terça-feira, 14 de maio de 2013

segunda-feira, 13 de maio de 2013

GANGSTER AT LARGE

COM O ENTREGADOR DE MOVEIS


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COWBOYS FUDEDORES

UM CUZINHO É BOM EU GOSTO,DEMAIS.

Quero esclarecer aqui que os fatos que estou narrando são verdadeiros e ocorreram há mais de ano...os fatos novos estou deixando para depois.. Bom, eu sempre fui louco por um cuzinho..seja de homem ou de mulher... este que eu comi é de homem..e continuo comendo até hoje... Tem um casal de amigos..Fernando e Martha.. estão na faixa de 40 anos. Sempre saímos juntos..já viajamos algumas vezes..e nos reunimos toda semana para tomar uns drinques.. Fernando é moreno.. não muito alto e metido a comedor... muitas vezes eu desconfiei que ele comia minha mulher Cíntia (depois constatei, mas isso é outra história).. pois é.. foi mais ou menos depois do Carnaval do ano passado (2012) que aconteceu. Num sábado à tarde lá pelas 16:00h, nossas mulheres foram para o salão de beleza. Já sabíamos que elas só voltariam por volta das 21:00h, como sempre. Fernando trouxe um filme para assistirmos. Sentamos no sofá da sala e liguei a TV e o DVD. O flime seria um suspense, mas quando rolou o início vimos que era um filme pornô. Como era um pirata, não sei se Fernando sabia do filme ou não. O certo é que resolvemos assistir. Numa cena o homem fodia a mulher no cú. Fernando perguntou se eu já tinha fodido alguém no cú. Eu disse que sim e que gostava. Mas pena que minha mulher nunca topou. Ele falou que devia ser por causa do tamanho do meu pau. Eu disse que não: que meu pau era do tamanho normal..uns 14cm... então fiquei surpreso quando ele disse: “deixa eu ver”. Eu falei: Fernando, pára com isso, cara! Mas ele insistiu..”deixa eu ver”. Então eu disse: “ta legal...pode olhar”. Ele então aproximou-se de mim e puxou mina bermuda e a cueca para baixo...meu pau estava mole. Então ele o puxou para fora e começou a passar a mão...debaixo para cima..como se punhetasse... eu estava achando aquilo estranho, mas já estava gostando de sentir aquela mão de homem acariciando meu pau... logo foi ficando duro.. até que ficou completamente duro na mão do Fernando. Ele então disse: “realmente, não é muito grande mas é bastante grosso..por isso que ela tem medo”..o fato é que enquanto ele falava continuava a acariciar meu pau. Eu já estava no clima. Levantei e tirei minha roupa...fiquei completamente nu, com o pau duro na frente dele. Aí eu perguntei: “quer chupar um pouco?” Ele não falou nada, mas pegou meu pau, aproximou o rosto e colocando o pau na boca iniciou uma sessão de chupada... nossa..o Fernando..quem diria... chupava um pau muito gostoso... em pé de frente para ele sentado eu empurrava o pau para dentro da minha boca e segurava sua cabeça para ele não tirar... ele dava umas engasgadas mas continuava a lamber o pau de baixo para cima e botar na boca... realmente eu já estava para gozar..acho que ele pressentiu e falou...”você quer comer meu cú?” Eu disse que sim.. então ele pediu para eu deitar de costas no sofá... fiquei deitado com o pau empinado..então ele veio devagar..foi sentando de modo que meu pau fosse entrando no cú... senti a cabeça forçar um pouco.. ele desceu mais um pouco... entrou mais... ele gemeu e disse:”espere..vou devagar”..Mas eu não quis esperar...e num movimento com o corpo para cima e segurando seus quadris enfiei o pau com vontade... ele soltou um grito....Aiiiiii!! Aiiii!!! Júúúlio.....Aiiii! mas meu pau já tinha entrado todo... falei para ele...”fique quieto... não vai doer mais”... vi lágrimas escorrerem no seu rosto... achei aquela situação ainda estranha..eu estava com meu pau enfiado no cú dele e o pau dele duro na minha frente...fiquei com vontade de pegar, mas me contive.. então pedi que ele cavalgasse um pouco.. devagar...ele atendeu e ficou subindo e descendo devagar..mas logo ele aumentou o ritmo...o safado estava