sexta-feira, 15 de agosto de 2014

JOVENS EM DESCOBERTAS

CONSULTA MEDICA

Olá vou narrar um conto que aconteceu comigo realmente,foi uma sorte grande,dessas que acontece uma vez na vida outra na morte,rsrsrsr Tive um problema na perna,uma espécie de alergia,depois de tratar passou algum tempo marquei uma consulta com um especialista vascular,o consultório do medico era no centro próximo a Republica , o horário estava marcado para as 15:00 horas ,cheguei um pouco antes do horário,tava cheio o consultório, não demorou muito fui chamado,entrei na sala o médico era um homem bonito aparentando uns 50 anos cabelos grisalhos com uma barba rala também grisalha,alto magro,muito elegante e simpático ,me mandou sentar fez um monte de perguntas ficamos um bom tempo conversando,falamos ate de outros assuntos,ai ele me falou, - vamos dar uma olhada nessa perna,tira a calça e fica em pé na maca tirei a calça e fiquei em pé em cima da maca,ele começou a passar a mão em minhas pernas na região inferior abaixo do joelho,passou bastante alisando as duas pernas,apertava os dedos algumas vezes,nossa tava gostoso esse exame,pegou um aparelho passou bastante gel espalhou bem nas duas pernas,tudo isso abaixo dos joelhos,e começou a passar o aparelho,disse que era para medir o fluxo de sangue,não demorou muito terminando disse que esta ótimo,pensei que tinha acabado mas não,ele me disse, - fica ai que vou verificar agora a parte de cima,começou a passar aquelas mãos macias na minha coxa ia ate em cima perto da bunda,passava pela coxa toda,nossa tava muito bom aquilo,já estava explodindo de tesão,ele demorou bastante,percebi que ele estava gostando de passar a mão em mim,foi ai que falou, - vamos tirar a cueca,respondi. - precisa doutor,ele disse com malicia, - é bom examinar tudo,falando isso ele mesmo desceu minha cueca e tirou ela toda,começou a passar a mão na minha bunda,olhei para trás assim em baixo vi que ele estava gostando muito do que fazia passava a mão em toda minha bunda,ele pegou o gel e espalhou bem nas nadegas e massageou nossa que delicia ele apertava minha bunda com os dedos,quando a mão subia ele deixava o dedo polegar entrar no rego apertando meu cuzinho,fez isso varias vezes nossa eu já estava gemendo de tanto tesão,então ele disse, - ta doendo quer que eu pare,respondi mais que depressa - não,não para não ta muito bom,falei isso ele aproveitou e enfiou o dedo no meu cu,puxei a bunda para cima olhei para ele e disse, - aiiiiiiii amor que gostoso, ele me deu um tapinha na bunda e falou, - que bunda gostosa você tem menina vou comer ela toda,pegou uma toalha limpou todo o gel da bunda e das coxas também,e começou a beijar minha bundinha,colocou as duas mãos na bunda abriu bem e enfiou a língua no meu cuzinho,nossa fui as nuvens que delicia ele enfiava a língua no meu cu e dava mordidinhas nas poupinhas passava a língua,lambia toda minha bunda depois enfiava o dedo no cu,ficou assim um tempinho,ate que falou, - deita na maca de bunda para cima,deitei ele ficou do meu lado,tirou o pau para fora já bem duro,nossa que pau bonito,não era muito grande mas era bem grosso e cabeçudo,nunca tinha visto um tão cabeçudo assim,colocou na minha boca mal cabia aquela cabeço La na boca enquanto eu chupava ele passava a mão na bunda enfiava o dedo no cuzinho,as vezes dava um tapinha na bunda,chupei bastante aquela rola linda,ele tirava da minha boca e batia com ela no meu rosto e falava, - vai chupa cadelinha gostosa mama minha rola viadinho delicioso, ele levantava o pau para cima e mandava chupar as bolas,colocava elas na boca e ficava mamando que delicia de chupada,ate que ele me mandou descer da maca fiquei em pé com as pernas um pouco aberta coloquei o peito na maca deixando minha bunda bem arrebitada,ele pegou um pouco de gel e passou no meu cu lambuzou bastante meu rabo e depois seu pau,encostou a cabaça no cuzinho e foi colocando,não entrava ele forçava mas não entrava,ate que ele forçou bastante e a cabeça entrou de uma vez,dei um grito pois doeu muito quase chorei de tanta dor,fechei os olhos e relaxei bastante assim a dor logo passou ,passou mas logo voltou a doer por conta das estocadas forte que ele me dava,enfiava de uma vez o pau no meu cu eu gemia muito doía bastante,aquela simpatia de pessoa que vi não era a mesma pessoa que estava atrás de mim,e sim um cara grosso e rude que sabia judia,não tinha dó dava estocadas tão forte que ate a maca batia na parede,ainda bem que tinha a parede se não jogaria a maca longe foi assim um bom tempo não tava aquentando mais,mas percebi que ele iria gozar,pedi para ele gozar fora pois estava sem camisinha ,ele começou urrar então pensei já era ele vai gozar dentro mesmo,tentei sair fora mas ele me segurou com força não deixando eu sair mas para minha sorte tirou a rola do meu cu me virou empurrando para baixo começou a punhetar a rola na minha cara dizendo, - abre a boca caraio toma minha porra bebe toda puta gostosa delicia de viado hummmmmmmmmmmmm,caraiooooooooooo, me deu um banho de porra,encheu minha boca,fiquei um pouco com a porra na boca para saborear aquele gosto bom,nossa adoro porra na boca,me limpei me vesti voltamos para a mesa ele me deu uma receita e pediu para voltar dali a 2 meses,sai da sala parecia que estava todo mundo me olhando,então pensei será que eles ouviram alguma coisa, também se ouviram não tem nenhuma importância,fui embora muito feliz com o bom resultado do exame e com a bundinha doendo,que homem maravilhoso,lindo ele,assim termina meu conto espero que goste,beijos a todos.

O PROFESSOR DE KARATER TARADO..

Quando eu estava na sexta série pedi ao meu pai pra me colocar numa academia de karatê, ele aceitou e eu fui procurar alguma mais próxima de casa. Achei uma não tão perto de casa, precisava pegar pelo menos um ônibus . Nessa época eu era magro, com o corpo bem lisinho, uma bundinha redondinha e lábios carnudos, fazia sucesso com as meninas, mas era muito tímido e tinha vergonha do meu pênis que era pequeno pra minha idade. Matriculei na academia e o meu professor era o Marcos, um rapaz loiro, de 19 anos, com peitoral que fazia questão de mostrar, deixando o quimono sempre aberto…ele era bonito de rosto também e um pau de uns 19 cm. A aula começava as 16:00 horas, mas as vezes eu chegava uma hora mais cedo pra treinar pois não tinha muito o que fazer. Numa dessas vezes estávamos só eu e o prof. Marcos na academia e quando eu fui me trocar ele foi no banheiro do vestiário, eu estava sentado num banco perto da porta, quando ele voltou do banheiro parou em pé na minha frente e falou: ¬_ hoje tô o dia inteiro de pau duro, olha! Automaticamente eu olhei , mas sem intenção de ver seu pau realmente, ele aproveitando tirou pra fora da calça do quimono um pau grande e um pouco grosso…eu virei o rosto e mandei ele se foder, afinal eu era uma machinho, tinha namoradinha na escola. Levantei pra sair dali ele me agarrou e me deu um beijo, que no começo eu resisti…fechei os lábios mas ele me segurou pela cintura e me puxou contra o seu peito, passou a mao em meu corpo e acabei cedendo e deixei-o me beijar , sua língua me invadia a boca, suas mãos percorriam meu corpo, eu estava parado, so deixando ele curtir meu corpo de menino…mas ele pegou minhas mãos e começou a passar no corpo dele, no peito, descendo pela barriga, até chegar em seu pau. Segurei o pau dele, minha mão ficava pequena naquele mastro, ele parou de me beijar e eu entregue a ele fui beijando seu pescoço ele empurrou minha cabeça pra baixo e fui beijando seu peito, sua barriga ate q ele me fez engolir seu pau, no começo achei o gosto meio ruim, e estava desajeitado, mas naquela altura eu queria. Fui me acostumando com a textura, com o cheiro q vinha dele, e apreendi a mamar rapidinho…ele falava: _chupa gostoso meu viadinho, vc vai ser minha menina …e gemia . senti um prazer em ver que ele estava gemendo com meus carinhos, mas lembrei que a porta da academia estava aberta e sai dali correndo para o salao onde ficava o tatame. Depois de se recompor ele veio atrás mas não falamos sobre o ocorrido, e logo começaram a chegar outros alunos. Passaram dias e eu não fui mais cedo pra academia porque estava meio com medo dele, mas toda vez que lembrava do pau dele, da sua boca me devorando, eu ficava de pau duro. Um dia cheguei no horário, mas os outros alunos ainda não estavam, foi a oportunidade que ele queria, quando entrei no vestiário ele me segurou por tras e falou no meu ouvido: _hummm to com saudade da tua boquinha! Eu me arrepiei todinho e ele percebeu, beijou minha nuca e me apertou forte contra seu corpo. Fiquei mole mas resisti, pois fiquei com medo do pessoal chegar. Mas ai comecei a pensar na possibilidade de chegar mais cedo na próxima aula. E foi o que fiz, na sexta feira cheguei quase uma hora mais cedo, ele ficou surpreso, mas satisfeito, assim que entrei no vestiário ouvi a porta da academia bater , meu coração pulou, ele chegou perto de mim e olhou bem nos meus olhos,: _hoje você não escapa! Me segurou firme pela cintura e me puxou contra ele como se eu fosse uma menininha…me beijou daquele mesmo jeito, sua língua não me deixava respirar, foi tirando minha roupa e sentou no banco e me fez mamar no seu caralho, o que agora fiz com mais gosto…aproveitando bem pra olhar , lamber o saco, tentava engolir, mas era mto grande. Ele deitou-se no banco e com a mão começou a apertar minha bundinha, abriu minhas nádegas e foi brincando com meu cuzinho…fazia de conta que ia por o dedo , massageava de um jeito que eu tava enlouquecendo, batia com o pau na minha cara, e manda eu chupar…depois me colocou de 4 no banco e abriu bem minha bunda….pensei que ele ia me comer, mas o que senti foi sua língua rodeando meu rabinho..nao resisti e soltei um gemidinho, mas pra minha surpresa meu gemido era efeminado, como se eu fosse uma garota. Isso o deixou ainda mais guloso, sua língua começou a invadir meu anelzinho virgem. _ isso minha garotinha geme pro teu macho!! Você vai ser minha putinha! Minha namoradinha que vou foder o tempo todo…quer? _aiiii…quero Marcos, uiii…quero ser o que você quiser… _ então rebola essa bundinha vai minha putinha safada…e dava uns tapinhas…eu me contorcia _hummm…ai que tesão…usa tua putinha Marcos…aiiii que gostoso… Ele então ficou em pé atrás de mim, separou minhas nádegas e apontou a cabeçona na portinha do meu rabinho, quando encostou eu senti um medo tao grande que pensei em desistir, mas ele começou a me acariciar a bunda, minhas costas e foi colocando bem devagarinho, quando a cabeça passou senti uma fisgada, uma dor imensa, ele parou eesperou um pouco, e começou a forçar novamente, demorou um pouco pra entrar, ele ia me elogiando dizendo que minha bundinha ela igual a de uma menina, que minha cintura era fininha, e que a partir de agora meus quadris iam crescer e eu ia ficar mais feminia…aquelas palavras me faziam sentir mesmo uma menina e eu ia relaxando, e sentindo prazer, quando dei por mim ele tinha colocado tudo, seu pelos loiros encostavam na minha bunda e seu saco estava roçando o meu. Marcos começou um vai e vem bem lento, segurava nos meus ombros, na minha cintura, tirava o pau ate deixar só a cabeça dentro de mim, instintivamente eu ia pra trás procurando aquele pinto que estava me fazendo delirar, e Marcos dizia: _isso rebola na pica do teu macho, a partir de hoje você vai pedir pra ser enrabada, humm que rabinho apertadinho…que delicia de cuzinho!! _aiiii Marcos , que tesão, me fode gostoso!! Me come vai! Uiii meu macho…que pinto gostoso…fode tua menininha vai…eu dizia… _ isso minha gatinha, se solta, quero que você seja minha fêmea, minha namoradinha…e não parava de meter, agora com mais firmeza me jogando pra frente, e me puxando de volta contra seu corpo…eu já estava delirando, pedia mais..gemia feito uma cadelinha espetado naquele mastro lindo..nao aguentando mais tanta metida na minha bundinha comecei a gozar e apertei o pau dele dentro de mim, o que o fez gozar litros de porra, senti pau tremer e seu liquido quente me inundando, e ele não parava de socar. Fiquei mole , mas ele continuou até despejar a ultima gota dentro de mim. _que rabinho delicioso! Ai eu tesão , estou gozando vadiazinha…aperta o pau do teu professorzinho vai, rebola garotinha…mexe gostoso… _aiiii …uiiii ….que pau delicioso!!! Fode a tua aluninha, vai me come gostoso…quero ser sua !!! uiiiii…hummmm….aiiiii….ta gostando ? aiaiaiiiiiii que delicia to gozando… Acabamos num gozo mto intenso…ficamos ali parados, ele engatado em mim, ate que seu pau foi amolecendo e ele foi tirando, eu sentia um vazio, e aquela porra quente escorrendo pelas minhas coxas, fomos pro banheiro e tomamos banho juntos, ele me beijou muito embaixo do chuveiro, me fez lavar o seu pau, e nisso ele já ficou duro de novo, Marcos saiu debaixo do chuveiro e me fez mamar seu cacete , eu agora já mais esperto chupei seu pau com vontade, ele dizia _nossa que boquinha gulosa, mama putinha…e gemia..ohhhh que tesão.. Senti que ele estava ficando cada vez mais animado e seu pau cada vez mais duro, foi quando ele falou vou te dar leitinho…eu não entendi muito bem , mas ele segurou minha cabeça e seu pau estremeceu dentro da minha boca, senti o primeiro jato direto na minha garganta e quase me afoguei, mas ele firme continuou me segurando e não tive alternativa a não ser beber todo o seu leite, e acabei gostando daquele mel grosso que saía daquela vara incrível. Nos arrumamos rapidamente e ele abriu a academia, ainda faltavam alguns minutos para os primeiro alunos chegarem, depois daquele dia eu fui várias vezes mais cedo pra academia, ele realmente me fez sua femeazinha, me comia em todas as posições. Fazia eu vestir calcinhas, que não sei onde ele arrumava. Durou algum tempo, hoje sou casado tenho filhos, mas não me esqueço nunca daquele pau maravilhoso que me fez viciar em pica. Se gostaram do conto comentem que eu escrevo dizendo como foi a vez em que um outro professor, Mauro, um negão desconfiou do nosso caso e acabou me comendo junto com Marcos

TROCA TROCA DEPOIS DO VIDEO GAME

Meu nome é Erick, tenho 18 anos, sou moreno, alto e não muito magro. Gustavo era bem branquinho, um pouco alto e também não era muito magro. Na época brincavamos na rua quase todos os dias junto a outros amigos, até que ganhei meu video game e daí passei a convidar ele pra vim jogar em casa. Chegou a época de férias da escola, aí chamava ele todos os dias pra jogar comigo. Chegou um dia, que chamei todos os meus amigos que eu brincava na rua, e passamos a tarde jogando. Quando a noite caiu, resolvemos brincar de esconde-esconde dentro de casa, ja que estava escuro. Então começamos a brincadeira e um ficava do lado de fora contando até que todos fossem nos escondermos. Como Gustavo era meu vizinho e nós eramos mais amigos, eu sempre ia me esconder junto a ele. Até que fomos nos esconder dentro do banheiro. Lá ficamos escondidos e eu fiquei na frente dele olhando entre o vão da porta. Estava tudo escuro e quieto naquele momento, até que senti algo me encoxando, era ele, tentando olhar também entre o vão da porta. Achei nada demais no começo, mas aí ele esfregou sua mão em minha bundinha, isso me deixou bem excitado e fui deixando. Depois de alguns minutos trocamos de posição e ele ficou na minha frente, não resisti e também passei a mão na bundinha deliciosa dele. E passamos a brincadeira toda nos esfregando junto um no outro. No dia seguinte, chameei somente ele pra jogarmos video game em casa. Ficamos jogando até que todo mundo resolveu sair de casa e ficamos sozinhos no meu quarto.Estavamos sentados na minha cama e começamos a brincar de ficar empurrando um ao outro. Ele não resisitiu e pegou no meu pau , começou a massagear. Fui levando isso na brincadeira e começamos a brincar como se fosse de lutinha, também peguei no pau dele bem gostoso. Isso deu tanto tesão que começamos a ficar de pau duro. Então voltamos pro video game, e enquanto um jogava o outro ficava massageando o pau do outro. Daí perguntei se ele gostaria de ver um filme pornô que tinha em casa, ele na hora respondeu que sim. Peguei o filme e coloquei, encostei a porta e começamos a assistir. Passado alguns minutos, já com cheios de tesão, tirei meu pau pra fora da bermuda, ele se assustou um pouco e logo tirou também. Até que ele pegou no meu gostoso e começou a bater pra mim bem devagar. Então peguei no dele e fiz o mesmo, e ficamos nisso por uns 20 minutos. Então, com medo de alguém chegar, levantei e fui tirar o filme do DVD, na hora que levantei ele veio por trás de mim,abaixou minha bermuda até o joelho e ficou me pegando por trás. Eu tava adorando aquilo, me virei e abaixei a bermuda dele também, e nos esfregamos gostoso, daí empurrei ele na minha cama e fui abaixando a cueca dele e tirei tudo, e também tirei a minha. Ele deitou na cama de barriga pra cima e com aquele pau bem duro. Me joguei em cima dele e pelados ficamos nos esfregando na cama gostoso e fui abaixando até o pau dele. Comecei a lamber gostoso, chupava tudinho, me lambuzava todo, chupei as bolas dele. Depois sentei em cima dele e coloquei meu pau na boquinha dele, começou a chupar gostoso, bem devagar, até as bolas e ao mesmo tempo pegava na minha bundinha. Depois disso, empinei minha bundinha até o pau dele e comecei a passar o pau no meu cuzinho, ele começou a passar o dedinho no meu cuzinho até que comecei a enfiar o pau no meu cuzinho, foi entrando bem devagar, quando entrou tudo, comecei a gemer bem baixinho e cavalgar em cima dele. Era muito gostoso aquele pau no meu cuzinho, eu pulava no pau dele bem gostoso, e passando a mão em todo o corpo dele. Depois eu saí de cima, e ele abriu as pernas gostosa dele pra mim, que delicia aquele cuzinho bem apertadinho e rosado piscando pra mim, aí peguei meu pau e esfreguei a cabecinha no cuzinho dele e fui empurrando bem devagar, ele tava adorando, gemia bem gostoso pra mim, eu enfiava nele e pegava no pau dele, depois ele se empolgou e virou de quatro pra mim, abri abri aquela bundinha deliciosa, lambi meu dedo e passei no cuzinho dele, depois coloquei meu pau de novo, aí que tesão, aquele rabo gostoso empinado pra mim, fui metendo gostoso, depois ele me pegou de ladinho e enfiou aquele pau delicioso em mim de novo, eu rebolava no pau dele de tanto tesão, e quando estavamos quase gozando, ouvimos um barulho na casa, era alguém chegando. Então rapidamente paramos e colocamos nossas roupas, eu até vesti a cueca dele na pressa. E começamos a disfarçar jogando video game de novo. E foi assim que passamos aquela tarde maravilhosa, quando não tinha gente por perto, voltavamos a nos esfregar bem gostoso e jogando…

