estava me insinuando para eles, e q isso deixou ele com vontade de apalpar a minha bundinha. Eu estava com medo, então pedi pra ele sair, mas, ja era tarde demais, ele sentou no sofá e falou para eu ficar de costas para ele. obedeci, então ele mandou eu tirar a toalha. o meu tezão já estava despertando, mas eu estava morrendo de medo, pois ainda era virgem. quando tirei a toalha ele enlouquceu e falou: nosso q menina linda, q rabinho mais gostoso. e começou a me apalpar e beijar a polpa da minha bundinha. de repende alguem bateu na porta, morri de medo, mandei ele sai pelo fundo, mas ele falou q era o colega dele e mandou eu abrir a porta. eu fui morrendo de medo, mas tbm me sentindo uma mullherzinha. Abrir a porta e o outro pedreiro entrou, esse era mais forte ainda, bem musculoso, todos dois vestiam somente uma camiseta e shorte daqueles de jogador de futebol. Me colocaram para desfilar para eles, meu cuzinho estava piscando muito...piscou ainda mais quando eles tiraram aqueles imensos paus para fora do shorte...eu amoleci de tezão. O Carlão era o mais forte, ele veio até a mim e me mandou segurar o pau dele, tentei recusar, mas o tezão falou mais alto, peguei naquela rola grande e grossa( devia ter uns 22 cm) e começei a masturba-lo ele gemia bem baixinho de tezão. O Mauro era o aparentemente mais novo, chegou por traz de mim e me encochava de maneira alucinante.o Carlão sentou no sofá e mandou eu ficar de 4 chupando o pau dele, o Mauro posiciono-se atraz de mim e beijava loucamente a minha bundinha, era um senssação maravilhosa está com aqueles dois machos me possuindo, eu sendo beijada na bundinha e chupando um pau q mal cabia na minha boca. Senti quando o Mauro puxou a minha calcinha de lado e meteu a língua no meu cuzinho...noooossa foi a melhor coisa da minha vida, q língua maravilhosa, e ele chupava e mordia com vontade o meu cuzinho. Ficamos assim durante um bom tempo, foi quando eles sentaram juntinhos e mandaram eu chupar os dois paus...eu chupava como uma louca no cio e eles me presentearam com uma banho maravilhoso de porra no rosto. Achei q teria o cuzinho arrebentado naquele dia pelos meus pedreiros, mas eles foram embora, alegando q teriam q voltar para o serviço, mas q no outro dia voltariam e me possuíram intensamente . Os dois se despediram com um tapinha na minha bundinha...eu fiquie lá ainda cheia de tezão...e esperando ansioso pelo dia seguinte...
Meus amores...o outro dia vai ficar para um outro conto...Espero q gostem da minha experiência maravilhosa.

Beijos...