gostando de ser fodido... os movimentos eram bem fortes e rápidos..eu sentia minhas bolas baterem na sua bunda..e ele dizia...aiii!!! que gostoso..que pica gostosa....aiii...me fode Júlio...sou sua cadelinha...me chama de cadelinha” Eu retrucava.... “CADELA! PUTINHA! QUE CÚ GOSTOSO!!! TOMA NO CÚ SEU VEADO!” Ele diz...”Sou teu veado...aiiiii..... já queria dar o cú há muito tempo..queria esta pica me arrombando...Nessa hora eu disse: “Vou gozar no teu cú...veadinho”.... Ele falou: “GOZA!!!! GOZA, PORRA!!!!..GOZA MEU MACHO! GOZA NO MEU CÚ....” Então eu gozei e senti a gala invadir o cú dele... Ficamos quietos um pouco... ... meu pau amolecendo até sair, mas ele permaneceu naquela em cima de mim.... veio um pouco mais para a frente sentando sobre minha barriga... nessa posição ele pegou seu pau que continuava duro e disse: “vou bater uma punheta para você” e punhetou até que disse: “vou gozar, Júlio” Vou gozar para você” E a gala vei na minha direção... esporrou por todo meu peito....senti toda gala escorrer na minha barriga...então ele escorregou para trás e começou a lamber a gala no meu peito...e veio subindo com a língua toda suja de gala até que passou na minha boca...eu abri minha boca e senti a língua dele cheia de gala acariciar minha língua..senti o gosto áspero da gala, mas gostei... ele fez aquilo mais umas vezes até que não tinha mais gala no meu peito. Passou uns minutos e ele disse...."foi demais...isso é nosso segredo..." Eu falei que tudo bem.. ele perguntou se eu tinha gostado de me foder...eu disse que sim...que seu cuzinho era muito gostoso... ele disse que eu podia foder ele toda vez que quisesse. Levantamos e fomos para o chuveiro... mas o danado queria mais pica...queria mais.. lá ele chupou meu pau mais uma vez me fazendo sentar no vaso sobre a tampa.. depois virou-se e sentou no meu pau..desta vez o pau entrou com facilidade pois o cú dele já estava arrombado.. não gozei mas fodi aquele cú por mais uns cinco minutos... depois tomamos banho e voltamos para a sala para assistir novela..já passava das sete hora da noite.. tomamos uns drinques até nossas mulheres chegarem. Depois daquela tarde sempre que dava eu fodia o cú do Fernando... depois descobri que ele fodia minha mulher...e, não me recriminem, mas hoje ele fode nós dois e seu fodo ele... mas depois eu conto... Entrem em contato comigo no skipe para conversarmos..quem quiser... julio.alc@hotmail.com.

TRANSEI COM MEU TIO

Oi gente. Bom, vou ser direto e dispensar uma descrição sobre mim, só digo que não sou menor de idade (18 anos). Esse conto é verídico e aconteceu comigo há algumas semanas. Eu tenho um tio que que vamos chamar de Rafael (fictício), ele mora em São Paulo, e veio para Fortaleza passar algumas semanas aqui na minha casa com meus pais e eu. Ele não é sarado, porém não é gordo, só é definido. É maduro e não aparenta ser gay ou curtir rapazas, até o dia que o fato que vou contar aconteceu. Ele nunca demonstrou nada e nem se insinuou pra mim nas outras férias dele em que veio pra cá, o que foi muito espantoso pra mim. Minha mãe estava viajando a trabalho, e só meu pai, meu tio e eu estávamos em casa. Os dois estavam no andar de baixo assistindo um jogo na TV e eu no meu quarto, no andar de cima, mexendo no Facebook. Quando estava com fome, eu desci pra cozinha e fui pegar algo pra comer. De lá mesmo ouvi meu pai dizer: "Rafael, vou tomar umas ali no bar e só volto mais tarde, vem comigo?" Então meu tio respondeu: "Não mano, vou ficar por aqui mesmo" Daí só ouvi o barulho da porta batendo. Meu tio apareceu na porta da cozinha com uma cara de safado, mas não perguntei nada pra ele e ele não disse nada. Eu perguntei: "Tá com fome tio?" E ele disse: "Não, obrigado. Ei garoto, posso ver uns e-mails meus no seu computador?" Daí eu respondi: "Claro, pode ficar o tempo que quiser lá." Ele subiu, e eu fiquei comendo um bolo na mesa. Depois de um tempinho, subi