A ACADEMIA

Depois de muito pensar, decidi fazer academia, acho que estou um pouco acima do peso e isso está me incomodando. Comecei a procurar uma com o preço mais em conta, e acabei optando por uma que tem perto da minha casa, nos primeiros dias sempre é dificil, a questão do ritmo e o fato de não conhecer ninguém atrapalham bastante, certo dia tava malhando peito, chegou um cara e pediu pra revesar o aparelho comigo, começamos a conversar e ele era muito legal, branco +- 1.80 de altura, combinamos de começar a malhar no mesmo horário. Com o passar dos dias acabamos nos tornado amigos.rnNum sábado, tava em casa de bobeira quando ele me ligou chamando pra ir na casa dele jogar uma partida de futebol, como tava atoa e com tédio, acabei topando, começamos a jogar e ele me ofereceu uma cerveja, mas não aceitei, ele meteu a cara na cerveja, quando vi ele tava terminando uma caixa de latinha. Fui percebendo que ele me olhava diferente, teve uma hora que eu peguei ele encarando o meu pau por cima da roupa. Resolvemos mudar de jogo, quando tava na minha vez, coloquei o controle no colo pra responder uma msg no celular, ele resolveu pegar o controle e jogar sá que detalhe quando ele pegou o controle, acabou passando os dedos no meu pau, diz de conta que nem percebi. Tava ficando tarde e resolvi ir embora, na segunda fomos pra academia e lá ele falando que devíamos fazer aquilo mais vezes, concordei e disse que era sá marcar, com o passar dos dias ele sempre arrumava uma desculpinha pra roçar no meu pau, seja a mão,braço ou até mesmo a bunda. Na sexta feira ele chegou um pouco atrasado e foi me mostrar um video dele transando com a namorada, namorada dele é uma loirinha magrinha, mas muito deliciosa, ela tava bem peludinha no video e eu acabei comentando que curtia pra caralho uma buceta e um cu peludo, ele riu e falo que se eu quisesse ele me dava a calcinha que ela tava usando, olhei pra ele e aceitei, combinamos de quando sair da academia irmos até a casa dele pegar a calcinha da delicinha.rnChegando lá não tinha ninguém na casa, fomos direto ao quarto dele pegar a calcinha e que calcinha, pequena fio dental, tava num cheiro da buceta dela que fiquei doido, cherei um pouco ali mesmo e meio que sem ver acabei por começar a acariciar o pau ali mesmo. Ele ficou me olhando e quando percebi fiquei um pouco sem graça, ai ele "relaxa cara, se quiser tocar uma pode toca de boa", na hora percebi que ele tava com segundas intenções, mas pensei "foda-se" sentei na cadeira do pc dele, tirei o pau pra fora e comecei a bate uma. Ele não tirava os olhos do meu pau, quando do nada ele veio em minha direção e se ajoelhou e falo "mano não fala nada não, eu não aguento mais" e caiu de boca no meu pau, Enfiou tudo na boca, lambeu meu saco, a cabeça, aos poucos ele foi tirando a bermuda e a cueca, ele começou a lamber meu saco e falar " você disse que era doido num cuzinho peludo, eu tenho um aqui virgem reservado pra você" e foi andando pro rumo da cama e ficou de quatro e disse " vem aqui vem", não pensei duas vezes e fui, que rabo peludo e gostoso cai de boca no cuzinho dele e chupei com força, depois de uns 5 mins chupando o cuzinho dele, pedi pra que ficasse de frango, na hora ele atendeu, sá apontei a cabecinha pro rumo do cuzinho dele e enfiei duma vez, ele soltou um urro e pediu pra meter sem dá, atendi na hora o pedido dele, meti sem dá mesmo e em varias posições, cada vez que eu olhava pra quele cuzinho peludo eu estourava de tesão, depois de uns 15 mins de sexo brutal acabei gozando dentro dele. Agora sempre que tenho oportunidade como o rabo dele.rnrnrnGostou ? mande um e-mail pra mim. todos são bem vindos.rnaxelorddd@hotmail.com