DA PISCINA AO VESTIARIO

Hoje, tenho 21 anos e moro em São Paulo, cidade, no entanto, a história que contarei é do tempo em que ainda morava no interior. Tinha dezesseis anos e estava no terceiro ano do Ensino Médio. Nessa época, eu já estava aceitando a atração que sentia por garotos, apesar de não me declarar abertamente. Volta e meia, ficava com alguma garota, afinal, modéstia parte era bem cobiçado por elas. Eu tinha, por volta de 1,77m, não era fortão, mas tinha um físico atlético e definido, pele clara, cabelos lisinhos e olhos bem pretos.
Nunca fui muito de esportes, mas, desde cedo, criei uma paixão demasiada pela natação. Praticava umas três vezes por semana. Nunca freqüentei escolinha, sempre nadava sozinho, unicamente por prazer.
Ia quase toda noite ao clube que meu pai era associado e passava, geralmente, das 19 às 21:00hs. Em uma dessas noites, tinha um grupinho jogando vôlei, a maioria eram garotas, havia somente uns três garotos. Quando terminaram, um deles veio dar um mergulho na piscina.
Quando o vi, meu pau, de imediato começou a endurecer. Afinal, aquele carinha, que aparentava seus quatorze, quinze anos, era uma perfeição, um Adônis. Ele era um pouco mais baixo que eu, porém, isso de nada importava, pois seu corpo era escultural e delicioso, tinha o abdômen bem definido e um peitoral que faz qualquer um (ou uma) imaginar loucuras. O melhor ainda estava por vir, sua pele era branquinha(tenho fetiche), mamilos rosadinhos, olhos verdes e, ainda melhor que isso, estava usando uma sunguinha azul-piscina bem apertada que evidenciava ainda mais aquele caralho que, mesmo mole, era enorme. Não estava mais suportando de tanto tesão e não conseguia parar de olhá-lo.
Enquanto tentava me concentrar e nadar, ele, de vez enquanto, saía da piscina, sentava na borda, ajeitava aquele pau gostoso na sunga, ficava olhando para a quadra, que ficava a uns cinqüenta metros dali e voltava de novo para a nadar.
Sempre fui um pouco tímido, então, quase nunca era eu quem tomava as iniciativas. Acho que, ao perceber que eu não tentaria nada, ele chegou perto de mim e disse:
-- E aí, boy! Tava olhando você aí, nadando. O que você acha de a gente apostar uma corrida?
-- Ok. Ida e volta, pode ser? – Disse eu, surpreso e, sem saber mais o que dizer.
Então, saímos da piscina e fomos até a borda. Tentei andar meio encurvado, afinal, meu pau estava já estava excitado. Nos posicionamos e saltamos ao três. Ao fim da corrida, cheguei primeiro que ele.
Ele me elogiou dizendo que ou era muito bom. Daí, eu, finalmente, criei coragem e perguntei qual era o nome dele. Ele me respondeu Paulo César, mas disse que todos o chamavam de Paulinho. Eu disse o meu nome e, sem saber mais o que fazer, fiquei a esperar alguma reação dele.
Ele falou que era um prazer conhecer, e tal. Aquele típico papo furado de quando a gente não tem nada pra falar. Ele perguntou onde eu estudava e disse que nunca me tinha visto naquele clube (acho que ele é que não andava por ali).
Sentamos na borda da piscina, ele abriu bem as pernas pra exibir aquela pica linda e aquele saco grande. Até onde via, ele não tinha nem um pelinho pelo corpo. No decorrer de nossa conversa, pude perceber que ele era um pouco afeminado no seu modo de falar e gesticular, mas nada que pudesse transparecer algo. Estava amando aquele momento. Não parava de olhar para aquele pau. Creio que, de propósito, ele fez com que seu saco saísse um pouco de dentro da sunga (que pena que não era o pau). Eu não disse nada, só olhava soslaio. Chegou uma hora que uma de suas bolas estava do lado de fora, e nem eu falava, nem ele colocava pra dentro.
A conversa estava ficando boa, mas, já eram quase 9:00hs e, então disse a ele que ia ao vestiário, tomar um banho para tirar o cloro.
Esperando que ele viesse, respirei fundo e tentei me concentrar para meu pau abaixar um pouco. Uns dois minutos depois de eu ter entrado no chuveiro, lá estava ele, na minha frente. Era um dos mais esperados momentos daquela noite. Enquanto eu estava pelado na frente dele, ele deu uma coçadinha no saco (o que o fez encher toda a mão) e começou a tirar a sunguinha. Que delícia! Que PAU!