pra ver se meu tio já tinha terminado de ver os tais e-mails. Quando cheguei no corredor, vi que a porta estava entreaberta, então dei uma espiada pra ver o que ele estava fazendo. Pro meu espanto, ele tava vendo vídeos pornôs de gays e batendo uma punheta bem gostosa. Meu, quando vi ele mexendo naquele pau enorme (parecia ter uns 22cm) fiquei doido pra transar com ele e ao mesmo tempo tinha medo, pois até aquele momento eu era virgem. Eu sempre tinha um tesão enorme por ele, mas sempre perdia as esperanças por ele ser "hétero". Ele já estava se retorcendo todo e dando umas gemidas baixas pra não dar suspeitas que estava batendo, mal sabe ele que eu estava na espreita vendo cada movimento dele. Meu pau estava mais duro que pedra. O título do vídeo era "Tiozão fode gostoso o sobrinho" depois que li isso, tomei coragem e abri a porta como se não soubesse o que ele estava fazendo. Ele teve uma reação que eu não esperava: em vez de recolher aquele pauzão pra dentro do short de novo, ele disse: "E aí menino, tá vendo isso aqui? (se referindo ao pauzão dele) Tá afim de levar um desses no teu cuzinho e perder o cabaço?" Eu gelei. Era a hora de perder a virgindade, justamente com quem eu tinha mais tesão e com um pau daqueles de fazer inveja. Meio que gaguejando, eu falei: "Sim..." Ele fez um gesto mandando eu sentar no colo dele, eu sentei e comecei a punhetar ele, cara, que pau gostoso, era duro, macio, tinha uma cabeça rosada e bolas enormes. Ele pegou minha cabeça e empurrou em direção ao pau dele. Comecei a chupar e lamber aquele pau, estava uma delícia, desci pras bolas e engolia e lambia elas, enquanto ele gritava de tesão dizendo "Vai... chupa essa porra, seu viadinho... engole tudo, putinha." e eu só obedecia atenciosamente, naquele dia eu estava sendo a putinha do meu tio, coisa que eu queria a muito tempo. Fiquei um bom tempo de boca naquele pau maravilhoso, daí meu tio me tirou do colo dele, arrancou minhas roupas fora e me jogou na minha cama, me deixou de quatro com a bunda empinada, foi aí que eu senti ele passando a cabeça da rola dele na entrada do meu cu, foi uma sensação maravilhosa, eu gemia bastante. Ele cuspiu na mão dele e passou no meu cu pra lubrificar a entrada e também cuspiu na cabeça do pau dele. Ele enfiou só a cabeça (que por sinal era enorme) e eu tentei escapar porque doía bastante, mas ele me segurou pelos ombros e tirou a cabeça de lá. Meteu novamente só a cabeça e repetiu isso três vezes. De pouco em pouco ele colocava mais e mais. Eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo, coisa que eu nunca tinha sentido antes, ele gritava de tesão e me xingava a cada minuto, e eu adorava. Teve uma hora que ele conseguiu enfiar o cacete inteiro dele no meu cu, então ele começou a me bombar, ainda doía, mas estava dando mais tesão do que dor. Ele metia o pau dele com muita força, ele gritava de prazer e dava tapas na minha bunda ao mesmo tempo que enviava o pau dele em mim. Depois de um tempo me comendo de quatro, me virou e me deixou de frango assado. Começou a meter de novo, dessa vez, segurava meu pau e batia uma punheta pra mim, eu estava me deliciando de prazer, delirava com aquele pau dentro de mim que até revirava os olhos. Ele anunciou que ia gozar, me colocou de joelhos na frente dele e começou a bater uma com a cabeça dentro da boca, ele gemia pra caralho e eu batia uma de joelhos mesmo. Comecei a bater pra ele e a porra dele caiu todinha na minha boca, um gosto agridoce e quente que eu nunca tinha sentido, comecei a chupar mais ele, daí subi pros mamilos, enquanto ainda batia uma pra ele, que estava tendo um orgasmo, por sinal bem forte. Ele me chamou pra tomar banho e lá mesmo me fudeu de novo, dessa vez gozou no meu cu, que ficou cheio com aquela porra quentinha saída daquele pau maravilhoso. Meu pai nunca soube disso, e meu tio já voltou pra São Paulo. Prefiro não repassar meus contatos, abraço.