domingo, 10 de agosto de 2014

MALUDO NA CALÇA DE MOLETON BULGE

O PASTOR RESISTIU,MAS ACABOU ME COMENDO

Eu frequento a igreja desde criança com a minha família. Meu pai, minha mãe e meu irmão mais velho. Todos eles são muito intolerantes, o que torna bem difícil a minha vida. Ser gay numa família evangélica não é nada fácil. Eu me chamo Tiago, o que eu narrarei aqui aconteceu há um ano atrás, quando eu tinha 18 anos. Sou moreno, tenho cabelos negros e olhos castanhos, não sou alto e nem baixo. Tenho um corpo legal, faço bastante exercício. Minha bunda sempre chamou atenção desde criança, ela é grande na medida certa, e tem um design bem atrativo aos homens. Considero-me um garoto bonito. Meu pai se chama João, ele é extremamente preconceituoso, é um homem de família, mas com uma mente muito fechada. Nós frequentamos uma igreja perto da nossa casa, quase em frente na verdade. O pastor dessa igreja se chama Sérgio, ele tem 35 anos, é casado e tem três filhas. É um funcionário público concursado, trabalha na prefeitura e ganha um ótimo salário. Fisicamente é um homem muito atraente. Ele não é exatamente malhado com o corpo todo delineado, mas têm fortes músculos nos braços e pernas. O pastor Sérgio não faz academia, mas tem um excelente porte físico devido aos trabalhos braçais que costuma fazer em casa e na igreja, ele não para nunca. Sempre que o vejo, ele está ocupado com alguma coisa. Ele é branco, seus cabelos são pretos, com alguns fios grisalhos começando a surgir. Ele usa sempre um corte social muito sóbrio. Seus olhos são negros e redondos, bem bonitos. Eu confesso que sempre fui atraído por ele. Ele gosta muito da minha família, e nós também gostamos dele. É um homem muito amável e honesto. Uma pessoa completamente do bem, que segue e luta pelas suas convicções. Certo dia, meu pai chegou em casa furioso. Minha mãe tentava acalmá-lo. Eu ainda estava no curso de inglês. Quando eu cheguei, todo inocente sem saber de nada, ele estava na sala me esperando para conversar. — Tiago, venha aqui, eu preciso falar com você! Eu percebi pela voz dele que algo estava errado. Meu pai com raiva é de dar medo. — Oi pai, o que aconteceu? – Eu perguntei colocando minha mochila no sofá. — Será que você pode me dizer por que algumas senhoras falavam de você hoje lá papelaria? Nós somos donos de uma papelaria, meu pai e minha mãe trabalham nela. Eu tremi na hora. Obvio que eu já sabia do que se tratava. Eu nunca havia feito nada de errado, eu nem dava pinta de que era homossexual, nunca fiquei com nenhum garoto. Mas sabem como é, em cidade pequena, ser gay é uma maldição terrível. Você é de domínio público, e nem adianta reclamar das injustiças, porque você sempre estará errado na história. — Eu não sei o que disseram ao senhor, Pai. E também não sei o que o senhor pensou ter ouvido, mas eu não fiz nada de errado. — Então porque você está na boca do povo?! – Meu pai perguntava com um olhar medonho. — Porque falar da vida alheia é um ótimo esporte. Eu não tenho culpa se me pegaram pra Judas. — Você fale a verdade garoto! Eu não vou tolerar filho viado na minha casa. Eu sabia que aquela conversa chegaria algum dia, mas não imaginava que doeria tanto. — Pai, eu não fiz nada. Eu juro. Porque você não acredita em mim? — Eu percebo o seu jeito, Tiago. Todo mundo percebe. Veja o exemplo do seu irmão. Já está noivo, já serviu o exército. Siga o exemplo dele. — Eu não sou o meu irmão. Eu sou eu. Eu tenho a minha vida. Eu não machuco ninguém. Eu nunca fiz nada que pudesse manchar o nome dessa família. Não sei por que você me trata assim. — Não se faça de coitadinho agora, somos eu e sua mãe que passamos vergonha na rua por sua causa. Vocês não sabem a vontade que eu tive de chorar naquela hora. Eu já desejei tanto nunca ter nascido para não passar por toda a agonia que existe nessa vida. No fim das contas, os piores momentos sempre vencem. — Pai, eu... Eu não sei mais o que dizer. Me defender é inútil se eu já estou condenado. Todos você já tem uma opinião sobre mim, e infelizmente parece que não posso mudá-la. — Escuta, nós te amamos meu filho, e por isso mesmo não deixaremos você se perder nessa vida terrível. Eu marquei uma reunião entre você e o pastor Sérgio. Ele te dará alguns conselhos, ele é um homem sábio e saberá lidar bem com a sua situação. Eu me perguntava: Que situação? Mas eu já sabia a resposta. De qualquer forma, dos males o menor, eu preferia conversar com o pastor a ser mandado embora de casa. Apesar da vergonha que eu ia sentir na frente daquele homem, que já deveria ter ouvido barbaridades a meu respeito, e ter uma opinião não muito favorável a mim. De todos da minha família, eu era o que menos falava com o pastor. Ele sempre foi muito simpático comigo, nunca foi rude de nenhuma forma, até me botava no colo quando eu era criança. Mas eu tinha muita vergonha de falar com ele, de estar perto dele, de olhá-lo de frente. Eu sempre abaixava a cabeça quando falava com ele. Ele e a família moravam numa casa confortável ao lado da igreja, praticamente de frente pra minha casa. Eu o via todos os dias, e ficava apenas babando por ele de longe. Enfim, meu pai marcou a reunião para aquela tarde mesmo, e lá fui eu, resignado para o matadouro. Disposto a assumir qualquer culpa que jogassem sobre mim, e a confessar qualquer pecado de que me acusassem. A reunião aonde o pastor iria me “exorcizar” seria no escritório da igreja, nos fundos. Eu fiquei rindo no meu quarto pouco antes da tal conversa acontecer, eu me lembrava das cenas de filmes como o Exorcista e Constantine, e imaginava tudo aquilo acontecendo naquela tarde. — Bem que o Keanu Reeves poderia estar lá também. - Pensava eu, e acabava rindo sozinho das minhas bobagens. Eu fazia aquilo para aliviar a situação e ficar mais calmo. Quando deu a hora marcada, eu fui para o abate. Ao chegar na igreja, abri o portão e entrei, fui até os fundos e bati na porta do escritório. Demorou alguns segundos e o pastor Sérgio abriu a porta, ele usava uma camisa social branca e uma calça social cinza, a camisa estava passada por debaixo da calça, dando a ele um ar mais sério. Os dois primeiros botões estavam desabotoados, acho que por causa do calor, isso me deixava ver os pelos negros que se espalhavam pelo peito dele. Ele segurava alguns papéis contendo assuntos burocráticos da igreja, dava pra ver que ele estava ocupado. Eu, todo nervoso, fui logo dizendo: — Me desculpe pastor, o senhor deve estar ocupado, eu volto mais tarde. — Não, Tiaguinho, espera. – Ele costumava me chamar assim. — Você pode ficar, eu já estou terminando aqui. Já, já a gente conversa. Ele me deu um sorriso amigável, como ele sempre fazia, e me mandou entrar e sentar. Eu sentei de frente para a pequena mesa onde ele estava, cheia de papéis, livros e revistas religiosas. Ele sentou atrás da mesa, pegou uma caneta e voltou a mexer nos papéis e resolver seus assuntos. O silêncio demorou alguns minutos, nem eu e nem ele falávamos nada. Eu só ficava olhando com muita admiração aquele homem assinando papéis na minha frente. Acho que eu realmente tinha uma paixãozinha por ele. Passaram-se mais alguns minutos e ele finalmente concluiu o que estava fazendo. Olhou para mim, piscou o olho esquerdo, deu um sorrisinho lindo, e passou a guardar os papéis na gaveta da mesa. Eu dei um sorriso tímido e sem graça para ele. Ele guardou suas coisas e começou a falar, agora um pouco mais sério: — Então, Tiago, como você está? — Muito bem pastor, levando a vida. Obrigado por perguntar. E o senhor? - Ele nem respondeu minha pergunta, foi logo direto ao ponto. — Tiago, hoje o seu pai me ligou muito preocupado com você. Ele me pediu para conversar contigo. Você concorda com isso? Eu não quero te forçar a nada. Só quero esclarecer algumas coisas. — Sim pastor. Eu concordo. O senhor pode falar. Eu estou aqui para ouvi-lo. — Na verdade, Tiago, eu gostaria que você falasse. – Eu fiquei desconcertado. — Eu não entendo. O que o senhor quer eu diga, pastor? — Eu quero que você me diga tudo o que você sente. Quero saber seus desejos e anseios. — Pastor... Eu... Eu não sei o que dizer ao senhor. Eu acho que nem deveria estar aqui, não acho que precise disso. — Todos precisam de alguém que os ajude, Tiago. Eu não estou aqui para te julgar. Apenas uma pessoa pode fazer isso, e ela está muito acima de todos nós. Eu só quero te ajudar a encontrar o caminho certo. — Esse é o problema, pastor Sérgio. Eu não acho que esteja perdido. As pessoas estão me esmagando sem que eu dê um motivo a elas. Eu sou apenas eu, me desculpe se não sou bom o suficiente. — Não é isso, Tiago. Eu sei que você é um bom garoto, eu te conheço desde criancinha. Você lembra quando eu te pegava no colo? - Ele deu sorriso meigo para mim. — Meu dever como pastor é ajudar todas as pessoas, eu só quero que você confie em mim, Tiago. Seu pai me confidenciou a preocupação de que você seja gay. Eu abaixei a cabeça envergonhado ao ouvi-lo dizer isso. — O que você me contar aqui eu não direi a ele, só falarei o que você quiser. Tudo bem? Você está pronto falar? — Sim, pastor. Eu vou falar tudo. Pergunte o que o senhor quiser, e eu responderei honestamente. Ele concordou com a cabeça, se ajeitou na cadeira e colocou os cotovelos na mesa se inclinado para frente. — Você é gay, Tiago? — Sim, pastor. Eu sou gay. — Quando isso começou? — Desde que eu consigo me lembrar. Desde muito pequeno. Até onde a minha memória consegue ir, lá eu sou gay. — Você sabe que isso não é normal, não é Tiago. Você já tentou lutar contra esse sentimento? — Muitas vezes, mais do que posso contar nos dedos. Mas é impossível. Eu já orei muitas vezes pedindo por absolvição antes de dormir, mas no dia seguinte eu acordo igual. Ele sacudiu a cabeça em aprovação. E continuou a dizer: — Eu entendo. Você deve aprender que a perseverança e a força de vontade podem vencer muitas guerras, mesmo aquelas que já parecem perdidas. — Acredite em mim, pastor Sérgio, se houvesse uma mágica, um comprimido que eu pudesse tomar para deixar de ser gay... Acredite em mim, eu faria. Mas isso não existe, esse é quem eu sou, e eu não sei como mudar. — As maiores vitórias nessa vida não vêm de graça, Tiago. Vencer não é fácil. Somos humanos, e somos falhos. Mas se nos apegarmos ao que é puro e correto, nós podemos nos tornar pessoas melhores. Ouvir aquilo me causava certa raiva. Como assim? Eu não era uma pessoa boa? Ele prosseguiu: — Seu pai me disse que você nunca namorou. Você já tentou namorar alguma garota? — Não. Não seria justo comigo ou com ela. Que sentido isso teria? Seria falso, sem perspectiva. Seria fingimento puro e simples, nada além disso. Eu sou gay, eu não sou bissexual. — E garotos? Você já namorou algum rapaz? Sente desejos por algum? Pode falar, todos nós somos pecadores. A cada frase dele eu ficava mais incomodado, ficava com raiva. Eu não era uma pessoa atirada, nem tinha a personalidade forte, mas eu decidi contar tudo logo. Que o mundo se acabasse de uma vez. — Nunca fiquei com ninguém. Nem menino e nem menina. Alguns rapazes já tentaram me pegar, às vezes fazem gracinhas e passam a mão na minha bunda. Mas eu os odeio, eu não gosto de garotos, eu gosto de homens. Homens de verdade. Ele arregalou os olhos ao me ouvir dizer aquilo. Ficou meio pasmo. Eu pensei: — Pronto, agora eu to ferrado mesmo. Quando meu pai souber, adeus vida. Ele ficou me olhando sério por um longo tempo, eu abaixei a cabeça e ocasionalmente dava um olhar de relance para ele. Eu nunca senti tanta vergonha na vida. Ele voltou a falar: — O que você quer dizer com: homens de verdade? O que eu disse a seguir foi sem nenhuma segunda intenção. Aquele homem ali na minha frente era inalcançável para mim, então eu falei envergonhado, sem malícia, apenas para respondê-lo: — Homens como o senhor, pastor Sérgio. São homens como o senhor que me atraem. Ele ficou visivelmente perturbado com a minha revelação. Remexeu-se na cadeira, parecendo desconfortável. E dava para ver seu pomo-de-adão se movimentando com veemência. — Você sente atração por mim, Tiago?! – Ele perguntou sinceramente surpreso. Eu fiquei calado, não queria me complicar ainda mais. Olhava para minhas mãos e beliscava meus dedos com uma expressão desolada. O pastor tornou a falar: — Está tudo bem, você pode falar. Eu não direi a ninguém. Eu prometo que você pode confiar. Eu ainda pensei mais um pouco, estava com medo e envergonhado. Ele completou: — E então? Responda a minha pergunta. — Sim pastor, eu acho o senhor lindo desde criança, adorava ficar no seu colo sentido o seu cheiro, as suas pernas em baixo de mim, e as suas mão envolta da minha cintura. Quando cresci, essa admiração que eu sentia virou desejo. E hoje o senhor é o homem mais lindo dessa cidade, ao menos para mim. O pastor Sérgio não tinha aquela beleza inebriante, afetada, chamativa, que tornaria alguém famoso em uma cidade pequena. Era uma beleza comum, uma simples beleza de homem. Uma beleza de macho que me fascinava. — Eu devo confessar, Tiago, eu jamais esperei ouvir isso de você . — Me perdoe pastor. Mas eu sempre senti isso pelo senhor. Eu fico embaraçado na sua presença por que estar perto do senhor me deixa nervoso. Ele estava cheirando a sabonete, o clima estava tão quente naquele dia que o cheiro se espalhou pelo ar. Ele devia ter tomado banho há pouco tempo. — Alguém mais sabe disso, meu filho, Que você gosta de mim? — Não pastor, eu não conto a minha vida e nem os meus sentimos para ninguém. Só estou falando aqui porque é o senhor. — Entendo. Me dê um minuto, Tiago. Eu preciso resolver uma coisa aqui na igreja. Ele foi se levantando, eu peguei um livro na mesa no mesmo instante, sem olhar para ele. Ele saiu e demorou alguns minutos. Voltou e eu continuei vendo as figuras do livro. Ouvi ele trancando a porta do pequeno escritório, comecei a estranhar a situação. Ele sentou na cadeira pigarreando. — Então Tiago, você estava me dizendo que sente desejos por mim. O que são exatamente esses desejos. Você conseguiria descrevê-los honestamente para mim. — Eu acho que não, pastor. As coisas que eu penso, que eu sonho... Acho que não são apropriadas para serem ditas a um homem tão digno quanto o senhor. — Meu filho, eu sou uma pessoa tão normal quanto você. Eu só quero te ajudar a entender isso que você sente. Não tenha medo de me falar, eu não irei julgá-lo. Ele era tão bondoso na sua maneira de conversar comigo. Tinha uma voz bem grave, mas mansa ao mesmo tempo. Era muito bom ouvi-lo falar. Eu decidi dizer toda a história. — Pastor, desde muito tempo eu observo o senhor nos cultos. Olho para o seu corpo e o desejo para mim. Sua boca, às vezes eu tenho uma vontade enorme de beijá-la. — E o que mais? – Ele colocou uma das mãos por debaixo da mesa. — Eu já sonhei que estava fazendo amor com o senhor. – Eu sorri de vergonha. – Nos cultos, enquanto você está pregando, eu fico olhando diretamente para... Eu relutei um pouco em dizer, mas depois continuei: — Eu fico olhando só para o meio das suas calças, esperando que o senhor faça algum movimento mais forte, que me mostre o contorno do seu pau nem que seja por alguns segundos. Eu percebi que ele estava movimentando a mão embaixo da mesa, enquanto me olhava atentamente. Eu entendi toda a situação, ele estava excitado com o meu relato, e aquilo me deu felicidade e confiança para continuar. Talvez no fim das contas eu até tivesse sorte. — Quando o senhor está sentado lá no púlpito, eu fico pedindo silenciosamente para que o senhor abra as pernas e me dê a visão maravilhosa do volume do seu pau e dos seus ovos embaixo da calça social. É sempre o melhor momento do meu dia: Quando o senhor abre as pernas e me deixa ver a sua mala. É por isso que eu sempre sento bem na frente. Ele não parava de mexer a mão, bem devagarzinho. Fazendo uma cara indecifrável para mim, eu comecei a pensar que havia exagerado nas revelações e que ele ia me mandar embora. Foi quando de repente ele falou com certo receio na voz: — Você quer ver o meu pau agora? Eu levei um choque na hora, não esperava aquela pergunta de jeito nenhum. Mas eu queria muito ver o pau dele, só que fiquei sem jeito de responder. Ele insistiu: — Não tem problema, eu deixo você ver se quiser. Assim você sacia a sua curiosidade de uma vez e para de fazer essas coisas. Vem aqui, eu deixo você ver. Quem sabe você pare de sentir esses desejos. Ele me chamou com tanta ternura e tanta naturalidade que eu levantei e fui para trás da mesa dele sem nenhum constrangimento. Ele estava com uma revista em cima do colo. Eu fiquei em pé na frente dele. Ele me perguntou: — Você quer ver de perto ou de longe? – Ele falou nervoso e preocupado, era a primeira vez que ele estava numa situação desse tipo, e eu também. — Eu prefiro de perto. — Então abaixa aqui, é só tirar essa revista do meu colo. Eu abaixei e ajoelhei na frente dele. Fiquei olhando para a revista, levei a mão calmamente até ela e a removi. A visão que eu tive foi a coisa mais perfeita do mundo. O pau do pastor Sérgio estava duro sob a calça social, impondo o desenho da sua silhueta grossa para o lado esquerdo, embaixo do tecido cinza. Eu fiquei imóvel. Era lindo demais, muito mais do que nos meus sonhos. Eu estava vendo a mala dura do meu pastor, enquanto ele olhava apreensivo para mim. Eu fiquei só olhando impressionado por algum tempo, a melhor parte era quando a rola do pastor pulsava embaixo da calça, levantando e abaixando o tecido. O pastor falou: — Pega nele. Eu deixo você pegar, eu não conto pra ninguém. Era tudo o que eu precisava ouvir, nem acreditava naquilo. Sabe quando o sonho é bom demais para ser verdade? Eu resolvi aproveitar. Peguei com calma bem no meio daquela tora dura, segurei de leve com a mão esquerda. Tinha um calorzinho tão bom saindo dali, aquecendo a minha mão. A rola do pastor pulsou duas vezes seguidas enquanto eu a segurava. Eu comecei a alisá-la de cima para baixo, e depois voltando de baixo para cima. Meu coração estava disparado, o do pastor Sérgio também, eu quase ouvia o seu coração bater enquanto seu pau pulsava na minha mão. Eu apertei bem forte, abarcando aquele pau e sentido a sua forma roliça, ainda escondida sob a calça. Finalmente eu resolvi ser mais atrevido, eu estava doido para chupar aquele cacete dos meus sonhos, então eu fui tirar o cinto do pastor, e ele segurou minha mão me fazendo um sinal negativo com a cabeça, bem sério. Ele estava lutando com todas as suas forças para resistir, aquele tipo de coisa não era certo, ele pensava. Eu fiz uma carinha triste e pedi com toda a sinceridade do meu coração, eu não estava tentando seduzi-lo, estava pedindo honestamente: — Por favor, pastor Sérgio. Me deixa chupar o seu pau, por favor. Tudo o que eu quero é a sua rola para mim. Por favor, pastor. Eu estava suplicando, me humilhando para sentir o pau daquele homem na minha boca. Ele me olhou pensativo por alguns segundos, depois fez uma expressão afirmativa balançando a cabeça, meio contrariado, mas deixou. Ficou olhando atentamente cada um dos meus movimentos. Eu tirei o cinto dele bem rápido, antes que ele mudasse de idéia. Abri sua calça e expus sua cueca, também era cinza, daquelas que tem uma abertura na frente por onde o pau passa. Olhei para ele com um sorriso de agradecimento. Seu pau continuava a pulsar embaixo da cueca. Eu enfiei a mão no buraco da cueca e levei um choque ao sentir aquela carne quente tocando os meus dedos. Puxei sua rola pela abertura e expus aquela