Ele dirigiu-se ao seu chuveiro, molhou-se um pouco e me pediu o shampoo. Que delícia ver a água escorrendo sobre aquele corpo quente. Eu, com o meu cacete já quase voltando a endurecer o entreguei o shampoo e procurei esconder meu pau excitado. Afinal, apesar de todas as evidências, ainda não sabia se ele era ou não gay. Apesar de me voltar quase de costas para ele, o safado viu que minha pica já tava ficando dura e, quando enxaguou o cabelo perguntou se eu podia o emprestar o sabonete (mas é claro! Passo, esfrego e enxáguo se você quiser). Eu, ainda com um sorrisinho (de amigo, rsrs) no rosto, o entreguei. Ele começou a esfregar o sabonete de frente para mim. Percebi que ele também estava se excitando. Ele transcorria o sabonete pelo corpo inteiro: peito, barriga e, quando chegou naquele cacetasso, começou a esfregá-lo forte e a mexer o pau e as bolas. Aquilo era incrível, nunca tinha estado com um cara que tivesse um pau tão lindo e tão grande. Quando foi passar o sabonete nas pernas, ele ficou de costas para mim, e, pude apreciar aquela perfeição de bunda: gostosa, grande, musculosa e durinha. Ele se abaixava para passar na perna inteira e quanto mais fazia isso, mais empinava aquela bundinha deliciosa.
Nessa hora, já estava com o meu pau duríssimo, e, apesar de não ser tão grande quanto o dele, não me fazia passar vergonha com os 17cm que tem. Foi aí, que ele me perguntou se eu podia passar sabonete nas costas dele. ALELUIA! Já estava a ponto de tentar comer aquele cu, sendo ele hétero ou não. Mas, após ele ter me pedido pra passar naquelas costas deliciosas e definidas. Não tinha mais dúvidas. O bofe era o que eu pensava!
Comecei a passar, meio de longe, afinal, minha pica estava bem em pé. Passei primeiro em cima, nos ombros. Conforme deslizava minha mão naquela suave e cheirosa pele molhadinha, ele me pedia para ir descendo e descendo. Quando cheguei bem perto daquela bundinha, me aproximei um pouco mais, e fui encostando meu pau nela. Ele não hesitava e não falava mais nada. Abaixou sua cabeça e, eu mais alto que ele, dei uma chegada bem gostosa e comecei a beijar sua nuca. Seu pescoço cheiroso e molhadinho me deixavam cada vez mais louco. Ele empinava cada vez mais sua bunda no meu pau e nossas mãos volteavam o corpo um do outro.
Ele ficou de frente para mim. Nos beijamos. Sua língua era muito gostosa, ele a percorria por todo o meu pescoço e me dava pequenas mordidinhas. Ele abaixou-se e começou a me pagar uma deliciosa chupeta. E que chupeta! Ele lambia bem a cabeça e depois engolia tudo, quase engasgava, algumas vezes. Ele cuspia nela, batia um pouco com a mão e depois voltava a chupar.
Eu, morrendo de tesão, o fiz ficar de pé, que agora era a minha vez de chupar. Peguei naquela “cobra” enorme, segurei firme e chupava muito. Não conseguia chupá-la toda.
Ainda mais excitante que isso, é que estávamos completamente expostos. Se alguém chegasse no vestiário, daria bem de frente conosco.
Ele ficou de quatro e me mandou meter bem gostoso. Assim o fiz. Enfiava sem pena meu pau naquele cuzinho lindo, enquanto ele gemia e empurrava a bundinha contra mim. Ele gemia alto, e eu já estava quase gozando. Em seguida, ele ficou de frente para mim, deitado no chão, na posição frango assado, enquanto eu continuava a meter e meter.
Aquilo tudo estava delicioso. Ele me pediu para gozar em sua boquinha. E que boquinha. Já não estava mais agüentando. Tirei meu cacete do cuzinho dele e, tal qual havia me pedido, gozei muito naquela boca. Ele procurava engolir tudo, mas, deixava escapar um pouco pelos cantos.
Logo após isso, chegou a minha vez de dar. Mas, não achava que iria agüentar aqueles mais de 20cm no meu cuzinho. Ele primeiro fez um fiozinho terra e foi enfiando o dedo lá. Enfiando, enfiando... até que começou a socar o pau. Eu estava morrendo de medo. Ele começou... foi enfiando devagarzinho, bem suave. Em pouco tempo, estávamos num vai-e-vem frenético e enlouquecedor.
Ele já ia gozar... Pedi então, que não o fizesse no meu cu. Então, ele tirou aquela picona, batendo muito... e... Porra na minha cara. Nunca vi tanta porra vinda de uma só pessoa, ele deu um jato enorme e eu fiquei com a minha cara toda meladinha. Que gostoso...
Ele começou a lamber a porra que estava na minha cara, e, eu achando aquilo ótimo, comecei a lambê-lo também. Deitamos no chão, ele sobre mim, eu apertava forte aquela bundinha linda e ele com os cotovelos ao chão, se apoiando, me beijava muito. Passamos uns cinco minutos naquela posição, até que... voltamos ao banho. Nos enxugamos, vestimos e saímos daquele vestiário como se nada tivesse acontecido.