CHUPANDO O TAXISTA

Olá meus queridos e queridas! Venho aqui lhes contar algo bem excitante que aconteceu comigo a algumas noites. Mas primeiro vou me apresentar: Meu nome é Gilberto, tenho 30 anos, loiro, olhos azuis, 1.80m, 67Kg, bichinha toda depilada, moro em Curitiba. Vamos aos fatos: A algumas noites, algumas amigas e amigos combinaram de sairmos pra beber em algum lugar com música ao vivo, para relaxar um pouco. Acabamos indo em um bar chamado “A Oca”. Fomos, bebemos, mas lá pelas 2h da madrugada já estava afim de ir embora, não aguentava mais ouvir samba-rock, sem contar que não havia nenhum macho interessante no local. Como o bar não fica muito longe de casa, pensei em ir a pé mesmo. Porém desisti após andar umas 4 quadras, quando vi um ponto de táxi. Entrei em um dos táxis, sentei na frente, e passei o endereço de casa ao motorista. Após alguns instantes, o taxista comentou: - A noite foi boa? - Não muito! Saí mais pela companhia dos amigos. - Ah sei! Se você quiser, conheço um lugar aqui perto com várias garotas bonitas! - Obrigado, mas não! Gosto de homens! Neste momento houve um silêncio. Eu respondi aquilo no impulso, nem havia prestado atenção no taxista. Após alguns instantes, ele pergunta: - Que tipo de homem você gosta? - Qualquer tipo, desde que tenha um pau grande e grosso! Neste momento passei a reparar nele. Era um homem de uns 55 anos, negro, grisalho, barrigudo. Perguntei: - O senhor é casado? - Sim, a mais de 30 anos! - Já traiu ela alguma vez? - Algumas! - Do que o senhor gosta? - De meninas novas! Mas também gosto de ser chupado por homens mais novos! Esta era minha chance! Fui bem direto: - Quer que eu te chupe? - Sim! Mas já aviso que vai precisar engolir minha porra! - Feito! Ele encostou o carro em uma rua sem movimento, empurrou o banco para trás, levantou a camisa e abaixou as calças e cueca. Me inclinei sobre ele e passei a chupar aquele pau preto e velho, semi-flácido enquanto apertava as bolas. Ele empurrava minha cabeça mais para baixo enquanto dizia: - Chupa viadinho! Chupa meu pau preto! Eu só gemia, enquanto sentia o pau ficar duro dentro da boca! É muito bom sentir o pau do macho ficando duro dentro da boca! Chupava com vontade, lambia a extensão toda daquele pau preto, grande, grosso e duro! Em alguns momentos ele me segurava pelos cabelos e perguntava: - Está gostando da pica do velho, seu viadinho? - Adorando! - Então chupa! Me faz gozar gostoso! Ele batia o pau no meu rosto com força e forçava minha cabeça de forma que o pau inteiro entrasse na minha boca. Aquilo me excitava muito, me fazendo chupar o pau com ainda mais força e vontade! Lambia as bolas, a cabeçona, utilizava todos os meus conhecimentos de boquete adquiridos ao longo dos anos. Continuei chupando por alguns minutos, até que ele disse: - Vou gozar! Se prepara! Por mais que estivesse preparado, não esperava tudo aquilo! Vieram vários jatos de porra quente e grossa, quase engasguei com tanta porra enquanto ele segurava minha cabeça pressionada contra seu pau! Mas como toda viciada em porra, engoli tudinho, deixando o pau dele bem limpo! Ele se arrumou novamente e me levou pra casa. Quando chegamos ele disse: - Nem vou cobrar a corrida, mas como já sei onde você mora, da próxima vez que estiver passando por perto vou vir te visitar, combinado? - Combinadíssimo! Agora sempre que vejo um táxi perto de casa penso: Será meu taxista preferido? Quem quiser contato, meu msn/e-mail é gilberto.hepp@gmail.com, meu skype é gilberto.hepp1982.

FERIAS COM O VIZINHO

Meu nome é Alex, tenho 23 anos, 1,81m de altura, 70kg, sou bem branco e tenho muito poucos pelos no corpo. Essa história aconteceu comigo no ano passado, durante as férias de meio de ano na faculdade. Divido apartamento com 3 amigos desde que começamos a faculdade. 3 amigos héteros, só para constar. Eles não sabem de mim, e é melhor assim. Sou totalmente discreto quanto a minha sexualidade e até cato umas meninas de vez em quando. De todos eu fui o primeiro a arranjar um emprego, e portanto não poderia passar as férias em minha cidade como os outros fariam. Fiquei sozinho em meu apartamento por uma boa parte de um mês. Trabalhava em tempo integral durante o dia. O prédio onde moro estava praticamente vazio, tirando um outro barulho de vida de vez em quando. As coisas estavam realmente bem paradas por aqui e não havia muito o que fazer. Um dia a tarde voltando da rua mais a noite, encontrei com um dos meus vizinhos teimando com a porta do seu apartamento que parecia travada. Cumprimentei-o e perguntei o que estava havendo. A chave estava travada e a porta não abria. Já estava bem fora do horário