coisa linda. A maior beleza do mundo. Deveria ter uns 20 centímetros. Era grossa, com duas veias saltadas, uma no lado direito e outra em cima, desde a base do pau. Haviam outras veias não tão imponentes percorrendo o seu pau também. Sua pele era muito quente e macia. Seu prepúcio cobria totalmente a cabeça, me deixando ver só a pontinha da glande embaixo dele. Eu perguntei se poderia tirar a sua cueca, ele não relutou mais, levantou da cadeira e abaixou a calça e a cueca até o meio das coxas. Quando ele empurrou a cueca para baixo, seu pau saltou pela abertura e bateu com a pontinha bem no meu nariz. Ele tornou a se sentar O pastor tinha muitos pentelhos negros, em pleno crescimento, acho que ele tinha aparado há pouco tempo. Seus pentelhos estavam na metade do tamanho que deveriam ter, naquela fase em que parecem espinhos pinicando a gente. Eu segurei a sua rola com a mão esquerda, bem perto da base do pau. O pastor apenas olhava ofegante para mim. Comecei a realizar meus sonhos pelos seus pentelhos, enfiei meu nariz neles, tinham um cheiro forte de homem misturado com sabonete. Abri a boca e passei a língua por eles, os sentindo pinicar minha língua e meus lábios. Eu sentia um arrepio nas costas ao ter minha pele irritada pelos pentelhos do pastor Sérgio. Eu deixei seus pêlos de lado e fui em direção ao seu pau. Eu coloquei o dedo indicador bem na pontinha da única parte exposta da glande, bem no buraquinho do pau. Puxei de leve o prepúcio expondo só um pouquinho da glande, mas ainda deixando ela quase toda encoberta. Dei três selinhos demorados e carinhosos na parte revelada daquela cabeçona, sentindo um cheiro e um gostinho salgado de urina. Quando eu beijei de leve a cabeça da sua rola, o pastor deu um gemido quase inaudível e levou a mão querendo tirar a minha cabeça do seu pau. Mas eu fui mais esperto, quando sua mão direita encostou na minha bochecha tentando me repelir, eu segurei sua mão, afastei minha cabeça, peguei seu dedo indicador e comecei a chupá-lo como se fosse uma rola. O pastor ficou boquiaberto, ele não esperava que eu fizesse aquilo, nem eu mesmo acreditava no que estava fazendo. Eu chupava o seu dedo com volúpia, sentido o gosto do suor das suas mãos. Fui aproximando minha cabeça do seu pau outra vez, sem para de chupar o seu dedo, quando cheguei pertinho soltei sua mão e abocanhei a sua pica de uma vez. Eu fiquei parado com o pau do pastor na boca, sem fazer nenhum movimento com a língua ou com os lábios, só ouvindo o gemido que o pastor deu na hora: — Ahhhhhhhh... Humm... É tão quente... A sua boca é tão quente... Ahhhh As suas palavras me encheram de orgulho. Eu sentia a pele do seu prepúcio encostando-se na minha língua. Eu comecei os movimentos, fui empurrando o prepúcio dele para baixo bem devagar com os meus lábios. Ao ser exposta, a sua glande lisa e saborosa acariciava a minha boca. Eu sentia um gostinho salgado de urina o tempo todo. Acho que ele tinha mijado pouco antes de eu chegar, e a umidade do xixi ficou armazenada debaixo do prepúcio. Era delicioso. Ele começou a ofegar e gemer descontroladamente, dizendo para mim: — Tiaguinho, para, por favor... AAhhhhhhhh Isso não é certo, meu filho... Ahhhhh Que língua gostosa... Hummm Ele se segurava nos braços da cadeira com força e retorcia todo o corpo enquanto em chupava a sua deliciosa rola. Eu passava a língua embaixo da cabeça do pau dele, mexendo naquela membranazinha que ficava ali. A sua glande era tão macia, parecia que eu estava lambendo uma maçã lisinha. Eu a tirei da boca para contemplá-la por inteira. Era grande e rosada, uma pequena parte reluzia por causa da saliva e da luz fluorescente sobre nós. Eu comecei a masturbá-lo olhando em seus olhos. Logo começou a sair a aguinha do pré-gozo. Eu não a desperdicei, comecei a lamber a pontinha do seu pau, aproveitando aquela babinha que saia pelo buraco da sua rola. O pastor falava para mim: — Não faz isso comigo, Tiaguinho, assim eu não aguento... Ahhhhhh... Ele pegou minha cabeça e me fez enterrar o seu pau por inteiro na boca. Foi de surpresa, eu quase engasguei, mas resisti firmemente. Sentia o seu pau preencher toda a minha boca, meus lábios e meu nariz tocavam seus pentelhos. Ele segurava a minha cabeça com firmeza e eu sentia aquele cheiro gostoso que saia dos seus pêlos pubianos, espetando o meu nariz. Eu forcei minha cabeça para trás para que ele a soltasse, ele relutou um pouco, mas acabou me libertando. Eu falei para ele: — Pastor Sérgio, eu faço qualquer coisa por você. Eu quero que o senhor goze na minha boca, quero sentir o seu esperma na minha língua. Mas antes disso, deixa eu chupar os seus ovos? Eu faço com carinho, o senhor deixa? ¬Ele acenou para mim concordando com a cabeça, ele não sorria de jeito nenhum, era um momento muito tenso para ele. Enfim ele disse: — Sim meu filho, pode chupar, pode lamber, pode fazer o que você quiser. Já começamos isso mesmo, vamos terminar então. Faz com jeitinho para não machucar os ovos do pastor está bem? — Sim pastor, obrigado por deixar. Eu fui em direção aos seus ovos. Eram grandes, ovos de macho crescido. Seu saco era branco com alguns pentelhos em volta, que ainda estavam crescendo. Era repartido por aquela listrinha um pouco mais escura que a cor natural da pele. Dos seus ovos saia aquele cheiro característico de homem adulto misturado com o aroma do sabonete. Eu enfiei o meu nariz ali, aspirando o máximo que conseguia, até que meu próprio nariz também adquiriu o cheiro dos seus ovos. Eu não perdi mais tempo e coloquei os ovos do pastor na boca, na verdade, um de cada vez. Eu já havia fantasiado com essa cena milhares de vezes, mas nunca acreditei que pudesse acontecer algum dia. Isso deixava tudo ainda mais excitante. Eu sugava os ovos do pastor com tanta vontade, e tanto carinho, era uma delícia sentir aquela pelezinha quente e com pentelhos passeando pela minha língua. O pastor Sérgio gemia e falava: — Uhhhhh... Ninguém nunca fez isso comigo, meu filho... Ahhhhh. Ai, ninguém nunca lambeu meus ovos. Não pare! Ele pegou minha cabeça, agarrado em meus cabelos com força. Ficou comandando meus movimentos, decidindo quanto tempo eu lambia e chupava cada uma de suas bolas, me fazendo alternar entre elas. Ele ficou fazendo isso por um tempo, depois soltou minha cabeça e voltou a se segurar na cadeira gemendo, deixando suas bolas por minha conta. Eu parei de lamber o seu saco e fui em direção as suas coxas. Tentava chupá-las, mordia elas, arrancava seus pêlos com os dentes. Acho que até doía, mas parece que ele estava gostando. Eu dava chupões tão fortes que deixavam suas coxas vermelhas. Teve um momento que eu mordi e puxei alguns pêlos da sua coxa esquerda, nessa hora ele falou: — Aiiiii... Cuidado, Tiaguinho... Assim você machuca o pastor... Continua meu filho. Ele pegou minha cabeça outra vez a direcionou ao seu pau. Eu tornei a chupá-lo, com mais calma, sentindo cada pedacinho daquela rola gostosa na minha boca. A melhor parte era cabeça, eu a lambia com delicadeza, e quando ela babava eu a passava suavemente pelo meu rosto deixando aquela babinha escorrer pela minha cara. — Você realmente gosta de rola, meu filho. O pastor falou admirado para mim. Eu respondi. — Eu gosto da sua rola, pastor Sérgio. É primeira que eu provo, mas tenho certeza que nem todas são deliciosas assim. – Ele segurou minha cabeça e tornou a falar: — Então chupa o pau do seu pastor, Tiaguinho. Vai sair um leitinho quente para você beber. Ele enfiou seu pau na minha boca de uma só vez. Levantou da cadeira só um pouquinho e começou a foder minha boca com determinação. Às vezes o seu pau escapava e ele mesmo pegava e colocava de novo entre meus lábios, dizendo: — Anda, engole tudo! Não era isso que você queria, viadinho? Não deixa meu pau sair de novo. Ele falava de olhos fechados fodendo forte a minha boca. Aquela cena era maravilhosa, eu estava ajoelhado enquanto seu pau fazia movimento de cópula entre meus lábios. — Ahhhh Que boquinha maravilhosa! Hummmm Meu filho a sua língua é tão quente e macia. Ahhhhhh A minha rola nunca foi tratada assim. O corpo do pastor estremeceu, ele segurou ainda mais forte os meus cabelos. Parou repentinamente os movimentos e apertou com força a minha cabeça contra o seu pau, fazendo meu nariz tocar seus pentelhos e eu sentir o cheiro gostoso deles mais uma vez. — Ahhhhhhhhhhhh Toma isso viadinho. Engole a rola do pastor. Bebe o meu leite, meu filho. Ahhhhh Engole tudo, Tiaguinho. Eu me concentrei para receber a gala do meu pastor, enquanto ele continuava falando: — Uhhhhh Não deixa nada escapar, vai sujar a minha roupa. Hummm Minha putinha gostosa, bebe a minha gala. Que delícia! Ahhhhh O pastor Sérgio despejou quatro jatos potentes de esperma na minha boca. A força foi incrível, a cada jato de gala que saia, a minha boca ficava mais cheia, e bem quente. O gosto estava forte, era estranho para mim, nunca havia sentido o gosto da porra de ninguém. Ele continuou esporrando, mas eram jatos menores, eu sentia isso porque a pressão era mais fraca. Acho que ele estava a muito tempo sem gozar. A minha boca não ficou cheia a ponto de me fazer engasgar ou escorrer pelos lados, mais foi uma quantidade razoável da gala. Eu segurei a sua porra nas bochechas e tirei o seu pau com calma da minha boca, quando saiu eu fechei os lábios imediatamente, e o pastor caiu sem forças na cadeira. Sem a rola do pastor Sérgio na minha boca, eu pude sentir com calma todo o sabor da sua gala na minha língua. Movimentado ela de um lado para o outro, até que decidi engoli-la. Ainda fiquei limpando todos os cantos da minha boca com a língua para não deixar escapar nada. O pastor pegou uma garrafinha de água mineral numa geladeirazinha bem pequena que tinha no escritório, e me deu para limpar a boca. Eu tomei a água meio contrariado, pois eu não recusava nada daquele homem. O pastor recolocou suas calças, ajeitou a camisa e sentou mais uma vez olhando para mim. Ele estava sério, parecia arrependido, não falava nada. Eu levantei e sentei em suas pernas, pondo meus braços em seu pescoço. Ele ficou surpreso e perguntou confuso: — O que você está fazendo?! — Estou realizando um último desejo antes de o senhor me mandar embora. Eu disse isso e o beijei sem lhe dar tempo de reação. Eu colei meus lábios aos dele e fiquei assim por alguns segundos. Ele não fez nada de imediato, mas passado algum tempo eu senti suas mão fortes em minha cabeça, me segurando com carinho. Ele começou a movimentar os lábios juntos com os meus e a sua língua invadiu a minha boca. Foi o momento mais especial da minha vida, o homem de quem eu tanto gostava estava me beijando. Nossas línguas se encontravam e ele chupava os meus lábios. Eu passava as mãos pelos seus braços fortes tentando demonstrar todo o carinho que eu sentia por ele. Eu beijava seu rosto ternamente e ele chupava o meu pescoço, eu delirava de prazer ao sentir os lábios daquele homem me tocando. Foi nesse instante que ouvimos o portão da igreja ranger, alguém estava entrando. Eu saí depressa de cima dele e corri para destrancar a porta do escritório. Voltei bem rápido, me sentei, peguei uma revista sobre a mesa e abri. O pastor também tentava se recompor. Bateram na porta e em seguida entraram, era a mulher dele, se chamava Lúcia. — Sérgio, desculpa interromper, mas eu preciso de dinheiro para o supermercado. Oi Tiago, como você está? - Eu respondi a ela: — Estou bem dona Lúcia, eu vim conversar com o pastor a mando do meu pai. Ele concordou nervoso enquanto pegava o dinheiro na carteira, ela não deu muita importância para mim. Ele entregou o dinheiro e ela foi embora sem de nada desconfiar, nem tinha encontrado motivos para isso. Quando ela saiu, o pastor foi até a porta se certificar de que ela tinha ido mesmo embora. Depois voltou e ficou em pé na minha frente dizendo: — Tiago, por favor, vá embora agora. Nós ultrapassamos todos os limites hoje aqui. Por favor, vá para casa. Eu sabia que não adiantava relutar. — Tudo bem pastor, e não se preocupe, por mim ninguém jamais saberá o que aconteceu entre nós. Mas o que eu devo dizer ao meu pai? — Diga a ele que nós conversamos e que você entendeu e aceitou tudo o que eu disse. Depois eu me entendo com ele. Agora saia, por favor. Ele falou com muita educação, sua expressão era de extremo arrependimento, isso me entristeceu. Eu fui para casa e o deixei sozinho. Eu estava triste por ele, eu o fiz trair a sua fé e a sua esposa, mas eu também estava muito feliz, eu tinha dado muito prazer ao meu pastor. Chegando em casa eu enganei bonito o meu pai, e contei como eu havia me tornado uma pessoa melhor depois da conversa com o pastor. Fui para o meu quarto o dormi feliz o resto da tarde. Naquele dia eu não vi mais o pastor Sérgio. No dia seguinte era dia de culto, eu e minha família sempre estávamos presentes nessas ocasiões. Eu já fui logo sentar no meu lugarzinho lá na frente, apesar de estar com um pouco de vergonha dessa vez. Tudo transcorreu normalmente, o pastor de vez em quando dava uns olhares para mim, sempre com seriedade. Eu sorria para ele, tentando parecer simpático. Eu percebi que dessa vez o pastor Sérgio sentou de pernas abertas por mais tempo durante a cerimônia, como se me convidasse para fazer aquilo que eu tanto queria. Mas ele não demonstrava nenhum interesse em mim, nem mesmo com o seu olhar severo. Ao término do culto algumas pessoas ficam batendo papo dentro da igreja, mas a maioria vai conversar lá fora. A minha família sempre ficava um bom tempo na frente da igreja conversando com amigos e conhecidos. Eu estava conversando em um canto com um colega do curso que eu fazia, o papo estava animado e a gente ria muito. Nesse momento eu senti alguém puxar o meu braço com força. Era o pastor Sérgio. Ele falou zangado: — Vem aqui! Eu quero falar com você. Eu estranhei a situação e pedi desculpas ao meu amigo. O pastor me puxou de uma vez para outro canto, quase me arrastando, sorte que ninguém percebeu, além do meu amigo claro. O pastor continuou: — Você não disse que não se interessava por garotos? Eu respondi sem jeito, não compreendia a situação. — E eu não me interesso mesmo. — Então porque você tava todo animadinho pra cima daquele rapaz? — Eu só estava conversando com ele, sobre o curso que fazemos juntos. Ele é só meu colega de classe. Era impressão minha, ou aquilo era ciúme que o pastor estava sentindo? Ele acalmou um pouco mais a voz irritada com a qual estava falando, suavizou a expressão e me disse: — Amanhã a noite vá até o meu escritório, às sete horas. Vou te esperar lá. Nós precisamos conversar. Eu concordei timidamente com a cabeça, e falei: — Sim pastor, eu irei com certeza. — Então agora saia daqui e vá para casa. Eu te aguardo amanhã. – Ele falou com uma voz firme e eu obedeci. Após ele soltar o meu braço, eu passei pelo portão da igreja e ele ficou me olhando entrar em casa, como eu já disse, a igreja é quase em frente. Depois ele voltou para o meio das pessoas, e se integrou em alguma conversa por ali. Eu entrei no meu quarto muito apreensivo, tomei banho e fui tentar dormir. Não queria que o pastor tivesse raiva de mim, mas também não queria perdê-lo agora que algo tinha acontecido entre nós. No dia seguinte eu não consegui pensar em outra coisa, fiquei distraído, andava pela rua com a cabeça nas nuvens. Quando a noite chegou e avisei ao meu pai que o pastor me chamou para conversar. Era melhor falar a verdade do que dizer que ia para outro lugar e ele acabar descobrindo depois. Meu pai concordou feliz, ele gostava que eu me relacionasse mais com o pastor. Eu tomei banho, coloquei uma calça jeans azul, vesti uma camisa simples vermelha, e fui ao encontro do Pastor Sérgio. Chegando no escritório eu bati na porta e ele abriu. O pastor olhou para os lados certificando-se de que não havia ninguém nos observando, então me puxou para dentro com força, dizendo: — Entra logo. O que você disse ao seu pai quando veio para cá? — Eu disse a verdade, que viria conversar com o senhor. Não vi necessidade para mentir. E que o senhor falou para a sua mulher? — Ela foi para a casa da mãe dela com as nossas filhas, vai dormir por lá hoje, só volta manhã. Foi até melhor, assim eu posso falar com você sem medo que ela apareça e nos ouça. Eu concordei com a cabeça e perguntei curioso: — Mas é mesmo só uma conversa o que teremos aqui? - Eu rezei para que a resposta fosse um não. Ele respirou fundo e me respondeu: — Sim. É só isso. Nada mais vai acontecer. Ele estava numa calça e numa camisa social, ambas da cor preta. Ele tinha uma expressão um pouco pálida, com olheiras. Seu cabelo estava meio desgrenhado. Acho que ele dormiu mal. Incrivelmente eu achei que ele ficou ainda mais bonito. Eu sentei na cadeira e ele foi para trás da sua mesa. Mal ele se sentou e já foi dizendo: — Eu não consegui dormir ontem noite. Aquilo que fizemos foi uma completa loucura. E você sabe o que é pior? Eu fiz amor com a minha esposa pensando em você! Eu nunca havia pensando nem em outra mulher quando fazia amor com ela, por que eu pensaria em você?! Aquilo me magoou de certa forma, do jeito que ele falou, ainda que não fosse intencional, parecia que ele estava fazendo pouco caso de mim. Eu fiz uma expressão triste involuntariamente. — Desculpa. Não foi isso o que eu quis dizer. Eu me expressei errado. É só que eu nunca tive nada com outro homem. Nunca senti esse tipo de desejo, até você aparecer ontem à tarde. — Tudo bem pastor. É normal, eu acabei incitando o senhor ontem. Não foi certo. — Não assuma a culpa sozinho, Tiago. Eu sou ainda mais culpado, pois fui eu quem deu margem para tudo acontecer quando perguntei se você queria ver o meu pênis. — Pastor Sérgio, aquele foi o melhor dia da minha vida. Eu não me arrependo do que fiz. Se eu tivesse a chance eu faria tudo de novo. O pastor suspirou, abaixou a cabeça fazendo um sinal negativo. — Eu nunca mais tocarei em você daquela forma, Tiago. Foi errado, você não sabe quanto remorso eu senti depois. Eu fiquei com pena dele. Era uma situação realmente difícil a que ele estava. Ele nunca foi um homem promíscuo, o que aconteceu entre nós foi algo único para ambos. Apesar de não querer deixá-lo ainda mais culpado, eu não queria perder a chance de ter aquele homem para mim ainda que fosse só por alguns momentos. Eu precisava sentir o pastor Sérgio dentro de mim. Se existia o homem perfeito com quem eu desejava perder a virgindade, seria ele. Não havia ninguém melhor do que o pastor Sérgio. Eu decidi arriscar e falei: — Pastor, tudo o que eu peço ao senhor é só mais uma vez. Seja o meu homem só por uma noite, aqui e agora. Eu prometo que nunca mais o incomodo. — Tiago, não insista, eu já disse que nunca mais acontecerá nada entre nós. Eu sou um homem sério e honesto, você não vai tirar isso de mim. O pastor falou com uma voz firme e zangada. Eu não me intimidei, levantei devagar da minha cadeira, dei a volta na mesa e fiquei em pé na frente dele. O pastor parecia querer me expulsar, mas não conseguia fazer isso. Eu peguei as suas mãos, ele não reagiu, coloquei suas mãos na minha cintura e falei? — Eu não quero tirar nada do senhor, pastor. Pelo contrário, eu quero dar algo ao senhor. Eu disse isso e me virei suavemente entre suas mãos, deixando minha bunda bem na sua frente, perto do seu rosto. Ele respirou fundo e fechou os olhos, passando as suas mãos suavemente pela minha bunda. Ainda de olhos fechados ele falou: — Eu não posso cair em tentação outra vez. Pare