O MELHOR DO CALÇAO DE FUTEBOL 2011



MEU AMIGO SAFADO

Bom, vocês já me conhecem do meu outro conto, de quando perdi minha virgindade. Tenho 17 anos, já que fiz aniversário.

Enfim, depois que fiz sexo com meu primo, nunca mais fiz com ninguém, quando começaram as aulas, ninguém interessante tinha entrado, como sempre... Mas tinha sempre alguém que eu ficava de olho.

Como não tinha ninguém para investir, sempre ficava brincando com um amigo meu, (ele era bem bonitinho até tinha um corpo definidinho e tinha cabelos pretos com uma pele morena clara) era um tapa na bunda, agente se fingia de namorados, coisas de meninos, só para fazer os outros rirem. Mas ele nem desconfiava da minha sexualidade. Enfim, como as aula haviam começado, os professores nem pagaram leve, umas duas semanas depois do primeiro dia, a professora de gramática já mandou um trabalho em dupla. Logo havíamos feito as duplas e ficamos eu e ele. Combinamos de fazer o trabalho na minha casa, porque a tarde ficava sempre livre ja que minha irmã estudava em período integral e meus pais trabalhavam.

No dia combinado ele apareceu na minha casa, usando um short folgado e uma camisa. Sentamos na sala e conversamos um pouco, falamos das meninas da sala, das provas e outras coisas. Ai eu falei:

- Vamos logo fazer o trabalho que eu quero ficar sozinho para bater punheta e esfregar a pora na sua cara. - Começamos a rir e ele jogou uma almofada na cara e nós fomos para o escritório. Assim que chegamos eu sentei na unica cadeira que tinha. Ai ele falou

- E aonde que eu vou sentar?

- Senta no meu colo gostoso - Falei brincando

- então me come pauzudo, me come - Então ele sentou e começou a cavalgar e fingir que estavamos fazendo sexo, e eu entrei logo na brincadeira, passava a mão na barriga dele e ficava falando besteira. Mas um pouco e ele perceberia minha ereção. Até que ele pegou a minha mão e começou a levar até seu pau, e passou ela por debaixo do short e da cueca, e até senti o pau dele, tava meio bom e não era muito grande, tinha uns 10 cm mole. Na hora eu empurrei ele e falei:

- Você ta louco? não sou viado não.

- Calma cara, tava só brincando, sgente sempre brinca.

- Mas não de pegar no pau do outro.

- Ok, mas deixa eu sentar no seu colo que não tem cadeira - eu deixei, mas sabia muito bem o que ele queria, já que era só pegar um banquinho na cozinha. Assim que ele sentou já começou de novo com a brincadeira. e eu nem liguei comecei a brincar de novo, até que ele percebeu minha ereção e disse, sem para de cavalgar:

- Pelo visto você também ta gostando ne? - Fiquei sem reação... - Tudo bem, eu também to duro olha, - Nessa hora ele tirou a bermuda ficando de cueca e me mostrando. - idai, é normal essa coisas - se sentou no meu colo de novo. Não me aguentei nessa hora, e peguei em cheio no pau dele e falei:

- que pau gostoso - e ele deu uma gemida. nessa hora empurrei ele que ficou apoiado na mesa do pc, puxei a cueca dele para baixo e vi aquela bunda gostosa, meio peludinha, mas sem nada em volta do cu, e logo comecei a lamber com muito tesão, ainda sinto o gosto do anelzinho virgem dele. Depois de lambém alguns minutos com ele gemendo muito, o virei de frente, e vi aquele pau lisinho, na hora falei:

- Seu viadinho, voce se depila ne, que pau gostoso - e comecei a chupar, pelo visto ele nunca tinha sido chupado por gemeu que nem um louco.

- AAAh, tava doido para fazer sexo com voce - ele disse - Chupa meu pau bem gostoso vai. - E chupei mesmo tava muito bom, ele tinha uns 16 17 cm. depois de quase fazer ele gozar, me levantei e mandei ele me chupar, o que fez prontamente, e apesar de nunca ter chupado ninguém ele fazia muito bem, lambia muito minha cabeça e minhas bolas, quase gozei, tava quase la e ele falou:

- Quero que voce me coma.

- Então vira seu rabo e empina a bundinha, vai. - Lambi um pouco seu cu e comecei a penetrar, demorou um puco porque ele era virgem, mas logo se acostumou e eu comecei a bombar, primeiro devagar e depois comecei mais rapidinho

- mais forte, me arrebenta - Ai elu comecei a bombar muito e ele só gemia de prazer, enquanto estava bombando batia uma para ele, que logo começou a gozar na minha mão, gozou muito mesmo. mostrei para ele e esfreguei na cara dele.