comercial para chamar um chaveiro e ele brincou que teria que ficar no corredor até o dia seguinte, mas pelo que percebi ele não tinha mesmo para onde ir. Disse a ele que poderia ficar comigo em meu apartamento, o pessoal estava todo fora então teria uma cama para dormir. Ele recusou de primeira, por educação, mas depois aceitou. De começo Vitor estava cheio de "licenças" e "obrigados", mas logo relaxou e ficou mais tranquilo. Ele já estivera no meu ap antes, tínhamos assistido mais de um jogo por aqui com o pessoal daqui e os que dividiam ap com ele. Nunca tínhamos conversado muito, mas éramos conhecidos. Ofereci-lhe uma toalha e algumas roupas minhas para que tomasse banho. Brinquei que só não ofereceria cueca e ele riu. Eu bem que não me importaria de ele vestir uma cueca minha, mas ele provavelmente não aceitaria. E, não menos importante, ele andando por aí sem cueca numa calça de moletom minha ia ser bem mais interessante de observar. Era bom ter companhia afinal. Nem estava passando pela minha cabeça alguma sacanagem, até onde eu sabia o cara não era do time. Vitor saiu do banheiro sem camisa, secando o cabelo. Ele é mais alto que eu, passa dos 1,90m, é magrão, cabelo escuro, pernas peludas, é ate boa pinta. A barriga tinha uma trilha bem escura que enfiava para dentro do meu moletom como uma obra prima. No peito tinha só uns fiapos. Ele então vestiu a camisa e eu rapidamente desviei o olhar. Cheirava ao meu desodorante. Segurar uma ereção era tarefa difícil. Ele se sentou em um sofá e eu em outro e ficamos conversando por bastante tempo. Seus colegas também tinha ido para casa e ele era o único por ali trabalhando e estudando para as provas finais da próxima semana. Comentou como o bairro estava parado e como o tédio pegava, principalmente no fim de semana. Ofereci-lhe uma lata de cerveja enquanto colocava algo para esquentar no micro-ondas. Ele aceitou e, antes de comermos, já tínhamos tomado duas latas cada. Voltamos para o sofá e liguei a tv. A cerveja tinha acabado, e nem era bom continuar bebendo em plena semana. Não era mais nosso primeiro ano de faculdade. O riso dele tinha ficado mais fácil depois da cerveja. Conversávamos banalidades e, de tempos em tempos, alguém pegava o controle e ia passando os canais procurando alguma coisa para assistir. Ele comentou sobre o Axé, uma das festas mais conhecidas aqui da cidade. Eu disse que também tinha ido. Perguntei em tom de brincadeira se tinha pegado geral por lá, essa festa é bem famosa pela pegação, então essa é uma pergunta normal, sem segundas intenções. Ele respondeu que não. Nos dias estava conversando com uma garota, tinham ido na festa juntos, mas ela por fim tinha servido só de coleira, por que nem beijar em público ela queria. Ri bastante. Ele me fez a mesma pergunta. Respondi que também não me dei bem por lá também. Vitor riu da nossa falta de sorte e continuou falando no assunto. Falava de como era foda quando uma garota te enche de tesão e depois te deixa na mão. Eu concordava e ria, de vez em quando dando umas olhadas para o contorno do seu pau que surgia na calça. Isso quando ele não dava uma ajeitada por lá com a mãozona e me deixava doido. Ele continuava falando de como mulher as vezes era foda, e que não precisava de muito para agradá-lo. Bastava uma mulher que chupasse ele com vontade, não precisava nem ser todo dia, mas que mamasse gostoso, aproveitando também. Cara, eu fui longe e voltei nessa. Caralho. Foda era escutar isso. Ouvir o cara falando que tava na seca, doido por uma chupada bem feita, e eu na seca, doido para chupar ele de jeito. Fiz o que pude para ficar na minha. Depois de algum tempo tínhamos falado de outros assuntos, e meu sangue tinha esfriado um pouco. Ele falava sobre o curso e as quatro matérias que provavelmente teria que repetir. Passando pelos canais novamente, ele inevitavelmente passou por um pornô. Nas outras vezes em que passamos por ali nada tinha chamado a atenção, mas dessa vez uma atriz chupava um cara como se não houvesse o amanhã. Ele segurava sua cabeça e mandava ver na boca da moça. Vitor logo disse "é disso que eu tô falando. Alguém que curta de verdade pagar um boquete. Preciso de mais nada.". Eu ri e ele logo continuou passando os canais. Eu não aguentaria muito mais daquilo então disse que iria dormir. Lhe trouxe edredom e travesseiro e disse para que dormisse onde quisesse, o pessoal não se importaria. Fui para a cama e fechei a porta com o sangue fervendo. Bati uma punheta feroz antes de dormir, limpei a porra da mão e apaguei. No dia seguinte acordei para o trabalho e ele já tinha saído. Deve ter acordado cedo para resolver o