de me tentar, garoto! Ele soltou minha bunda e me empurrou para frente com força. Era a primeira vez que eu o via ser agressivo. Mas eu estava obstinado demais para parar naquele momento. Eu olhei rindo para ele, arranquei meu sapatos fora, tirando as minhas meias também. Me aproximei de novo e me virei de costas outra vez, desabotoei minha calça e a tirei, ficando só numa cueca azul muito escura. Pondo uma das mãos no canto da mesa e olhando por cima do ombro, eu falei para ele: — E então pastor? Como vai ser? Eu quero que o senhor me ensine tudo o que sabe. Quero que realize todos os seus desejos em mim. Ninguém nunca saberá. Seremos só nós dois até o fim. Ele ficou me observando, muito zangado, respirando forte. Aproximou-se um pouco de mim e colocou a mão pela perna esquerda de minha cueca e acariciou a minha nádega com suavidade, mas às vezes ele apertava também. Ele movimentava negativamente a cabeça com intensidade, como se tentasse se convencer a não fazer aquilo. Ele falava admirado: — É tão macia, Tiaguinho. É muito quente também. — E é toda sua, pastor Sérgio. Ela sempre foi, e sempre será todinha sua. Ele ergueu a cabeça e olhou para mim. Tirou a mão da minha bunda e se levantou bruscamente me agarrando pelos braços e me imprensando contra a sua mesa. Falou entre os dentes e com a boca bem perto da minha. Sua voz estava embargada de raiva: — Garoto teimoso! Você é um demônio tentando me arrastar pro inferno! — Eu só quero te fazer feliz, pastor! Me chame do que quiser, mas eu estou aqui para te dar amor, ou qualquer outra coisa que o senhor queira. Ele passava as mãos pelas minhas costas lentamente, até chegar na minha bunda e apertá-la, pressionando o seu corpo contra o meu. — Você está brincando com fogo, criança. E você pode não gostar do resultado. — Eu correria qualquer risco pelo senhor, pastor. — Ah é? Então espera um pouco que eu vou te dar o que você tanto quer. O pastor me soltou, foi a até a porta e a trancou. Virou-se para mim, ainda perto da porta começou a desabotoar a camisa com uma expressão séria no rosto. Quando ele tirou a camisa eu pude ver aquele peitoral maravilhoso. Forte, com pêlos negros se espalhando pela sua extensão. Seus mamilos rosados me hipnotizavam. Ele tirou o cinto olhando fixamente nos meus olhos, jogou no chão, mas permaneceu com a calça. Eu também tirei minha camisa e fiquei só de cueca. O pastor me ordenou: — Senta na mesa! Eu fiz como ele disse, afastei os livros e revistas e me sentei na mesa. Ele veio até mim e segurou meus cabelos com força, me fazendo dizer um “Ai” de dor. Ele ficou segurando meus cabelos com muita força, olhando em meus olhos. Eu pensei que ele fosse me beijar, mas quando nossas bocas estavam quase se tocando, ele direcionou minha cabeça com violência até o seu peito esquerdo, e me disse: — Chupa! Pode deixar marcas se quiser. Mas é melhor fazer direito! Eu não disse nada, apenas obedeci. A pressão da mão dele na minha cabeça estava me machucando, mas eu nem ligava, eu só queria agradá-lo. Eu chupava seu peito com muito carinho, sentindo seus pêlos deslizando entre meus lábios durante a sucção. Eu não fazia com força, eu fazia com calma, aproveitando o gosto da pele dele. Eu poderia fazer aquilo até a minha boca doer. Ele mudou a minha cabeça para o peito direito, e eu dei o mesmo tratamento especial a ele, enquanto minha mão passeava pela sua barriga, acariciando os seus pêlos. O pastor falava: — Eu sempre te achei diferente, Tiaguinho. Mas nunca imaginei que a sua boca fosse mágica... Ahhh Que delícia de língua! Eu não parei nem por um instante de sugar os peitos dele, a pele em volta já estava vermelha. Foi aí que ele levantou minha cabeça, sempre puxando com força os meus cabelos, e me deu um beijo maravilhoso. Parecia que ele queria arrancar os meus lábios fora, de tanto que ele sugava e mordia. Enquanto nos beijávamos eu coloquei a mão dentro de sua calça, e fiquei bolinando o seu pau duro, batendo uma punheta desajeitada para ele. Agarrava os ovos por baixo com muito carinho sentindo aquela quenturinha, e depois coçava a sua virilha, sentindo os seus pelos suados pinicando os meus dedos. Nós ficamos assim, nos beijando e eu com a mão dentro da sua calça por mais um tempo. Em seguida ele me agarrou pela cintura me levantando no ar, eu envolvi minhas pernas ao redor do seu corpo, e ele foi recuando até sentar em um sofá preto que estava encostado na parede perto de nós. Continuávamos a nos beijar, eu abracei seu pescoço e ele me envolveu com seus braços, passando suas mãos quentes pelas minhas costas. Nesse instante começou a chover forte, o que tornou tudo ainda melhor. Ele parou de me beijar e me ordenou: — Chupa o meu pau agora! Cumpra a sua obrigação, seja a minha putinha! Ouvir aquele homem que era sempre sério e comedido, dizer aquilo, com aquela linguagem, me deixou extremamente eufórico, e eu decidi não decepcioná-lo. Me abaixei entre suas pernas e tratei de abrir a sua calça, sentindo aquela montanha de carne quente e dura encostando na minha mão durante o ato. Ele estava usando uma cueca Box preta, e sob ela estava o objeto de prazer mais valioso da terra, completamente duro e imponente. O design das suas bolas também estava perfeito, dava de ver cada uma preenchendo e engordando aquela mala enorme sob a cueca. Eu abaixei sua cueca e sua calça só um pouquinho, liberando apenas a sua rola e o seu saco. Comecei pelas bolas, adorava sentir o cheiro suado delas, lambia e mordia levemente a pele do saco, repuxando ela. Depois fui para o seu pau, estava com tanta vontade que pus logo na minha boca de uma vez. Lambi, chupei, enterrei até o fundo, fiz todos os movimentos que sabia fazer com a língua e com os lábios para dar prazer aquele homem. O pastor Sérgio estava com ambos os braços estendidos sobre a parte superior do sofá, me deixando completamente livre para fazer o meu trabalho, ele apenas aproveitava a mamada que sua rola estava levando. Olhando para mim e falando com sua voz grave: — Isso, Tiaguinho! Mama o teu pastor, chupa o teu homem. Mostra pra mim o viadinho afoito que você é... Ahhhhhh Minha vadia gostosa! A cada palavra dele, a cada gemido eu ganhava mais ânimo. Eu poderia chupar aquele pau a noite inteira. De repente o pastor Sérgio segurou meus cabelos mais uma vez e me deu um beijo quente e rápido. Ele disse para mim: — Deita aqui nas pernas do pastor, meu viadinho. Eu vou fazer algo por você também, meu menininho safado! Ele botou uma almofada em cima das pernas e eu deitei de barriga, deixando minha bunda a total disposição dele. Ele não perdeu tempo, puxou minha cueca e a tirou. Depois ficou passando a mão na abertura entre minhas nádegas, eu sentia seus dedos tocarem o meu buraquinho bem rápido. — Você é um garotinho muito safado, vindo aqui e seduzindo o homem que te viu crescer. Está sendo uma putinha muito atrevida, chupando o pau e lambendo os ovos do seu pastor. Isso merece um castigo. Viadinhos como você precisam de um corretivo! Ao falar isso ele deu um tapa bem forte na minha bunda, eu gritei instantaneamente, a sorte é que ninguém poderia ouvir, pois o barulho da chuva estava muito alto. Ele continuou a dar tapas violentos e repetidos na minha bunda. Minha pele já estava extremamente vermelha mais ele não parava, às vezes eu gritava, mas procurava aguentar sem reclamar. Ele continuou a falar: — Não grite! Você é uma vagabunda mesmo, uma das melhores. Mas agora você encontrou um homem de verdade! Eu vou fazer com você o que eu quiser, meu garotinho. — Sim, pastor Sérgio, o senhor é o meu dono, o meu homem. Pode me bater o quanto quiser. Ele deu mais uns três tapas na minha bunda, eu já estava lacrimejando. Foi quando ele começou a acariciar de leve as minhas nádegas e disse: — Pronto... Já acabou, meu menino. Não precisa chorar, criança. O pastor vai te dar um remedinho para sarar bem rápido, tá bom? Está na hora de eu fazer algo pelo meu garoto também. Ao dizer isso o pastor começou a passar a língua pela vermelhidão da minha pele. Passava bem de leve, deixando molhada toda a extensão das minhas nádegas, que antes ele havia castigado com suas mãos. Ficou um calorzinho bem gostoso causado pela saliva dele. Depois ele abriu a minha bunda e expôs o meu cuzinho virgem. Ele falou: — Aí está! Eu pensei nesse buraquinho ontem a noite toda. O pastor ficou olhando um pouquinho para o meu cú, com um sorriso terno no rosto. Depois ele enfiou o dedo indicador no meu cuzinho, e ficou girando ele lá dentro. Foi uma sensação maravilhosa, apesar da pequena dor. Ele ficou brincando com o dedo enfiado no meu cuzinho, tirando e botando, me fodendo com o seu longo e grosso dedo. Eu gemia sem parar e isso incitava ainda mais ele. Ele tirou o dedo indicador e enfiou o dedo do meio. Aí sim ele me fodeu com vontade, sem parar e relativamente rápido. Eu pensei que fosse gozar com o dedo do pastor na minha bunda. Ele tirou o dedo e se pôs a falar: — Agora, eu vou descobrir que sabor tem esse seu buraquinho apertado. Vou prepará-lo direitinho para quando for comê-lo de verdade. Ele abaixou a cabeça e pôs a pontinha da língua bem na entrada do meu cú. Foi uma coisa de louco, eu pensei que fosse desmaiar tamanho era o prazer. Ele começou a tentar enfiar a língua no meu cú, mas o meu buraquinho se fechava, então ele passava a língua pelo meu anel, me arrancando altos gemidos. Naquele momento, a língua do pastor para mim parecia a coisa mais quente do mundo. A saliva dele molhava o meu cuzinho deixando aquele calorzinho gostoso escorrendo entre minhas nádegas. Ele continuou a tentar me foder com a língua, mas era inútil, meu buraquinho era muito apertado. Foi então que ele parou e disse: — É, minha criança, acho que vou ter que tentar algo um pouco mais substancial para adentrar esse seu buraquinho rosado. Levanta, Tiaguinho, fica de quatro no sofá que o pastor vai comer você, do jeito que você queria. Eu levantei e me inclinei, apoiando minhas mãos no braço do sofá, deixando a minha bunda totalmente a mercê dos desejos do pastor Sérgio. Ele veio para trás de mim, passou o pau bem devagar entre minhas nádegas, suspirou e disse: — Finalmente eu vou descobrir o sabor que a sua bundinha tem por dentro, meu menino. Dito isso, ele começou a enfiar devagar a sua rola no meu cú. A dor foi terrível, eu comecei a chorar, mas não o deixei perceber. Ele foi enfiando, enfiando, enfiando até que senti seus pentelhos e seus ovos tocando em mim. A dor estava muito grande, ele ficou um tempo parado, esperando a minha bunda se acostumar ao seu pau. Enquanto isso ele dizia: — Nossa! Que delícia é essa, rapaz?! É o buraco mais gostoso onde o meu pau já entrou. — É todo seu pastor Sérgio. Foi feito só para a sua rola. — Esse seu cuzinho consegue ganhar até mesmo da sua boca chupando, Tiaguinho. Humm Que bundinha maravilhosa é essa sua? Ahhhhhh A dor estava passando, o pastor começou o clássico movimento de vai e vem. Eu me segurava com força ao sofá, porque ainda doía um pouco. O pastor aumentou um pouco os movimentos, o prazer foi chegando também. Eu não resisti a gemer nesse momento. Era maravilhoso sentir a pau do pastor com sua pele quente e suas veias grossas deslizando pelo anel do meu cuzinho. Um calor começou a percorrer todo o meu corpo e agora eu gemia descontroladamente. O pastor me falava: — Você é um garotinho muito malvado. Tentando um pai de família honesto como eu... Ahhhhh Mas agora você vai ter o que merece. Ele aumentou as estocadas e de vez em quando dava tapas na minha bunda. O barulho das estocadas do pastor se misturava ao barulho da chuva, mas nos meus ouvidos soava como uma linda sinfonia. O homem que eu sempre desejei estava me fodendo, parecia um sonho. Eu sentia as suas mãos fortes apertando os meus quadris, enquanto o seu pau entrava e saía de mim sem cessar. De repente ele segurou meu cabelo com muita força, muito mais forte do que nas outras vezes, e me puxou para trás, fazendo minhas costas tocarem seu peito. Ele falou pertinho do meu ouvido: — Sua vagabunda! É isso o que você é, uma vagabunda! Um viadinho que veio me fazer feliz. Parecia outro homem falando. Ele apertava meu cabelo com força. Eu respondi a ele: — Pastor, o senhor está me machucando. Diminui a pressão, por favor. Foi então que ele disse ironicamente: — Ah, o meu garotinho não está gostando de como eu o trato? Isso é pra você aprender a não seduzir um homem decente. Você agora é a minha vadia, e eu faço o que eu quiser com você. Quem mandou me atiçar, viadinho. Você está me entendendo? – Ele puxou minha cabeça para junto do seu queixo, e eu respondi: — Sim, pastor Sérgio, se o senhor quer assim, então assim será. — Muito bem, meu menino. Agora seja um bom viadinho e rebola no meu pau! Eu fiz o que ele mandou e comecei a rebolar, ele dava tapas na minha bunda. A situação havia se tornado deliciosamente prazerosa. Ele dizia: — Ahhhhh Droga!! Agora toda vez que eu transar com a minha esposa vou acabar pensando em você. Como eu vou resistir a comer essa bundinha com você tão pertinho de mim todos os dias? — Eu serei seu todas as vezes que o senhor quiser pastor. Na hora que o senhor quiser. Ele parou um pouco, se inclinou um pouco sobre mim, e depois tirou a pica da minha bunda. Quando ele fez isso, eu senti a sua rola saindo de uma só vez pelo meu anelzinho, foi uma delícia. Depois ele sentou no sofá de pernas abertas e disse: — Vem aqui meu garotinho. Senta na rola do teu pastor, meu menino. Sua voz estava mais carinhosa agora, eu fiz como ele disse, subi no sofá e sentei devagarzinho no seu pau. Ele me segurou pelas nádegas. Eu beijei sua boca com vontade, agarrando sua cabeça. Nós paramos e ele ordenou: — Agora cavalga no meu pau, minha putinha deliciosa. Eu comecei a me movimentar, e ele conduzia meus movimentos com as mãos, para que seu pau na saísse da minha bunda. Eu descia até sentir suas coxas baterem em mim, e depois subia de novo. Ele agarrou em meus quadris e me forçou a aumentar a velocidade. Eu estava subindo e descendo, comecei a beijá-lo outra vez, enquanto era fodido pela sua rola. Ocasionalmente nós parávamos para gemer. Ele dizia para mim: — Oh, meu garotinho delicioso, você vai ser a minha perdição! Ahhhh Você vai me destruir! — Não pastor Sérgio, eu vou te amar. Eu vou te amar com o meu corpo inteiro. — Ahhhh Meu filho, jamais pare de cavalgar em mim! Eu continuei a realizar o desejo do meu homem. Eu só queria fazê-lo feliz. Ainda que eu terminasse todo arrebentado no final, só o meu pastor importava para mim. Eu não parava de cavalgar no seu pau com força e vontade, foi quando ele disse: — Ohhhhh Tiaguinho! Eu vou gozar, meu amor! Eu vou gozar no seu cuzinho! — Isso, pastor Sérgio, despeje o seu esperma dentro de mim. Eu quero sentir a sua gala me esquentando por dentro. — Ahhhhhhhhhhh Você vai me matar, meu garoto! Ohhhhhhh Parece que você está sugando a minha vida! Ahhhhh Eu acho que te amo, meu menino! Meu viadinho! O pastor falava entre suspiros e gemidos. Foi uma explosão de porra inundando o meu cú. Vieram vários e potentes jatos. Eu estava sendo preenchido por aquele líquido que só os homens produzem. Aquele líquido que o meu pastor fez só para mim. O pastor Sérgio estava ejaculando a sua grossa e quente gala dentro do meu cuzinho, eu sentia que teria uma overdose de prazer, acabei gozando junto com ele. Quando ele acabou de gozar, eu senti algo quente dentro de mim, uma sensação tão gostosa, como se a sua gala estivesse acariciando as minhas entranhas. Como se ela tivesse encontrado o lugar ao qual realmente pertencia. Eu caí sentado sobre as suas pernas ainda com o seu pau enfiado na bunda. Comecei a beijá-lo, e nos beijamos só por alguns segundos. O pastor encostou sua cabeça no meu pescoço e afundou o seu rosto no meu ombro, procurando conforto. Ele estava chorando. — Me perdoa, Tiaguinho! Eu nunca devia ter feito isso com você, meu menino. Eu nunca devia ter comido você. Isso foi errado, foi perverso. Ele chorava, o arrependimento havia acometido aquele homem tão bondoso e honesto. Eu tentei acalmá-lo. — Não, pastor, o senhor não me forçou a nada. Eu que quis, se houver algum culpado nessa história, com certeza sou. O senhor é um homem íntegro, e merece tudo de bom nesse. — Mas eu sou o adulto aqui, meu filho. Eu deveria ter dito não. Olha o que fiz, eu bati em você, eu machuquei você. — O senhor não me machucou, o senhor me fez feliz. O senhor me deu algo que eu sempre quis. Ainda que estejamos errados, eu fui o garoto mais feliz do mundo por sua causa, pastor Sérgio. Eu segurei a cabeça dele, enxuguei suas lágrimas e o beijei outra vez. Foi um beijo de amor, eu queria mostrar para ele o quanto eu o amava, o quanto eu admirava. Eu queria mostrar a pessoa incrível que ele era só com um beijo. Ele me correspondeu com muita ternura, ficamos nos beijando e nos acariciando por um longo tempo. Quando nossas bocas finalmente se separaram devido à exaustão dos nossos lábios, o pastor me olhou de uma forma tão bonita que eu nem consigo descrever aqui. Ele deu um sorriso terno e disse de forma um pouco triste: — Eu acho que você me condenou a uma vida de pecado, Tiago. A uma vida a qual eu jamais pensei que entraria algum dia. – Ele parou um pouco e me deu beijinho doce e rápido, depois continuou a falar: — Mas de muitas formas, você me salvou também. Com você eu me senti amado de um jeito que nunca antes havia sentido. De uma maneira que me faz sentir indispensável, o homem mais importante do mundo. Ninguém olha para mim do jeito que você faz, meu garotinho perfeito. Eu sorri e respondi: — Isso é porque eu te amo, meu pastorzão lindo. Eu disse isso e me aninhei no peito dele. Queria que ele mantivesse aquela sensação de importância por toda a vida. Passaram-se alguns minutos, nós nos vestimos e ficamos agarradinhos esperanço a chuva passar. Eu não o deixei abotoar a camisa, queria ficar recostado em seu peito quente, sentindo os seus pêlos no meu rosto. Eu estava morrendo de vontade de dormir ali, juntinho do meu pastor, mas era impossível. Eu fiquei um bom tempo agarradinho nele, mas já estava ficando tarde e a chuva não passava. Então resolvemos ir para casa na chuva mesmo. Nós saímos no meio de uma chuva torrencial, eu corri para a minha casa e ele correu para a dele. Quando eu cheguei à porta de casa, olhei para trás e ele estava parado olhando na minha direção. Ele sorriu para mim e eu sorri de volta, entramos ao mesmo tempo. Hoje, um ano depois, eu estou com 19 anos. Nós mantemos a nossa relação em completo sigilo, ficamos juntos no máximo uma vez por semana, com raras exceções, e sempre tomamos o maior cuidado para ninguém descobrir. Ele sente muita culpa e remorso às vezes, eu o entendo completamente. Não é fácil viver assim para um homem na posição dele, com a fé e os ideais que ele tem. Eu percebo quando ele precisa de mim apenas com um olhar, e vice-versa é claro. Eu sei que nunca ficaremos juntos de verdade, ele nunca será inteiramente meu. Mas os nossos momentos de amor e carinho, ainda que sejam poucos, já são suficientes para trazer uma grande felicidade às nossas vidas. O meu pai vê a nossa amizade com muito orgulho, isso me tranquiliza bastante. Por tudo o que acontece entre nós, e por todos os desafios que temos que enfrentar diariamente, eu consigo ter certeza de uma coisa: o pastor Sérgio e eu seremos um do outro para sempre. Ainda que o resto do mundo não saiba, já basta que nós dois saibamos, afinal, assim o meu pastor me prometeu. FIM