- não disse que iria esfregar goza em voce

- e quem disse que eu não to gostando? - Logo ele lambeu o que restava na minha mão e já gemia de novo. - e eu quero a sua também, goza na minha boca seu puto.

Sai de dentro dele, e coloquei meu pau na boca dele e comecei a bombar na boca dele, como se fosse um cu

- quem você ta chamando de puto em? toma agora - e gozei tudo na boca dele. e nos beijamos e senti o gosto da minha porra e lambi a cara dele que tinha porra. Tomamos um banho e fizemos trabalho. Nunca mais falamos nisso, mas continuamos aquelas brincadeiras infantis. Beijo

terça-feira, 15 de março de 2011

LOUCURAS NA BANHEIRAO

LUCAS E LUAN AMADORES A

MUSCULOSOS TREPANDO

DELICIOSA PUNHETA EM CASA

RAPIDINHAS HOT DA SEMANA






segunda-feira, 14 de março de 2011

PMS DA MADRUGADA

Tudo aconteceu num dia de chuva forte aqui no Rio.Sabe como é no Rio de Janeiro quando chove é aquele caos.
Era por volta de 22 horas e eu estava vindo do trabalho, quando fui surpreendido pelo temporal, e naquele corre-corre acabei me molhando todo.Depois de muito correr avistei uma cabine da PM que ficava num lugar mais ou menos deserto no centro da cidade, próximo a Avenida presidente Vargas, bem ao lado da prefeitura municipal, evitei pedir abrigo, pois temia uma negativa.Quando olhei para mim encorajei-me, pois estava molhado da cabeça aos pés, e além de ensopado eu também sentia muito frio.Aproximei-me e vi que lá dentro estavam 2 policiais, perguntei a eles se eles não se incomodariam em me deixar ficar lá até que a chuva passasse, e eles:Absolutamente, pode entrar e ficar o tempo que quiser, o que eu recusei entrar pois estava muito molhado e podia molhar a cabine deles que já era pequena, no que eles retrucaram:Deixa de bobagem garoto, entra que aí fora está chovendo muito forte, senão você vai acabar adoecendo, falou um dos PMs de nome Silva, e continuando disse:tira a camisa molhada para não se resfriar, o que fiz imediatamente e fique balançando ela a medida que conversava com eles.Como o frio estava aumentando eu fiquei com os peitos todos arrepiados, no que o Silva falou:Entre pra cá rapaz pois aqui dentro da cabine está quentinho e vai te fazer bem, apesar de aqui ter dois marmanjos, mas pelo menos você se aquece.Aceitei e só aí eu vi que eles realmente tinham razão, pois lá estava bastante aconchegante, e nisso o Ruy, que era o outro policial me ofereceu um cafezinho que também ajudou bastante.
Continuamos a falar de todo aquele temporal e eis que percebi o Silva olhando para o bico do meu peito que ainda se encontrava durinho de frio e comentou: Puxa você não tem pêlo nenhum no corpo né?Aí o Ruy completou, olha só os braços dele não tem nada de pêlo.Eu disse que era de família, pois todos em casa eram também assim, e ele começou a coçar o saco e a apertar a rola olhando volta e meia pra mim, eu disfarçava, mas de vez em quando passava os olhos por ali, e também observei que o Silva também já se encontrava de pau duro, e então comentei que a chuva já estava parando e nisso já era 2 horas da manhã e eles falaram: é, mais parece que ainda vai chover muito .