problema de sua porta. Vi que tinha deixado o edredom dobrado e as roupas que emprestei em cima da cama em que dormira. Peguei a calça e dei uma cheirada na frente, onde o pau dele tinha balançado na noite anterior. Dava pra sentir o cheiro dele. Fiquei duro rápido e tive que bater uma punheta. Um pouco depois das 19 eu estava em casa e alguém bate na porta. Era o Vitor com um engradado de cerveja na mão, ainda vestindo o uniforme da empresa de engenharia em que trabalhava. Disse que veio agradecer pela ajuda na noite anterior. Eu o chamei para entrar. Abrimos cada um uma lata e começamos a conversar com a tv ligada. Era muito bom ter companhia de novo. Se aquilo continuasse nos outros dias eu já ia ficar bem satisfeito. Foi mais fácil não ter uma ereção agora que ele não estava sem cueca com uma calça minha. Era sexta-feira, então a cerveja e a conversa vieram em ótima hora. Eu estava ficando bêbado rápido, minha última refeição tinha sido o almoço. Pelo visto a dele também. Eu queria pedir uma pizza, mas queria vê-lo mais solto. Todo viado tem esperança de ver o colega hétero bêbado pra ver no que vai dar. As risadas iam ficando mais altas enquanto conversávamos. Quando abrimos nossa quinta lata, quis fazer um teste. Antes ele já tinha falado de novo sobre sua seca. Eu estava bêbado, então estava disposto a tomar qualquer chance que tivesse. Comecei a mudar os canais procurando por algo, demorando um pouco em cada canal, até passar pelo canal pornô. Uma atriz pagava uma puta de uma gulosa pra um cara. Vitor soltou um "véi, você tá querendo me matar mesmo, né?" do sofá onde estava. Eu ri e passei para o próximo canal. Ele reclamou "não, deixa lá, agora". Pensei em voltar, mas não queria dar muito na cara minhas intenções. Então disse "não, fii, não quero saber de você batendo punheta no meu sofá não". Ele levantou e veio pegar o controle da minha mão, pedindo pra eu deixar no canal lá. O cara tem uma fixação com boquete, é coisa séria isso. Suas mãozonas se atracando nas minhas tentando me tomar o controle remoto também era coisa séria. Eu queria deixá-lo pegar o controle, trocar logo de canal e ficar duro bem na minha frente, mas as mãos deles nas minhas tava muito bom. Por fim ele conseguiu tirar o controle de mim e voltou para o canal. Ficou parado de pé na minha frente, virado para a televisão. O boquete ainda tava rolando. Eu estiquei o braço para lhe tomar o controle, ele segurou firme. Dessa vez era eu quem estava com as mãos sobre as dele. Eu sentado e ele de pé. À medida que ele esticava o braço para se livrar de mim eu ficava com o rosto perigosamente perto do pau dele. Eu queria prolongar aquilo o máximo possível. Ele tentava se livrar da minha mão segurando firme e eu tentando pegar o controle. Notei que ele estava duro. Meu teste tinha ido muito mais longe do que eu tinha planejado. Aproveitei um puxão que ele deu para se livrar das minhas mãos e acertei meu rosto bem em sua calça. Ele falou "tu tá tentando tanto tirar desse boquete na televisão que daqui a pouco tá pagando um pra mim de verdade". Eu ri com a ironia da situação. Continuei com aquele jogo. Ele se livrou das minhas mãos e mudou de tática. Falou "tu quer o controle? então me paga um boquete então", falou em tom de brincadeira. E se aproveitou de que eu estava sentado bem de frente e veio com a cintura em direção ao meu rosto. Por fim pegou minha cabeça por trás com as duas mãos e começou a me empurrar em direção ao pau dele. Eu resisti, afinal não sabia qual era a do cara. Mesmo com a vontade que eu tava de chupar ele, fui contra tudo e tentei resistir ao empurrão dele, não sabia se era brincadeira. Resisti com a cabeça, mas nada falei para impedi-lo. Ele era forte e não parou quando estava perto. Por fim Meu rosto deu com o pau dele. Senti-o duro por baixo da calça. Aí parei de lutar. Fiquei com o rosto ali. Ele ainda me segurava, mas eu não mais lutava. Sentia o calor do pau do moleque, pulsando. Ele parou de me segurar. Eu continuei ali. Ele nada falou. Me apressei por abrir o zíper de sua calça e tirar seu pau para fora. Vitor é bem pentelhudo, a trilha que eu vira no dia anterior se liga a uma moita preta ali embaixo. O pau é fino, comprido e cabeçudo. Deve ter algo em torno de 19cm. Cheirava a suor, afinal ele ainda não tinha tomado banho depois do trabalho.Peguei seu pau e coloquei na boca rápido. Puxei o prepúcio para trás enquanto chupava. Ele soltou um gemido alto. O gosto era salgado e muito bom. Peguei suas pernas por trás e o puxava para perto de mim enquanto o chupava. Ele ficou parado, de frente para mim, só gemendo com o pauzão socado na minha boca. Eu chupava