ME APROVEITANDO DA ROLADO TITO

Os fatos narrados aqui aconteceram há pouco tempo, há apenas seis meses. Eu e meus pais temos uma vida normal e confortável, moramos em uma casa ao lado da casa dos meus tios: o irmão do meu pai, e a mulher dele. Meu tio se chama Ricardo, é um homem bonito, tem uma beleza máscula e uma expressão de homem malvado. Usa sempre a barba cerrada, é um homem de porte atlético e com fortes músculos naturais. Tem o cabelo loiro escurecido com um corte bem baixo e masculino. Seus olhos são verde escuro. Ele tem 34 anos, é dois anos mais jovem que o meu pai. A sua esposa se chama Clarice, é uma mulher bonita, não tão bonita quanto o meu tio se fossemos pôr os dois na balança, mas tem características físicas semelhantes às dele. Eu me chamo Guilherme, tenho 18 anos, sou branco, bronzeado de sol, e meus cabelos são escuros, puxei a minha mãe. Cuido do meu corpo o máximo que consigo, pois gosto de estar na minha melhor forma. Ainda sou virgem. Alguns homens já tentaram me pegar algumas vezes, mas nenhum deles me agradou. Bem, o meu tio já me causou muitos problemas, ele é desses machões intolerantes que não suportam homossexuais. Apesar de eu parecer um hétero normal, o meu tio Ricardo sempre desconfiou de mim, já insinuou muitas vezes a minha real sexualidade para os meus pais, isso me valia muitas broncas e sermões depois. A maior parte do tempo eu odeio o meu tio, suas piadinhas sobre mim me fazem querer matá-lo. Uma das coisas que mais me irritam nessa situação é a apatia dos meus pais, eles nunca me defendem, só me acusam, o meu tio está sempre certo. No mês de julho a nossa família ia viajar de férias para a praia. Todo mundo, menos o meu tio que ia ficar trabalhando, ele é gerente de uma grande loja num shopping aqui perto de casa. A esposa dele também não viajaria, ela quis ficar junto do marido. Mas, quando o destino intervém, os acontecimentos se renovam. Certo dia, estávamos apenas minha mãe e eu em casa, durante a tarde. De repente a porta se abre e a minha tia entra chorando e gritando. Ela xingava o meu tio de nomes impronunciáveis, e tinha um ódio fulminante no olhar. Ao que parece ela pegou ele beijando outra mulher no estacionamento do shopping. A minha mãe tentava acalmá-la e eu só observava a situação com uma indiferença que nem eu sabia que tinha. Não demorou muito e o meu tio também chegou em casa, completamente transtornado, igual a esposa. A discussão começou com ele dizendo a seguinte frase: — Clarice! Você não tinha o direito de me bater, de me humilhar na frente de uma cliente! Ela respondeu ironicamente enxugando as lágrimas: — Uma cliente?! Hahaha Não sabia que você era gigolô! Seu cretino estúpido! — Era uma cliente sim! O que você viu não passou de um engano! Ela achou que eu estava interessado nela e me beijou. Mas eu não correspondi! — Não correspondeu?! A sua mão na bunda dela me disse outra coisa. — Olha, vamos para casa, vamos conversar em casa. Lá a gente se entende melhor. — Não! Eu não vou a lugar nenhum com você! Seu miserável! Vá pro inferno você e as suas putas. Naquele instante eu esbocei um leve sorriso. Apesar de ser infiel, meu tio amava a esposa, e vê-lo sofrer por causa da própria estupidez me deixava alegre. Mas, infelizmente ele olhou para mim nesse momento. — Você está rindo do quê seu viadinho?! Eu respondi me sentindo invencível: — Da sua cara pau, tio Ricardo. Como se eu já não tivesse visto você várias vezes com outras mulheres aí pela rua. Nunca contei porque não queria causar discórdia na família. Ele e a esposa arregalaram tanto os olhos que pareciam dois lêmures. Eu estava mentindo, eu nunca o havia visto com outra mulher além da esposa, mas aquele desgraçado já tinha me ferrado tantas vezes, que eu decidi aproveitar a situação para dar o troco. O meu tio veio para cima de mim. — Seu viadinho de merda! Sua bichinha de quinta! Eu vou acabar com você seu infeliz. Ele veio e me deu um soco muito forte no rosto, era tudo o que eu queria, que ele me batesse. Se eu tinha alguma dúvida do ódio que sentia por ele, aquele momento me deu a completa certeza. A minha mãe interveio: — Ricardo, para com isso. Assuma os seus erros e vamos todos seguir em frente! Ela estava chorando, eu não me importei muito. Ele virou-se para a esposa e continuou a falar: — Clarice, você não pode acreditar nele. Hoje foi a única vez que eu beijei outra mulher depois que me casei com você. — Ah, então você admite, seu miserável! Desgraçado! A minha tia partiu pra cima dele dando socos e tapas. Nesse instante o meu pai chegava, eu me levantei e tratei de continuar: — Tia Clarice, não acredite nele. Ele trai a senhora há muito tempo, eu já o vi até com duas mulheres em um bar. – Menti de novo. Ele veio para cima de mim outra vez, mas meu pai o segurou: — Seu viadinho filho da puta! Eu vou matar você, eu vou acabar contigo! — Não me culpe por dizer a verdade, eu só estou tentando proteger a tia Clarice. – A minha tia foi lentamente em direção a ele e falou: — Isso mesmo Ricardo, não culpe o seu sobrinho pela sua infidelidade, pela sua safadeza. Eu imagino o quanto você deve rir de mim pelas costas. Seu miserável. Ela começou a chorar, e ele também, igual a um bebê. Meu pai ainda o segurava. Eu estava eufórico, foi um momento mágico para mim. Meu tio continuou a falar, chorando: — Clarice, Clarice, me perdoa, por favor. Eu nunca mais vou ver aquela mulher, eu prometo. Eu nunca mais vou decepcionar você. — Tem razão, você não vai, porque o nosso casamento acaba aqui. Ela disse isso e saiu porta a fora, minha mãe foi atrás dela. Eu fui para o meu quarto esperar a bronca que não tardaria a chegar. Tudo ficou estranhamente calmo até de noite. Foi quando o meu pai finalmente entrou no meu quarto e me deu a maior bronca da minha vida, com direito a um tapa na cara e um castigo: eu não poderia ir mais na viagem de férias. Depois eu fiquei sabendo que a minha mãe convenceu a tia Clarice a viajar com eles, para espairecer a cabeça e pensar direito nas coisas, o meu tio ficaria sozinho na casa dele, e eu na minha. Nossas casas eram grudadas e eu até cheguei a temer pela minha segurança. O grande dia chegou, todos se arrumaram e foram embora, ficariam um mês fora. Eu não fui me despedir de ninguém, não estava afim. Fiquei trancado no quarto. A situação entre meu tio e a esposa estava completamente insustentável. Enquanto nossa família estava fora, eu só via ele quando nós saíamos de casa ao mesmo tempo. Ele me lançava um olhar de morte, e eu nem ligava, mas morria de medo. Ele é um homem muito intempestivo. A animosidade entre nós apenas crescia. Numa dessas ocasiões, enquanto eu saía e trancava a porta, o carro dele apareceu saindo da garagem. Ele me viu e desceu, estava todo arrumado, de terno, ia para o trabalho. Ele ficava lindo com esse tipo de roupa, o tecido se ajustava perfeitamente aos seus músculos. Meu tio veio até mim, eu murchei de medo na hora. Ele chegou perto e falou cheio de ódio: — Você deve estar adorando não é? Me ver assim, todo ferrado, e por sua maldita causa! — Eu não fiz nada, você se afundou sozinho. Se não traísse a sua esposa, ela não acreditaria no que eu disse. Ele cerrou os dentes, com muita raiva, eu pensei que ele fosse me bater. Mas ele continuou: — Escuta só, isso ainda não acabou. Você não venceu pirralho. Eu vou fazer da sua vida um inferno. Espere só o meu irmão voltar. Eu respondi tomando coragem: — Mais do que você já fez, eu duvido. Desde que eu consigo me lembrar você sempre esteve cochichando sobre mim com os seus amigos, me envenenando pro meu pai. Eu apenas revidei com as armas que tinha. Ele avançou e agarrou meus braços com muita força, doeu bastante, com certeza ficaria vermelho. Ele falou parecendo um demônio: — Você se acha muito esperto, viadinho de merda. Sabia que o seu pai e eu já batemos muito em bichinhas como você no nosso tempo de escola? Eu falei rindo, ainda que eu apanhasse, eu não demonstraria medo para ele: — Então talvez seja castigo, você sabe, ter na família algo que você odeia tanto. — Eu vi você nascer, garoto, mas nunca imaginei que você fosse ser um desses. — Escuta tio, qual é o seu problema comigo? Eu nem mesmo sou afeminado, eu nem pareço ser gay, nem assumido eu sou. Por que você se importa tanto com isso? — Você quer saber o motivo? Tudo bem eu te digo. Você tem razão, você não parece mesmo um viadinho, mas só o fato de lá no fundo você ser, já me envergonha bastante, eu jamais me orgulhei de ter você como meu sobrinho. Eu aposto que o seu pai também desconfia. Quer dizer, desconfia não, tem certeza. Ele deve se envergonhar assim como eu. Aquilo me machucou um pouco, mas eu mantive a pose: — Engraçado, eu sinto o mesmo por vocês dois. E sabe o que é mais irônico? Eu acho você e o meu pai dois baitas gostosos, eu adoraria ter vocês dois na minha cama. – Eu aproximei meu rosto do dele, e falei com uma voz bem firme. — Ao mesmo tempo. Ele me soltou e me deu um forte tapa no rosto, me fazendo cair no chão. Eu ri bastante daquilo, o tapa realmente doeu, mas era tão bom fazer aquele homem perder o controle. Eu ria sem parar, ele me disse: — Que tipo de monstro você é? Como pode me dizer algo assim com tamanha frieza. Eu levantei limpando a minha roupa, olhei para ele e falei ironicamente: — É que eu prefiro deixar o calor para momentos mais íntimos. — Seu desgraçado, o seu pai vai saber de tudo o que aconteceu aqui. Eu vou contar a ele tudo o que você me disse. E eu tenho certeza que ele vai te botar no olho da rua. Vai te mandar embora para sempre desta casa. — Ora, mas quem impede você? Ligue agora mesmo se quiser. Eu não tenho medo das suas ameaças, o meu pai até consegue me amedrontar, mas você, não é nem a sombra dele. Eu menti nessa hora, eu tinha sim medo do meu tio, mas não o deixaria saber. Ele continuou a falar, já com os olhos vermelhos de ódio: — Você é muito atrevido, qualquer hora dessas eu vou te ensinar a me respeitar. Eu me aproximei dele e segurei a sua gravata, tentando ajeitá-la, ele pareceu não entender nada. Eu falei ajeitando a sua gravata e olhando em seus olhos: — E por que não me ensina agora? Eu vou adorar ter uma lição sua. E se for educação sexual, eu não faltarei uma única aula. Tenha certeza disso. Eu sorri maliciosamente para ele. Ele me segurou pelo pescoço tentando me enforcar. Eu estava ficando vermelho, ninguém passava na rua. Mas eu não entregaria os pontos. Eu abaixei minha mão e comecei a enfiar nas suas calças. Nesse momento ele percebeu o que eu ia fazer e me empurrou para longe, eu cai no chão tossindo e sorrindo ao mesmo tempo, tentando recuperar o fôlego. Meu tio parecia uma fera enjaulada, ele queria me matar, mas juntava todas as suas forças para não fazê-lo. — Escuta Guilherme, você ainda vai sofrer muito na minha mão. Vai pagar por tudo o que me fez. Eu não posso te castigar agora, mas vai chegar o dia em que eu farei você desejar não ter nascido. Eu levantei, eu estava lacrimejando de raiva e tristeza, mas eu mantinha um sorriso falso. Eu respondi a ele: — Você ainda não percebeu tio? Eu já passei por esse dia muitas vezes, e geralmente por sua causa. Como pode ver, nenhuma das suas ameaças é novidade para mim. Ele ficou meio sem reação. A respiração dele estava bem forte, meu tio ajeitou o terno, passou as mãos no cabelo. Depois olhou demoradamente para mim com uma expressão de nojo, virou-se e foi em direção ao seu carro. Antes de entrar ele falou: — Não esqueça o que eu disse meu sobrinho querido: você vai pagar muito caro por tudo o que me fez. Seu pai e eu vamos te escorraçar daqui, e bem mais cedo do que você pensa. Ele entrou no carro e bateu a porta com força. Saiu apressado pela rua. Eu fiquei parado, olhando o carro dele sumir, e tentando me recompor emocionalmente. Eu estava apavorado, ele com certeza falaria com o meu pai, minha vida estava ainda mais ferrada agora. Mas eu não fraquejaria, enfrentaria o que viesse de cabeça erguida. Agora mais do que nunca meu tio e eu estávamos em guerra, a diferença era a força bélica entre nós, a dele era muito maior. Passaram-se uns três dias e eu só via o meu tio de relance. Mas Foi numa sexta feira chuvosa, às onze horas da noite, que a campainha da minha casa tocou, além de outras batidas na porta. Eu tinha acabado de sair do banho e estava me preparando pra dormir. Eu fui abrir a porta meio receoso, era o meu tio. Ele tinha a chave da minha casa, o estranhei não ter entrado, foi quando eu percebi que ele estava completamente bêbado se segurando na porta. Ele foi entrar, mas tropeçou e caiu, eu poderia tê-lo segurado, mas não fiz por pura maldade. Ele caiu com a testa no chão, até ficou um pouco roxo, eu quase fiquei preocupado. O cheiro do vinho inebriou todo o ambiente. Contra a minha vontade eu o levantei e o trouxe para dentro de casa, o coloquei no sofá, ele estava ensopado pela água da chuva. Eu queria tanto deixá-lo assim e vê-lo pegar um resfriado, mas minha fraca compaixão venceu, eu decidi enxugá-lo. Fui pegar uma toalha no quarto. Quando voltei comecei a enxugar a sua cabeça. Ele perguntou sem entender o que o que estava acontecendo: — O que você ta fazendo? — Cuidando de você! Ou você quer ficar molhado assim a noite inteira? — Chama a Clarice, é ela que faz isso. — A Clarice não está aqui, esqueceu tio? Ela foi embora, por sua causa. Eu falei zangado, mas com certa satisfação. Ele prosseguiu: — É mentira! A minha mulher me ama, ela não me deixaria. — Mas ela deixou! Você está sozinho. Completamente abandonado, exceto por mim é claro, o seu sobrinho querido. Ninguém suporta ficar perto de você. Só eu te aguento. — Você é mau. Não faz isso. Eu quero a minha esposa. Ele falava chorando e tentava me afastar com fracos movimentos de mãos, enquanto eu continuava a enxugar seus cabelos. — Eu sou mau? Você me infernizou a minha vida inteira, e eu que sou o vilão? Ele não me respondeu, estava com um olhar perdido. Eu disse: — Anda, desencosta um pouco do sofá, preciso tirar a sua camisa molhada. Ele não fez nada, eu o puxei um pouco e tirei sua camisa com muita dificuldade. Ele caiu encostado no sofá outra vez. Eu fiquei olhando para aquele peito lindo, com os pêlos cerrados, forte e macio ao mesmo tempo, eu não resisti a passar a mão de leve sobre ele. Meu tio perguntou: — O que você quer? — Não é obvio? Eu estou tentando enxugar você. Agora cala a boca e me deixa fazer o que é preciso. Eu nunca falaria com ele daquela forma se ele estivesse sóbrio. Ele continuou a falar: — Clarice... Eu quero a minha mulher. Eu quero a minha esposa. Ele disse isso passando a mão e alisando a minha coxa. — Eu já disse que ela não vem. Nesse momento ela deve estar em um hotel na praia, com algum garotão cuidando dela. — Não... É mentira. Ela me ama, ela não me trairia. Você quer me enganar. Eu ri da ingenuidade e da bebedeira dele, eu falei sorrindo: — Você também diz que ama ela, e ainda assim ela te pegou com outra mulher. Eu tenho certeza que exatamente agora ela está aproveitando a vida nos braços de outro homem. Ele ergueu a mão tentando me alcançar, mas ele estava muito bêbado, seus movimentos eram completamente desajeitados. Ele falou: — Por que você é tão malvado? Eu quero a minha esposa, vai buscar ela, por favor. Nesse momento uma coisa muito maquiavélica passou pela minha mente. Talvez não funcionasse, mas não custava tentar. A esposa dele sempre usava o mesmo perfume, era muito característico dela, e por uma incrível coincidência, na minha casa tinha um frasco desse perfume. Eu deixei meu tio chorando na sala e fui até o quarto da minha mãe, me impregnei com o perfume que Clarice usava e fiquei observando escondido o meu tio. Ainda de longe ele percebeu o cheiro e falou: — Clarice, é você meu amor? Onde você está? Papo de bêbado mesmo. Ele começou a gritar por ela, e eu resolvi aparecer, ele olhou surpreso para mim. — Meu amor, você está aqui. Me perdoa, Clarice. — Não tio, sou eu, o Guilherme, o sobrinho que você odeia. — Clarice, eu sinto a sua falta. Volta pra casa. — Eu já disse que não sou a Clarice. Sou o Guilherme. — Clarice, o seu cheiro é tão bom. Ele tentou levantar para me alcançar, mas acabou caindo no chão. Eu fiquei observando, ele ainda