O Ruy continuando a amassar a rola dentro da farda perguntou se o meu corpo era todo lisinho assim mesmo ou era eu quem raspava?Eu falei que era natural e ele atrevido: na bundinha também? E eu: é, também.E o Silva mais que depressa e já de rola bem dura afirmou. O cuzinho também, né.Fiquei corado de vergonha, mas não pude resistir, estiquei minha mão e fui de encontro ao meio de suas pernas grossas e torneadas e enchi a mão e o soldado já estava doido de vontade de ser massageado e pude então sentir todo aquele volume quente nas minhas mãos trêmulas de medo e emoção, enquanto o Silva em pé ficou olhando para a rua para ver se não vinha ninguém , aproximava seu corpo da minha cara onde eu podia sentir o cheiro do macho e ver a rola pulando dentro da farda com muito tesão.Os dois pareciam que não transavam a dias.Aí eu não resistindo mais, colei os meus lábios sobre as suas calças e ele apertou contra mim fazendo eu sentir mais ainda aquela pulsação de rola grande e grossa.Daí em diante foi tudo maravilhoso, abriu o feiche-eclair e botou pra fora toda aquela vara de veias azuis que já se encontrava babando de tanto tesão, arregaçou bem devagar para que eu percebesse o quanto era gostoso e me mostrou aquela cabeça rosada e muito bem feita, que eu não mais resistindo caí de boca e chupei a vontade, não me fiz de rogado, engolia toda a caceta daquele soldado, deixando louco de prazer ao ponto de lhe arrancar verdadeiros suspiro e gemidos de tesão.Ele dizia: Como você chupa bem cara, que boca gostosa que você tem, e continuou me socando a pica até a garganta, depois tirava e metia novamente.
O Ruy, já não resistindo mais, vendo aquela cena e já de rola dura também, começou a tirar a minha calça, e eu meio sem jeito disse: Pode passar alguém aí e ver.
Aí ele muito machão falou: Deixa de frescura viadinho a autoridade aqui somos nós, desse logo esta calça que eu vou comer teu cuzinho lisinho vai seu puto, tu vai agüentar a minha rola todinha até o saco encostar os pentelhos na tua bundinha, viu gostosinho, no que fiz rapidinho, pois não queria perder esta bôca.Desci a calça depressa e antes que ele me comesse dei-lhe uma gostosa chupada que também já estava toda babada a pica dele, que gostosa.Aí ele falou: Chupa viado gostoso, vou lhe encher o cu de porra, lubrifica bem esta vara que é pra entrar legal nesse rabinho sem dó nem piedade, vou te fuder legal, você vai ver.Fica de quatro aí que eu vou te comer agora, e enquanto eu te fôdo você chupa a rôla do Silva, certo?E eu concordei imediatamente e a vara entrou legal, ele começou bem devagar e depois foi acelerando até não agüentar mais e gozou legal dentro do meu cu, eu podia sentir os jatos da porra entrando pra dentro de mim, e logo em seguida ele tirou o pau do meu rabo e o Silva não perdeu tempo já estava quase gozando também, e penetrou-me que com a porra do Ruy que estava na porta do meu rabo não teve dificuldade em entrar também todo dentro de mim e foi socando,socando e gozou também e mais uma vez eu podia sentir o meu cu todo cheio de porra, de porra daqueles dois PMs que numa madrugada só me fizeram tão feliz.