com vontade, sentia a cabeça passando pelos meus lábios e o freio em minha língua. Ia com ele mais fundo sentindo-o pulsar. O corpo tinha várias veias salientes e estava muito rígido. Os pentelhos tinham um cheiro de macho que me deixava doido. Sentia o cheiro da cueca dele bem perto do meu rosto. Eu não tinha nem abaixado sua calça, só aberto o zíper e tirado o pau para fora. E estava ótimo daquele jeito. Dava uma impressão de urgência. E era urgente. Ambos estávamos sem uma boa pegação há tempos. Ele pegou minha cabeça em seguida e a manteve firme, presa em suas mãos quentes e suadas. Começou a forçar o pau na minha boca. Entrando e saindo. Seu quadril balançava na minha direção, fudendo minha boca. Aquilo estava bom demais. Gemi um pouco, baixo. Gemido de homem, como deve ser. Quando ele gemeu alto de volta e emaranhou as mãos nos meus cabelos eu soube que estava fazendo certo. Continuei gemendo, aproveitando aquela tora na minha boca. Ia passando as mãos nas pernas dele, acompanhando o movimento do seu quadril me socando. Aquilo não poderia estar melhor. Lambia seu freio e a cabeça do seu pau toda. Ele mandava ver na minha boca me segurando firme. Percebi que o pau do Vitor estava completamente rígido, ele ia gozar. Confesso que na hora nem passou pela minha cabeça parar de chupá-lo. Estava bom demais para parar e ele socava forte na minha boca. Ele explodiu gemendo alto, a voz grave dele me deixava doido. Continuou metendo enquanto gozava e me segurando forte na cabeça. Quando terminou, ele desabou no sofá onde estava antes, fechou seu zíper e ficou me olhando. Eu o encarei de volta. Fiquei com medo de ele sair, nunca mais olhar na minha cara, espalhar pra todo mundo, sei lá. Ele soltou uma risada. Eu ri junto. Vitor veio para o sofá onde eu estava, ainda rindo, me deu uns tapas no ombro falando "acho que eu tava procurando no lugar errado, então". Eu ri, nervoso. Chupei ele mais uma vez aquele dia. Vitor bombou gostoso na minha boca de novo, quase com a mesma intensidade da primeira. O cara gostava demais de ser chupado, pqp. Depois me chupou e bateu uma pra mim. Depois que o pessoal voltou, continuamos nos pegando, sem que eles soubessem, claro. Nossas pegações agora são rápidas e proibidas para não sermos pegos. Mas não importa o que aconteça, Vitor não deixa passar mais de 2 dias sem socar fundo na minha boca. O bicho é doido num boquete, não tem jeito.

ESPIEI MEU PRIMO NO BANHO E ME DEI BEM

Olá pessoal, estou voltando com mais um conto. Mais uma vez, ocorreu aqui em casa. Então, a minha casa tem uma espécie de "quintal" que liga a minha casa com a da minha tia, que tem dois filhos. Um deles não mora em casa, o outro, com 21 anos, aproximadamente 1,90m de altura, sarado de academia, gostoso e muito lindo, uma pena que seja hétero, morava lá. Pelo que notei quando ele estava de sunga no dia em que minha família foi toda para a praia, ele porta dotes bem avantajados na cueca. Meu sonho era fazer sexo com ele. Na parede da casa deles, tinha uma janelinha estilo veneziana no banheiro. O que ninguém sabia era que era possível ver a parte de dentro do banheiro! Como não tem box, dava pra ver todos os detalhes do banho... TODOS. O quintal tem muros dos dois lados, o que garantia que ninguém veria eu espiando meu primo. E como meus pais tínham saído e só voltariam no outro dia, essa era a hora de ver meu primo gostoso tomando banho pelado. Fiquei um bom tempo na espreita esperando alguém ligar a luz do banheiro (sinal de que alguém o usaria). Finalmente ligaram, fui lá bem devagar, fiquei de ponta de pés e espiei pela janelinha. Infelizmente era minha tia escovando os dentes. Voltei pra casa e fiquei esperando alguém ligar a luz de novo. Demorou um tempinho, tempo esse que eu gastei pensando como seria aquele gostoso peladinho tomando banho, todo molhando, passando sabonete pelo corpo definido e durinho. Mesmo sem nunca ter visto essa cena, já batia punhetas pensando como seria uma transa minha com ele. Então uma luz se acendeu, novamente fui lá e dessa vez era meu primo, que tinha voltado do treino de jiu-jitsu. Ele entrou no banheiro sem kimono, só com uma blusa branca que ele usa por baixo e de cueca boxer preta. Começou a tirar as roupas, ele estava muito cansado e ver ele tirando aquelas roupas suadas me deu muito tesão, aquele corpo me deixava louco, já estava batendo e ele nem estava nu. Depois de tirar todas as roupas, até o momento, só vi a bunda dele: grande, redonda, lisinha e dura. Um sonho. Ele ligou o chuveiro e começou a tomar seu banho. Ele passava a mão no corpo bem devagar por conta do cansaço do treino, estava muito sexy e