chamava por mim como se fosse a esposa dele. Começou a chorar mais uma vez quando percebeu que eu não iria até ele. — Clarice, por que você está me maltratando? Eu já pedi perdão, volta pra mim meu amor. Eu honestamente estava me cansando daquilo. Nunca gostei de bêbados, odiava aquela voz chorosa, me deixava irritado. Juntei toda a bondade que eu tinha no coração e resolvi voltar a cuidar dele. O levantei e o coloquei sentado no sofá outra vez. Vê-lo assim, tão frágil e manipulável me causou uma sensação diferente. Aquilo de alguma forma me deixou excitado, e eu comecei a fantasiar com o corpo do meu tio, indefeso ali. Maltratá-lo não seria o castigo ideal, mas fazer aquele homem tão intolerante e preconceituoso passar a noite comigo seria perfeito. Então eu resolvi agir: Eu comecei a tirar seus sapatos. Ele continuava dizendo o nome da esposa. Seus pés eram grandes, não tinham chulé, mas tinham um cheiro forte, um aroma característico do sexo masculino. Eu acariciei os pés dele, dei um beijo de leve no pé esquerdo, e perdi toda a vergonha que eu tinha. Larguei seus pés, levantei e montei no meu tio, fiquei de joelhos no sofá, meio sentado também, com minhas coxas o cercando de ambos os lados. Eu agarrei sua cabeça e falei bem pertinho dele: — Titio, que tal eu fazer você esquecer a Clarice por alguns momentos? Ele falou delirando: — Eu sabia que você ia voltar pro teu marido, meu amor. Eu sabia... Eu o beijei, impedindo-o de falar. O gosto do vinho na língua dele invadiu a minha boca. Ele tinha deixado a barba crescer um pouco além do que era de costume. Eu o beijava e puxava os pêlos da sua barba com força, às vezes ele gemia de dor com a boca colada a minha. Mesmo bêbado, ele fazia o serviço direitinho, a sua língua era incrivelmente gostosa, e o sabor do vinho só acentuava isso. Eu apertava os músculos dos seus braços e arranhava a sua pele com as minhas unhas. Ainda que estivesse muito bom, eu queria continuar causando dor a ele. Eu tirei minha camisa, segurei suas mãos e coloquei na minha cintura. Ele falou: — A sua pele é tão macia, Clarice. — Eu já disse tio, eu não sou a Clarice. Quando você vai aprender?! Eu puxei seu cabelo com força e levantei sua cabeça, o fazendo me olhar nos olhos. Eu disse para ele: — Diga o meu nome! — Clarice. Eu segurei seu queixo com minha outra mão, impondo uma grande força, apertando também as suas bochechas, e ordenei mais uma vez, com uma voz bem firme: — Não! Diga o meu nome de verdade! Ele balbuciou um pouco, mas conseguiu falar: — Gui... Guilherme. — Isso mesmo. E o que eu sou para você? – Ele estava mais decidido agora. — Meu sobrinho, filho do meu irmão. Eu dei um sorriso para ele. — Ótimo. Agora, eis o que eu vou fazer, me escute atentamente, meu titio querido. Eu cheguei o rosto bem pertinho do dele, olhando fixamente em seus olhos, e falei com extrema determinação: — Eu vou tirar a sua calça e a sua cueca. Eu vou chupar o seu pau e as suas bolas, e você não vai fazer absolutamente nada para me impedir. Entendeu tio Ricardo? Ele parecia meio surpreso, demorou alguns segundos a responder, eu perguntei outra vez, puxando de novo o seu cabelo: — Você me entendeu, titio? — Sim, Clari... Guilherme. Sim, meu sobrinho. Eu sorri outra vez para ele. Tê-lo assim, completamente dominado, era um sonho. Saí de cima do seu colo e fiquei olhando a sua figura ali na minha frente. Ele estava de pernas abertas com a mala meia bomba na calça jeans preta. Eu tirei sua calça, e o deixei só de cueca, uma cueca cinza se assemelhando a um pequeno short, não era muito apertada. Ele era a imagem do típico macho indomável, mas estava tão frágil naquela hora, me deu uma enorme satisfação. Eu peguei meu celular numa mesinha próxima e tirei uma foto em alta definição dele. Depois eu me ajoelhei na sua frente, abri ainda mais as suas pernas, agarrando forte em suas coxas grossas e torneadas, cheias de pelos loiros. Ele olhava apreensivo para mim, ao que parece a sua bebedeira estava começando a enfraquecer. Eu não temi, já tinha ido longe demais para desistir naquele ponto. Eu fui passando as minhas mãos pelas suas coxas, sentindo toda a firmeza delas. Sentindo os seus pêlos tornarem áspero o contato das minhas mãos com a sua pele. Eu enfiei a mão direita por debaixo da perna esquerda da sua cueca. A primeira coisa que eu senti foi o calor dos seus ovos, aparentemente ele tinha bolas grandes, eu imaginei se ele era parecido com o meu pai nesse quesito. Eu nunca havia visto nenhum dos dois pelados. Eu segurei suas bolas e fechei os olhos, só queria sentir o contato delas com minha mão, como se nada mais existisse, dava para perceber que ele tinha o saco bem peludo, e o calor era extremo. Eu fui movendo a minha mão e agarrei o seu pau, ainda meio mole, o senti ganhar vida, ficar completamente duro e pulsante. O meu tio respirava forte olhando para mim. Eu comecei a masturbá-lo por debaixo da cueca. Eu vi que ele estava gostando, então tirei minha mão de uma vez. Ele fez uma expressão de frustração, perguntou com dificuldade: — Por que você parou? — Eu não sei, talvez você não mereça o prazer que eu quero te dar. — Não... Eu quero, por favor, Clari... Guilherme. Eu me enfureci nessa hora. Montei em cima dele e segurei forte o seu rosto com as duas mãos. Falei com raiva: — Você continua me chamando pelo nome dela! — Me desculpa, Guilherme. — É bom que não esqueça, titio: você pertence a mim agora, e não a ela, está me entendendo?! — Sim... Sim, eu pertenço a você, meu sobrinho. Eu afrouxei a pressão que fazia em seu rosto, esbocei um pequeno e malvado sorriso, foi quando eu disse a ele: — Então me diga tio Ricardo: você quer que eu chupe o seu pau? — Sim, meu sobrinho, eu quero muito. Eu apertei seus cabelos mais uma vez, e ordenei: — Peça para mim. Afinal, todo esse tempo eu fui apenas um viadinho aos seus olhos não é? Me diga que você é o meu homem e que sempre me desejou, implore pela minha boca no seu pau, e talvez você ganhe. Ele colocou suas mãos na minha bunda e começou a alisá-la sobre a cueca. Ele fez o que eu disse: — Por favor, sobrinho, chupa o meu pau. Eu prometo que vou ser o teu homem a partir de hoje e para sempre. Chupa o pau do tio Ricardo, meu amor. Eu acariciei seus cabelos e falei com uma voz muito carinhosa. — Por que você não é sempre assim, hein titio? Se você me tratasse melhor eu poderia te fazer muito feliz. Mas isso já é um começo, eu vou realizar o seu desejo. Eu voltei a me ajoelhar, a tecido da sua cueca estava levantado por causa da ereção. Dava para ver o designe da cabeça do pau se exibindo por debaixo do tecido, formando um ponto molhado em volta, o líquido pré-gozo já começava a surgir. Eu puxei a cueca dele bem devagar, revelando cada pedacinho do seu pau. Era uma linda rola de 21 centímetros. Seus pentelhos loiros e grandes a cercavam por todos os lados. Eu segurei seu pau com delicadeza, apontando ele para o teto, meu tio é circuncidado, a sua glande estava completamente exposta, perfeita, vermelha e molhada. Eu passei a mão por ela sentindo toda a sua maciez. A baba do seu pau se impregnou em meus dedos, e eu precisei lambê-los para não desperdiçá-la. Depois enfiei minha mão nos seus pentelhos, enchi minha mão com eles, aqueles pêlos grossos e ásperos, era uma delícia senti-los na minha palma. Levei minha mão até o nariz e aspirei fundo, como era maravilhoso aquele cheiro de homem. Depois, puxei a pelezinha dos seus grandes ovos com a ponta dos dedos, fiquei acariciando seus ovos por algum tempo, como eram bonitos, grandes e pesados. Seu saco era um pouquinho mais escuro que a cor branca do seu pau. Aproximei minha cabeça da sua rola, e perguntei olhando para o meu tio: — Você está pronto, tio? — Sim, meu sobrinho... Me chupa por favor. — Então lá vai... Eu abocanhei a rola dele e meu tio deu um grande gemido. Eu comecei a sugar com carinho, era a primeira vez que tinha um pau na minha boca, e era justo a rola daquele gostoso do meu tio. Fiquei chupando enquanto acariciava seus ovos, quando o pré-gozo saia, eu diminuía o ritmo para sentir aquele gosto tão bom. Às vezes eu sugava com mais intensidade, como se realmente estivesse mamando. Eu mamei muito o seu pau, durante o tempo que eu quis, ele gemia, mas parecia que não ia gozar tão cedo. Eu falei com o a cabeça da sua rola colada aos meus lábios: — Você está gostando tio Ricardo? — Sim Guilherme... Sim meu sobrinho, continua, por favor. Eu segurei o pau dele bem no meio, sentindo aquela pele quente e grudenta acariciar a minha mão. Eu disse olhando para ele: — Eu não sei se você merece tio. Talvez eu devesse parar agora. Amanhã você pode brigar comigo. — Não, não eu não vou brigar! Eu só quero que você chupe a minha rola. É tudo o que eu quero. — E você não vai contar ao meu pai? Você disse que ia contar tudo o que eu fiz. — Eu não vou contar nada para o meu irmão. Eu prometo, eu só quero você meu sobrinho. Eu fiz uma cara safada para ele e falei: — Se vai ser mesmo assim, então eu acho que posso continuar. O que você quer que eu faça titio? — Me deixa gozar em você. — Em mim? Não, eu tenho outra idéia. Eu voltei a chupá-lo com carinho, às vezes eu enfiava o rosto nos seus pentelhos sentindo toda a aspereza deles e aquele cheiro de suor de macho que se alojava ali. Eu coloquei só a cabeça do seu pau na boca outra vez e chupei mais um pouco sentindo uma aguinha caindo na minha língua. Meu tio gemia e se agarrava ao sofá, não parava de chover lá fora. Ele dizia: — Isso! Isso minha vadiazinha! Chupa o teu macho! Putinha do tio, chupa a minha rola sobrinho. Eu larguei o seu pau e fui para os seus ovos. Comecei a lambê-los devagar, de baixo para cima. Eles tinham um gosto forte de suor guardado. Eu masturbava o seu pau enquanto lambia o seu saco. Puxava a pele com os dentes, tomando cuidado para não machucá-lo. Meu tio falava ofegante: — Guilherme... Ahhhhh Guilherme, você está me matando. Seu pai nunca vai me perdoar se souber. — Então é melhor não contar como você prometeu. Eu abocanhei o seu ovo direito e comecei a chupá-lo deliciosamente. Meu tio gemeu alto e disse: — Eu vou gozar, sobrinho. Eu não consigo segurar mais. Meu saco está cheio de porra. Eu ainda o masturbava enquanto chupava os seus ovos. Eu parei de lamber e chupar o seu saco, levantei a cabeça e falei para ele: — Então goza tio Ricardo. Goza bem forte. Eu quero ver a sua gala saindo do seu pau. Eu voltei a masturbá-lo olhando diretamente para o seu pau, o meu tio olhava para mim. Eu estava maravilhado com aquela situação: aquele homem grandão ali na minha frente, e eu punhetando o seu pau tentando fazê-lo gozar. Eu aumentei o ritmo da punheta no meu tio o mais rápido que consegui, até perdi a visão perfeita do designe do seu pau na minha mão, devido a intensidade dos movimentos. Meu tio falou: — É agora sobrinho! Ahhhhh A minha porra está vindo, toma ela garotinho do tio! Eu percebi os seus ovos se contraindo e subindo para a base da rola. Eu parei de punhetá-lo instantaneamente e o seu pau pulsou forte na minha mão, balançando ela com vigor. Eu fiquei olhando extasiado enquanto vários e grossos jatos de gala saíam violentamente do seu pau. Voavam alto como á água de um chafariz. Foram quatro vigorosos jatos de gala grossa e branquinha. Caiu tudo sobre a barriga e o peito forte dele, com aqueles pelos cerrados pela máquina. Meu tio gemia alto enquanto o restante do seu esperma escorria do seu pau e descia sobre a minha mão e sobre os seus ovos. Foi tão bom sentir aquele líquido quente e pegajoso passando pelos meus dedos. A sensação é maravilhosa. Meu tio falava bem cansado: — Ahhhh... Isso foi tão bom. Obrigado, Guilherme. Eu acho que nunca gozei tanto. — Ah titio, ainda não acabou. A melhor parte ainda está vindo para mim. Eu não perdi mais tempo, levei minha mão até a minha boca e lambi demoradamente até tirar o esperma que tinha nela. Chupei cada um dos meus dedos para que não ficasse nada. Depois voltei para os ovos do meu tio, levantei o seu pau que estava meia bomba, e lambi o seu saco, retirando toda a porra que ali estava. Eu achava impensável a idéia de deixar aquilo escapar. Terminei de lamber seus ovos e segurei forte as suas coxas. Olhando os olhos do meu tio, eu disse: — Agora, é hora do banquete! Eu cheguei minha cabeça até a primeira porção de gala na sua barriga, e a cheirei. Era um cheiro forte, não sei descrever bem, mas me lembrou uma coisa tipo água sanitária, ou cloro, sei lá. Eu lambi demoradamente cada pedacinho de esperma na barriga dele. Depois fui para o seu peito, lambi sua gala enquanto alternava mamando os seus mamilos. A sua gala estava bem espessa, quase como um mingau. Os seus pêlos cerrados pinicavam as minhas bochechas. Eu fiquei muito tempo lambendo o tórax do meu tio, só parei quando não havia mais nenhum rastro de porra sobre ele. Eu segurei forte em suas coxas e fiz pressão para me levantar. Levantei e sentei nas pernas dele, pondo minhas mãos em volta do seu pescoço. Eu ainda estava lambendo os lábios e olhando para ele. Meu tio falou: — Eu quero outra coisa agora! — E que coisa seria essa? — A sua bunda. Eu quero comer você. Eu segurei seus cabelos carinhosamente, aproximei o meu rosto do dele e falei: — Eu acho que isso não vai acontecer titio. — Porque não? Eu te quero. Me deixa comer a sua bundinha. Eu dei um selinho bem de leve nos lábios dele, e falei afastando o rosto: — Acontece tio Ricardo, que eu já te dei prazer demais. Um prazer que você nem mesmo merece. Eu não esqueci as coisas que você me fez. Eu levantei das suas pernas e fiquei em pé na frente dele, continuei a falar: — Deixar você se aproveitar ainda mais do meu corpo está fora de questão. Ele se inclinou na minha direção enquanto eu olhava altivamente para ele, meu tio falou: — Por favor. Por favor, me perdoa. Eu prometo que nunca mais vou maltratar você. Eu dei um sorrisinho malvado para ele, segurei seu queixo, ele beijou a minha mão, eu falei olhando profundamente em seus olhos: — Você deseja tanto assim me comer? — Sim, é tudo o que eu quero agora, eu faço qualquer coisa se você deixar. — Qualquer coisa? — Sim meu sobrinho, qualquer coisa. Ele falava meio choroso. Eu respondi a ele: — Então se ajoelhe. Ajoelhe-se diante de mim e peça perdão por tudo o que me fez. Diga o que quer fazer e talvez eu atenda o seu desejo. Ele demorou alguns segundos absorvendo o que eu disse, mas não hesitou, ajoelhou-se no chão sempre olhando nos meus olhos. Ele agarrou a minha cintura e falou implorando: — Por favor, sobrinho. Por favor me perdoa, eu sempre fui um cretino com você. Eu me arrependo agora, me perdoa Guilherme. Me deixa comer a sua bunda por favor, eu preciso comer você. Ele segurou a borda da minha cueca por trás, na minha bunda, e tentou abaixá-la, mas eu agarrei a sua mão e o impedi. Ele continuou a falar: — Me deixa te foder Guilherme, me deixa provar o gosto que você tem. Eu estava morrendo de vontade de dar para ele, mas não perderia a oportunidade de humilhá-lo, era parte da minha vingança. Eu falei friamente com um sorriso de satisfação: — Só tem mais uma coisa que eu quero que você faça, titio. — Qualquer coisa, eu faço qualquer coisa, é só você pedir. — Então me responda: Se você tivesse que escolher entre mim e a sua esposa, quem você escolheria? Ele diminuiu a pressão que fazia na minha cintura, afastou um pouco o rosto, ficou surpreso com a minha pergunta. Eu sabia que ele amava a esposa, e dizer que preferia a mim e não a ela seria uma prova de fogo. Eu queria descobrir se ele era capaz de fazer isso, ainda que fosse mentira. Ele engoliu em seco, voltou a segurar com força e minha cintura, e falou com determinação: — Você! Eu escolho você! Só você ficou ao meu lado agora, só você cuidou de mim. Eu escolho você meu sobrinho! Eu escolho só você! Eu abri um largo sorriso para ele, realmente ele queria me comer. Seu pau já tinha ficado duro outra vez. Eu segurei seu cabelo com força e falei com uma expressão bem zangada: — Então que seja assim. Eu me virei sem soltá-lo, comecei a andar puxando-o pelos cabelos, sem olhar para trás. Ele levantou com dificuldade e foi me seguindo sem relutar, fazendo careta por causa da dor que eu imprimia ao puxar seus cabelos. Ele