FLAMENGUISTA X VASCO

Me chamo Leo, carioca, 39 anos, 1,77cm, 90 kg, branco, cabelos compridos e olhos cor de mel, com um barriguinha sexy. Meu pau mede aproximadamente 16 cm e vergado para esquerda. Curto chupar uma rola, fazer 69, comer um cuzinho, mas não curto dar, já tentei, mas não consigo.
No final da semana passada combinamos de assistir o final do Campeonato Carioca na casa do Bira, pois sua mulher estava viajando e só chegaria na Segunda-feira. O Bira é moreno claro, olhos e cabelos (curtos) pretos, 41 anos, 1,80 de altura, 85 Kg, meio barrigudinho, com pouco pelo e um pau lindo, de 17 cm, grosso, reto com veias salientes, muito gostoso de ser chupado. Fizemos uma vaquinha e o Bira comprou bebidas e aperitivos. No Domingo (18/04) na hora combinada só eu apareci. Segundo Bira alguns ligaram se desculpando e outros nem se manifestaram, simplismente não foram. O Bira ficou puto, pois havia comprado muita coisa, já que seríamos em 8, Eu, Paulo, David e Cláudio, Flamenguintas, Bira, Marcos e Álvaro, vascaínos e Mauro, botafoguense e antiflamenguista. Ai eu falei para ele deixar para lá, que sobraria mais cervas para gente. Bira se conformou pois não tinha o que fazer. Aí o jogo começa, cada um torcendo para o seu time, eu lógico com a vantagem de um empate, estava mais tranqüilo, já ele era só nervosismo. Até que o Valdir marca o 1º gol para o VCsco. Bira grita, samba, me beija e me abraça e fala que acabou, que já era campeão. Eu falo que era só o início, que ainda restava muito jogo pela frente. Então sem mais nem menos ele faz uma aposta: que quem perdesse teria que chupar o pau do outro. Eu olho para ele e falo para com isso cara. Ai ele pergunta se eu estava com medo, se não confiava no taco do Felipinho. Resolvi aceitar a aposta, pois sempre tive atração por ele e já bati muita punheta pensando nele. Ai falo que aceitaria, mais que quem perdesse além de chupar, teria que dar o cuzinho também. Bira me olha com uma cara bem sacana e já convicto da vitória aceita a aposta . O jogo rolando e a gente bebendo. Ai olho para ele e vejo um volume maravilhoso no seu short, ele percebe e fala rindo, tá vendo como estou, quer pagar logo a aposta, pois pelo visto vai perder mesmo. Nisso eu já cheio de tesão, perco a vergonha na cara e pergunto se estava limpo, pois só chuparia se fosse cheiroso. Ai ele coloca o pau pela perna do short e fala vem conferir. Não resistindo mais, pego no pau dele, que já babava, ponho a cabeça para fora me ajoelho e começo a esfrega-lo no meu nariz sentindo aquele cheiro delicioso de sabonete misturado com um leve cheiro de mijo. Abro a boca e engulo aquele que seria o melhor troféu que poderia ganhar. Chupo com vontade, parecendo um bebe com sua mamadeira. Bira gemendo fala que sabia que eu gostava de rola, pois em algumas vezes na piscina do clube, na praia ou mesmo de calça jeans apertada, já tinha me flagrado olhando para seu pau. Nisso Jean marca o 1º gol do Flamengo. Ai eu paro de chupar o pau dele e falo que agora com o empate, era ele que estava perdendo e que era a vez dele pagar a aposta. Bira fala só se for agora, então puxo ele para que se sente no chão, recostado no sofá com a cabeça apoiada em uma almofada, ponho meu pau para fora do short, me reclino sobre ele, como se estivesse fazendo flexão, ele em baixo abre a boca e segurando meu pau toca uma punhetinha e abocanha minha pica de uma vez só. Como ele chupa bem, parecia que tinha muita prática. Inicio uma flexão e estocada, meu pau entra e sai bem devagarinho daquela maravilhosa boca. Começo a aumentar o ritmo, e Bira lá com uma cara de satisfação. Jean marca o 2º gol, que só soubemos por causa dos berros dos vizinhos e dos fogos. Nós não estávamos nem ai para o jogo. Bira para de me chupar e puxa para junto dele e me tasca um super beijo. Ai tiramos a resto de nossas roupa, nos abraçamos e nos beijamos muito. Bira se levanta e me estende a mão para acompanha-lo até o quarto, onde ele me deita e depois de deita sobre mim. Começamos nos amaçando, nos beijando, Bira inicia uma super lambida pelo meu pescoço, mamilos, barriga, até chegar no meu pau que já estava meladão. Ele abocanha e recomeça a melhor chupada da minha vida, me lambe só a cabeça, depois o pau inteiro, lambendo como um picolé, abocanha de novo e toca uma punheta com a boca. Ai eu me viro e pego no pau dele e o abocanho também, fizemos um maravilhoso 69. Nos chupamos por muito tempo, até que o Jean marca o 3º gol que decide de vez a história de mais um clássico, mais só do clássico porque a nossa história só estava começando. Bira avisa que iria gozar, eu falo que