parecia saber que estava seduzindo alguém. Quando virou de frente pra janela quase viro pra trás: o pau dele era REALMENTE grande, e olha que nem duro estava. Sem falar nas bolas gigantes e lindas. Parecia ter uns 18cm enquanto mole. Ele desligou o chuveiro e pegou o sabonete, eu já sabia o que viria por aí: ele começou a passar o sabonete pelo corpo todo, pelo peito sarado, pelo abdômen definido, pela bunda durinha, pelas coxas grossas e claro: por aquele pau enorme. Meu pau estava muito duro, eu batia uma punheta ali mesmo. Para minha alegria, ele começou a se masturbar. Um sonho estava se realizando, ele tocava o peitoral e batia uma punheta bem gostosa, alternava na cabeça do pau e nas bolas. E eu só me deliciando vendo aquela cena. Ele fechava os olhos e dava gemidos, tocava os mamilos com todo aquele sabão no corpo. Eu nem acreditava que aquilo estava realmente acontecendo. Pra minha tristeza, a janela estava muito frágil, sem querer mexi nela e a janela se abriu toda, fazendo com que ele conseguisse me ver. Enfurecido, meu primo pegou a toalha e saiu do banheiro voando em busca da saída pra me pegar. Eu tentei fugir, mas caí porque estava meio que nervoso. Ele abriu a porta de trás da casa e me viu. Estava com uma toalha branca, todo ensaboado e molhado. O volume da rola enorme dele na toalha me excitava ainda mais, apesar de estar naquela situação embaraçadora. Ele gritou: "Mas que merda é essa? Tu tá maluco porra? O que tu tava fazendo?" Sem ter o que dizer, meio que gaguejando, eu respondi: "Eu só queria ver você nu." Ainda com raiva ele disse: "Ah, quer me ver nu? Então tá aqui, seu filho da puta!" Eu não acreditava, ele jogou a toalha no chão e ficou balançando o pau dele pra cima e pra baixo. Meio com medo, eu me deliciava com aquela cena, a cabeça do pau dele estava inchada e a minha vontade naquele momento era de me aproximar a começar a chupar aquela pica. Ele com tom de voz mais baixo, falou: "Tá aqui meu pau, pronto? Tu é viado, né? Seu merda. Pega esse meu pau e chupa todo." Quando ele falou isso, não sabia o que fazer. Mas enfim, fiz o que ele mandou. Cheguei perto dele e fiquei de joelhos, segurei aquela rola enorme, meu Deus, que sensação deliciosa. Sentir aquele mastro macio, duro e grosso me deixou nas nuvens, comecei a lamber só aquela cabeça rosada e fazia uma massagem nas bolas, ele só gemia e todo tempo falava: "Ahh que delícia, isso sua putinha, chupa tudo." Comecei a colocar o pau inteiro na boca, era muito grande, mas ia entrando aos poucos, as lágrimas começavam a escorrer do meu rosto, por causa daquela rola enorme, mas consegui engolir quase tudo e estava adorando. Parti pras bolas, comecei a lamber e chupar elas, estava uma delícia. Ele me mandou parar e me levou pro banheiro da casa dele. O gostoso me disse que a mãe dele já tinha pegado no sono e não ouviria nem um pio da nossa transa. Entramos no banheiro, tirei minhas roupas e começamos a nos beijar, um beijo quente e gostoso, que me excitou bastante. Ele me pôs de joelhos de novo e comecei a chupar ele mais uma vez, dessa vez com muito mais tesão, com gosto mesmo. Depois de um tempinho, ele me puxou pelos cabelos e me empurrou contra a parede, o pau dele e meu cu estavam ensaboados, pra poder entrar mais fácil. Ele disse: "Agora que tu chupou bastante, vai levar bombada no cu." Levei um susto mas já sabia o que ia acontecer, ele metia devagar, mas depois foi aumentando o rítmo, doía mas dava muito prazer. Ele mordia minha orelha e dizia: "Tá gostando, viadinho? Tá sentindo minha pica te rasgando?" Eu nem respondia, só gemia. O tesão era muito. Ele estava me bombando muito rápido, sentia cada centímetro da rola dele dentro de mim. Ele deitou no chão e mandou eu fazer cavalinho nele, eu rebolava feito uma putinha, passava a mão no corpo sarado e definido dele e comecei a cavalgar na pica dele. Ele disse que ia gozar, apenas ignorei e comecei a cavalgar mais rápido e com mais força pra gozada ser daquelas. Ele não aguentava mais segurar o gozo, gozou dentro do meu cu e gemeu tanto que revirou os olhos, seguido de orgasmos múltiplos. Tirei o pau mole (porém ainda grande) do meu cu e comecei a lamber a barriga até o peito dele. Comecei a bater uma punheta e gozei na barriga dele. Algumas gotas chegaram na cara dele. Ele se levantou e nos beijamos um pro outro. Prometemos não contar nada do que tinha acontecido pra ninguém. Quando eu perguntei porque ele tinha agido daquela forma, ele disse que sempre queria experimentar fuder com um homem. Só de pensar nessa aventura, ainda bato algumas punhetas. Opto por não repassar contatos, um abraço e espero que tenham gostado.