ia andando meio envergado, na altura da minha mão, olhando para baixo o tempo todo. Eu não me importava com a dor que ele sentia, fui levando ele para o meu quarto calmamente, sem olhá-lo nem por um segundo. Quando entramos no quarto eu soltei seus cabelos, e ele voltou a ficar completamente de pé, se pondo muito mais alto do que eu. Eu subi na cama de joelhos, fiquei de costa para ele enquanto meu tio permanecia em pé no chão. Eu virei a cabeça olhando sensualmente para ele e fui abaixando lentamente a minha cueca, até deixa na altura dos joelhos. Ele me olhava fixamente, eu me curvei sobre a cama colocando meus cotovelos sobre o colchão e empinando a minha bunda para na sua direção. Eu falei sedutoramente: — E então tio Ricardo? Você fez tudo o que eu mandei. Aproveite o máximo que conseguir agora. Ele se aproximou de mim, começou acariciar a minha bunda com a mão direita, ficou passando ela lentamente pelas minhas nádegas. Depois pôs as duas mãos e ficou alisando e apertando a minha bunda. Ele abriu um pouco mais a minha bunda e ficou passando os cinco dedos pelo meu buraquinho, de cima par abaixo e vice versa. Ele tentou enfiar o dedo indicador dentro de mim, mas foi difícil. Meu buraquinho o rejeitava, mas ele foi persistente e venceu a resistência do meu anel. Meu tio enfiou o dedo de uma vez, doeu um pouco, mas nada anormal. Ele ficou enfiando e rodando o dedo lá dentro, foi uma delícia, ser fodido pelo dedo grosso de um macho como o meu tio. Ele ficou um tempinho me fodendo assim. Até que ele tirou o dedo e abaixou a cabeça até minha bunda. Mordeu minha nádega direita, enquanto acariciava a esquerda, mordia e lambia a minha nádega, depois fez o mesmo com a outra. Quando ele deixou a minha bunda de lado, e foi em direção ao meu cuzinho eu senti um arrepio, quando ele enfiou a cara entre minhas nádegas, a sua grossa barba começou e me pinicar e ralar. Mas essa sensação foi massacrada quando eu senti a sua língua tocar o meu anelzinho, foi uma loucura, a língua quente e molhada dele acariciando a portinha do meu cú. É uma sensação indescritível. Ele lambia com vontade, e às vezes tentava foder o meu cú com a língua. A pontinha da língua dele me causava um prazer indescritível. Ele falava: — Que bunda gostosa meu sobrinho. O tio vai adorar comer ela. Eu perdi a noção do tempo enquanto ele lambia e beijava o meu anelzinho. Quando ele parou, foi subindo pelas minhas costas, me beijando e lambendo carinhosamente através da minha espinha, até chegar ao meu pescoço. Deu uma mordidinha de leve nele. Ele disse no meu ouvido: — O tio Ricardo vai meter gostoso em você agora. Meu menininho mandão. Meu tio se ajoelhou na cama atrás de mim, segurou na minha cintura com uma das mãos e posicionou o pau na entrada do meu cú com a outra. Ele foi enfiando a sua rola grossa com determinação, doeu para caramba, mas o que eu podia fazer? Já estava ali mesmo, era melhor ir até o fim. Eu fechei os olhos para sentir cada centímetro do pau dele entrando. Eu devo dizer que foi um alívio quando finalmente senti os seus pentelhos ralando em mim, e as suas coxas encostando-se às minhas. Ele foi começar os movimentos de vai e vem, mas eu segurei o seu braço com força, olhei para trás e falei altivo: — Espere! Pare por um momento! Eu preciso me acostumar com você. Ele tentou continuar mesmo assim, eu apertei seu braço e falei mais alto e com bastante raiva: — Pare! Ou eu paro por você! Dessa vez ele me escutou, esperou por um tempo até eu dizer que ele podia iniciar a cópula. Meu tio apertou forte a minha cintura e começou a me foder com intensidade, a dor ainda persistia, mas em menor intensidade. Agora eu também estava gostando. Meu tio bombava em mim com força, mas devagar, ele estava de olhos fechados. Eu comecei a aproveitar a situação, sentir o pau daquele homem preenchendo o meu corpo era muito bom. Aquele homem que tanto me humilhou agora me fazia de sua fêmea, era como eu me sentia, uma mulher para o meu tio. Eu não suportei mais conter o prazer e comecei a gemer descontroladamente. Eu dizia para ele: — Isso tio Ricardo! Mostra para mim o quão macho é você. Me torna a sua fêmea de uma vez por todas! — Ahhhh Você foi muito malvado comigo Guilherme. Merece um castigo, vai sofrer muito na minha rola meu garoto. Meu tio metia agora com mais velocidade, empregava muita força nos movimentos. As suas coxas batiam na minha bunda fazendo ecoar o som das estocadas por todo o quarto. Estranhamente eu desejei que a minha família me visse naquela situação, sendo enrabado pelo meu tio, aquele homem hétero, machão e casado que tanto mal já me fez. Fiquei imaginando a cara do meu pai ao nos ver ali, e aquilo me fez sorrir intensamente enquanto gemia no pau do meu tio. Talvez um dia eu pudesse providenciar essa ocasião e fazer o circo pegar fogo. Acho que eu realmente era sádico. Meu tio metia tão forte que as suas pancadas doloriam a minha pele, a minha bunda já estava quente e vermelha pelo atrito. Ele tinha um aspecto animalesco, não devia mais estar sob o efeito da bebida. Eu comecei a rir alto enquanto ele me comia com uma força e um desejo que eu jamais vi, nem em filmes. Ele segurou meus cabelos e continuou metendo forte. Com a outra mão ele dava tapas na minha bunda. Meu tio falava: — Geme para minha putinha! Eu quero ouvir você gemer na minha rola. Putinha gostosa do tio. Eu não fiz o que ele disse e ele aumentou a intensidade dos tapas, realmente me incomodou nessa hora. Eu falei: — Ai! Cuidado aí, não é com o corpo da sua esposa que você ta lidando! Ele me puxou pelos cabelos, me levantando e me fazendo colar as minhas costas no seu peito. Ele passou e me foder lentamente e falou em meu ouvido, mordendo a minha orelha: — Não reclame viadinho. Eu fiz tudo o que você queria não fiz? Agora é você quem vai me servir do jeito que eu quiser. Vai ser a minha putinha e vai aguentar a minha pica sem reclamar. Eu fiquei com raiva nessa hora, por mais que estivesse gostoso, eu não ia permitir ser maltratado por aquele homem de novo. Eu tentei me virar e empurrar o seu corpo para longe de mim, mas ele me segurou. Eu disse a ele: — Já chega! Isso acaba aqui! Você não estava tão domesticado quanto eu pensei, não merece ter o meu corpo se não vai seguir as minhas ordens. Ele puxou mais forte o meu cabelo e falou rindo enquanto beijava a minha cabeça: — Suas ordens? Hahaha Entenda uma coisa sobrinho: eu sou o macho aqui, e você é o meu viadinho. O meu viadinho gostoso que eu vou foder sempre que eu quiser. Essa sua bundinha gostosa é minha a partir de hoje. Eu falei tentando empurrá-lo mais uma vez, só que agora com mais força: — Isso é o que você pensa! Eu não preciso tolerar... Ele me impediu de falar me virando de uma vez e me colocando de costas no colchão, se pôs entre minhas pernas e enfiou o pau de uma só vez dentro de mim, me fazendo gemer de dor. Eu gritei: — Seu cretino miserável! Dei um forte tapa na cara dele, ele riu e me deu uma forte estocada logo em seguida. Eu dei mais um tapa, e ele deu outra estocada. Com o terceiro tapa e a terceira estocada e não resisti mais e puxei a cabeça dele para um intenso e fervente beijo. Nós nos beijamos com uma enorme vontade. Parecia que um queria devorar o outro. Eu mordi o canto do lábio inferior dele, o fazendo sangrar, ele levantou a cabeça gemendo de dor com os olhos fechados. Ele disse: — Sua puta! Nunca vai cansar de me maltratar não é? — Nunca meu titio! Você será o meu saco de pancadas para sempre! — Assim como você será o meu também, meu querido sobrinho. Minha vadia gostosa! Ele voltou a me beijar, e o gosto das nossas línguas se misturou ao gosto do sangue dele. Durante esses acontecimentos, meu tio não parou de meter em mim nem por um instante, ele parecia uma máquina imparável, incansável, desenvolvida exclusivamente para o sexo, desenvolvida só para comer o seu querido sobrinho. Entre nossos beijos, ele falava com dificuldade: — Eu nunca comi uma bundinha tão gostosa. Um buraquinho tão quente assim. Eu nunca comi nada que se comparasse a isso. Enquanto eu respondia: — Eu sempre desejei você tio. Sempre quis sentir o gosto da sua língua, o peso do seu corpo, e principalmente a força do seu pau me comendo. Eu sempre quis ser a sua fêmea. — Não precisa mais desejar meu amor. Você agora me tem do jeito que você queria. Agora que eu provei você não conseguirei mais viver sem o seu corpo. Sem a sua boca, sem a sua bunda gostosa recebendo o meu pau. Meu tio agarrou tão forte a minha coxa que me causou espasmos. Ele enfiou a cabeça no meu ombro e passou a mordê-lo, tamanho era o prazer que sentíamos. Eu e meu tio éramos dois animais selvagens durante sexo, transando com tal intensidade que mais parecíamos estar brigando. Realizando uma luta corporal onde o prazer era a única arma. Eu não me contive e comecei a arranhar seus braços com minhas unhas, enquanto ele me fodia incessantemente. Minhas garras rasgavam a sua pele enquanto a sua rola entrava e saia da minha bunda. Meu tio falava com dificuldade: — Você vai me pagar com o seu cuzinho por cada dor que está me causando. Eu te foder tanto que você não vai conseguir andar direito. E eu respondia: — E quando você fizer isso, eu vou te machucar tanto que você vai pensar ter fodido uma leoa. — Meu viadinho gostoso. Você é tão perverso! Meu tio aumentou ainda mais a intensidade, eu podia ouvir seu coração bater próximo de mim. Eu achei que nós dois fôssemos morrer ali. Seu corpo me abarcava completamente. Foi quando meu tio finalmente anunciou com grande veemência: — Ahhhhhhhhh Toma isso viadinho do tio. Recebe a minha porra nesse cuzinho. Ohhhhhhhh Me recebe como o teu macho para sempre. Putinha dos meus sonhos. Eu senti um rio de gala correr dentro de mim. Me fez gozar instantaneamente também. Só a idéia de estar recebendo o esperma do meu tio machão no meu interior já seria o suficiente. E diretamente da fonte, que ainda pulsava dentro do meu cú. O seu sêmen continuava saindo e escorrendo pelo interior do meu corpo, se impregnando na minha carne, e me consagrando como a fêmea daquele homem. Meu tio ainda gemia alto, enquanto sua gala percorria o meu corpo, inundando os meus sentidos. Quando ele terminou de ejacular, eu senti o seu pau amolecendo aos pouquinhos dentro de mim. Foi uma sensação bem gostosa, sentir a aquela carne quente e grossa diminuir dentro do meu cuzinho. Quando isso aconteceu, meu tio tentou se mover e sair do meu cú, mas eu o impedi dizendo: — Não tio, fica, por favor. Eu quero sentir o senhor no meu interior por mais um tempo. Eu quero dormir você dentro de mim a noite inteira. Por favor, não me negue isso. Ele sorriu ternamente, e deu um beijo longo, que mais pareceu um selinho romântico. Ele falou: — Mas é claro meu amor. Qualquer coisa que o meu sobrinho lindo quiser. Ele encostou a cabeça junto a minha, eu passei a cariciar os seus cabelos, e nós dormimos assim, na minha cama, com o seu grande corpo me cobrindo como um lençol. Foi o melhor sono da minha vida até aquele dia. Sentir o calor e a vida do meu tio ali tão perto de mim. Nós dois com certeza sabíamos como tratar um ao outro na cama, ainda que acabássemos nos ferindo no ato. Éramos verdadeiros e primitivos naquele momento. Éramos nós mesmos. Eu acordei nove horas da manhã, e meu tio ainda dormia pesado sobre mim. Eu sorrir olhando para o teto, depois olhei para ele, dormindo tão calmo com o seu corpo pesado me pressionando. Nem parecia a fera selvagem da noite passada. Eu levantei com todo o cuidado para não acordá-lo, foi difícil tirá-lo de cima de mim, eu até era forte, mas o meu tio não era brincadeira com aquele corpo torneado e firme. Enfim, eu consegui sair, ele apenas se revirou pelado na cama, mas nem abriu os olhos. Eu fui tomar um banho e depois saí para ir ao supermercado comprar algo para o almoço, porque café da manhã com certeza não teria. Quando voltei, ele ainda estava dormindo. Fui preparar a comida, enquanto terminava de fazer um suco de laranja, meu tio aparece encostado na porta da cozinha. Só de cueca e com uma camisa do meu pai. Ele estava de banho tomado, e olhava muito sério para mim. Eu fiquei o encarando com a jarra de suco na mão, até que resolvi quebrar o silêncio e falar: — O quê?! Vai dizer que não lembra ou que eu abusei de você? Ele passou as mãos nos cabelos de olhos fechados, como se tentasse ficar mais vívido. Ele foi em direção a bancada da cozinha falando: — Não é nada disso. Eu só não sabia como agir depois de ontem. Ele sentou, pegou um copo e apontou para mim. Eu o enchi com o suco. Meu tio bebeu tudo de uma vez. Eu disse a ele: — Bem, então como vai ser? Você pretende fingir que nunca aconteceu? Ou vamos simplesmente guardar na memória todo o prazer que sentimos ontem? Ele pensou um pouco, apontou o copo outra vez para mim. Eu o enchi de novo, mas ele só deu um gole, e falou olhando para o copo: — Eu realmente já te fiz tanto mal quanto você disse? Eu respondi meio incomodado: — Sim, você foi um demônio a minha vida inteira. Ele falou olhando para mim: — Me desculpe! Eu nunca percebi que estava te machucando tanto. Eu só queria abrir os olhos do meu irmão pra ele dar um jeito em você. Eu não queria te ferir dessa forma. Eu não acreditei muito, mas agora já não importava mais. Eu disse a ele: — Tudo bem. Se você não for mais uma peste comigo, eu estou disposto a esquecer. Ele concordou timidamente com a cabeça, e falou envergonhado: — A noite de ontem... Foi muito boa. Eu nunca me senti tão bem na minha vida. Parecia que eu estava nas nuvens. Eu adorei comer você. Ele parou um pouco de falar, abaixou a cabeça e falou baixinho: — Nós podemos fazer de novo? Eu sorri para ele, coloquei a jarra no balcão, me aproximei, abri suas pernas e fiquei em pé entre elas. Mesmo ele estando sentado, seu corpo ainda demonstrava imponência. Eu segurei a sua cabeça pelos lados e falei olhando em seus olhos: — Sempre que você quiser, e sempre que eu deixar. Ambos rimos, e eu o abracei carinhosamente, ele me mostrou os arranhões que eu fiz nele na noite passada. Eu disse a ele: — Eu não vou pedir desculpas. Ele respondeu: — Eu não quero que você peça. E nós nos beijamos apaixonados e carinhosamente por um bom tempo. Quando nossos lábios se separaram eu disse a ele, segurando as suas mãos: — Não se preocupe tio, quando a Clarice voltar, eu direi a ela que tudo o que falei antes sobre você ter outras mulheres era mentira. Eu explicarei tudo e ela voltará para você. Depois é por sua conta, se arranjar periguete na rua é problema seu. Nós rimos mais uma vez e ele falou, segurando a minha bochecha esquerda: — Eu não preciso de periguetes. Eu tenho a minha mulher, e agora eu descobri você. Eu tenho você que me deu o melhor e o mais feroz sexo que eu já tive. Nós rimos juntos de novo. Ele continuou falando: — Porque eu precisaria de mais alguém? Você é mais do que suficiente. Ao ouvir isso eu dei um beijo e um abraço bem demorado nele. Nós almoçamos juntos, e ficamos o resto da tarde conversando sobre nossas vidas, como nunca antes havíamos feito. Ele até me perguntou se a história de eu sentir atração pelo meu pai também era verdade. Eu disse que sim, mas que não tinha esperanças quanto isso. Ele respondeu: — Você não tinha esperanças quanto a mim também, e olha o que aconteceu ontem. Apesar de que se um dia o meu irmão tiver algo com você eu vou ficar meio incomodado. Porque eu já considero que você é meu. Nós estávamos sentados no sofá, eu me aproximei mais dele, abracei seu pescoço e falei. — Não precisa disso. Vocês são irmãos. Irmãos dividem o que tem. Eu posso ser dos dois. Serei a amante dos homens da casa. Nós rimos bem alto e depois ficamos nos beijando e nos acariciando o resto do dia. Quando a nossa família voltou, eu expliquei a Clarice que tudo o que eu tinha dito sobre o meu tio era mentira. Ela acreditou em mim. Mas estranhamente a relação deles nunca mais foi a mesma. Eles brigam o tempo todo e o meu tio sempre vem se consolar nos meus braços, na verdade ele vem toda hora, mesmo quando não está triste, ele definitivamente se tornou um homem melhor. Um homem que hoje em dia me ama e cuida mim. Um homem a quem eu chamo de meu, bem baixinho diante da família inteira.