também. Gozamos um na boca do outro, 1º ele depois eu, bebemos nossas porras e deixamos nossos paus limpinhos. Eu me viro e o abraço, nos beijamos novamente, então Bira fala que ele é que tinha desmarcado com o pessoal para que ficássemos a sós, pois também tinha muito tesão por mim e que de hoje não passaria. Fiquei surpreso com seu relato, mais muito feliz, já que realizamos nossos desejos. Ficamos um tempão abraçados em silêncio, nos refazendo, até que Bira me chama para tomarmos um banho juntos. Entramos no box e eu começo a ensaboa-lo, ele se curva e abocanha meu pau que já estava meia bomba, eu vou ensaboando as costa até que meu dedo encontra a entrada de um certo anelzinho e começa a entrar e massagear, depois ponho dois e três dedos e o Bira só gemendo, pois seu cuzinho é bem apertadinho. Aí o levanto o sem tirar meus dedos daquela maravilhosa gruta, nos beijamos de novo, eu vou lambendo ele no pescoço, paro nos mamilos, dou um trato legal, chupando bastante, desço pela barriga, umbigo até encontrar aquele maravilhoso “troféu”, chupo com muito gosto pois adoro sentir um nervo na boca, abocanho o pau todo, lambo o saco, os ovos, abocanho o pau novamente, sem deixar de massagear seu cuzinho. Bira começa a socar seu pau na minha boca, fazendo um gostoso vai e vem. Sentindo que ele ira gozar, paro, me levanto e olhando para ele pergunto se poderia realizar a segunda parte da aposta. Bira fala que sim, mas que queria ser de bruços na cama. Então terminamos o banho, fomos para o quarto, Bira chupou meu pau novamente por um bom tempo, pegou uma camizinha e colocou, me deu um tubo de KY e se deitou de bruços. Eu coloquei um travesseiro alto embaixo dele para que sua bunda ficasse empinada, passei bastante KY no seu cuzinho, enfiando os três dedos e lubrificando bastante, passei também no meu pau, me deitei sobre ele, posicionei meu pau na entrada de seu cu, dei uma forçadinha, Bira gemeu, pediu para ir devagar, pois estava doendo. Então com uma precisão quase cirúrgica consigo penetrar a cabeça, dou uma parada para que Bira se acostumasse, então ele começa a forçar sua bunda para trás e pede para eu colocar tudo, pois não aquentava mais tanto tesão. Não me fiz de rogado e com uma estocada firme entrei com tudo. Bira gemeu, chegou a chorar, perguntei se queria que tirasse meu pau, ele disse que não que estava adorando e estava chorando de tesão. Pediu para eu estocar, primeiro devagar e depois mais rápido, assim o fiz. Meu pau entrava e saia de seu cu, num ritmo louco, o suor pingava e estávamos muito molhados. Bira fala que queria cavalgar em cima do meu pau. Nos viramos sem que meu pau saísse de seu cu, com jeito ele fica de cócoras e começa uma deliciosa cavalgada, parecia um cavaleiro, em cima de seu cavalo. Eu não aquentando gozei muita porra naquele maravilhoso cuzinho. Bira não havia gozado ainda, então ele retira meu pau do seu cu, tira a camisinha e começa a mamar e chupar meu pau, deixando limpinho. Me olha e pede para faze-lo gozar também. Eu deitado coloque um travesseiro alto na minha cabeça, pedi que viesse, ajoelhado sobre mim. Peguei seu pau e abocanhei, comecei a manar, ele então começou a estocar com vigor, até que senti seu pau inchar na minha boca e explodir num gozo extraordinário, bebi aquele leite quentinho, como se fosse um bezerro. Deixei seu pau limpinho. Bira deita sobre meu peito, ficamos nos acarinhando por quase uma hora, extasiados e exaustos. Já era noite quando nos levantamos, fomos tomar banho, um lavando o outro, ficamos excitados de novo. Fomos para a sala e sobre o tapete fizemos um último 69 (daquele dia) assistindo os gols do Fantástico onde gozamos com as imagens da comemoração do Flamengo. Após gozarmos, nos vestimos, arrumamos a sala, secamos o banheiro, trocamos as roupas de cama e colocamos as suadas e gozadas na máquina para lavar e apagar assim as evidências de uma maravilhosa foda. Ficamos conversando sobre as nossa futuras transa e marcando para a próxima semana, pois sua mulher viajaria novamente. Bebendo e comemos petiscos enquanto rolava o Fantástico. Fui embora, mas antes nos beijamos e nos bolinamos, falo em seu ouvido que ele tinha um cu maravilhoso e que seu pau seria meu troféu, pois o conquistei merecidamente. Bira então aperta meu o pau que já estava duro e fala que o troféu é meu por direito e que poderia pega-lo sempre que quisesse, mas que meu pau era o seu troféu, de vice, já que o Vasco foi vice (mais uma vez) e que a partir daquele dia pegaria sempre no troféu. Desde então estamos comemorando, as vitória ou derrotas de nossos times, segurando um no troféu do outro.