sexta-feira, 15 de abril de 2016

Brincando com os amigos

Olá, meu nome é Lindo, tenho 25 anos e hoje vou contar uma história que aconteceu quando eu tinha 16. Estudava em uma escola de bairro e tinha meu grupo de amigos, André, Junior, Ivan, Luis e Rodrigo. Éramos do tipo que sempre estávamos falando sobre sexo, punheta e essas coisas. Um dia, Junior chegou com a ideia de fazermos um jogo, onde todo mundo ia aproveitar e que ia ficar só entre a gente. Todo mundo explodindo de Tesão com 16 anos, topamos o jogo. Junior disse para irmos pra casa dele naquela noite, porque a mãe dele ia trabalhar a noite toda. Por volta das oito da noite já estávamos todos lá. Fomos pro quarto dele e ele pediu os celulares de todo mundo pra não correr o risco de ninguém filmar ou tirar foto de nada. Antes de continuar, vou descrever todo mundo. Eu sou branco, um metro e oitenta, magro normal. Junior era mais baixo que eu, levemente gordinho, loiro de olhos verdes. André era muito alto, devia ter um metro e noventa, magro e muito branco. Luis era baixinho, um pouco cheinho, branco e tinha uma bunda enorme. Rodrigo tinha a minha altura, bronzeado, magro. Ivan era o menor de todos, branco, magrinho. Junior explicou como ia funcionar o jogo. Ele tinha dois dados, o primeiro tinha dois lados com a letra M, dois com a letra B e dois com a letra C. O outro tinha os números 10, 20, 30, 40, 50, e 60. Ele pegou umas cartas de um jogo de perguntas e respostas. Um de nós ia fazer uma pergunta pro outro, se o outro errasse ele ia ficar com a parte ruim do jogo, se acertasse ia ficar com a parte boa. A letra M dos dados significava mão, quer dizer que quem ficasse com a parte ruim ia ter que bater uma punheta pra quem ficasse com a parte boa. A letra B significava boca e queria dizer um boquete. E por último, a letra C era de cú, e queria dizer que alguém ia comer alguém. O dado com os números significava a quantidade de segundos que ia durar cada ação. Quando todo mundo tinha entendido o jogo, ficamos todos nus. Todo mundo já tava de pau duro. O primeiro a jogar foi o Junior. Ele foi perguntar pro André e o andre errou a resposta. Jogaram os dados e deu M por 20 segundos. André segurou o pau de Junior, que tinha 16 cm e bateu uma punheta bem lenta pra ele por 20 segundos. Quando acabou era a vez de andre perguntar pro Ivan. Ivan errou a resposta e nos dados tirou B por 50 segundos. André sentou no chão com as pernas abertas e Ivan se curvou para conseguir chupar seu pau. Andre tinha o maior pau, uns 21cm. Ele segurou a cabeça de ivan e fez ele engolir cada centímetro do seu pau. Ivan engasgava, mas André não deixava ele sair. Quando acabou o tempo, Ivan finamente conseguiu respirar. Meu pau já estava estourando de ver essa cena. Ivan fez uma pergunta pra mim, mas eu consegui acertar, ou seja, ivan ia ficar na parte ruim de novo. Os dados deram B por 30 segundos. Fiz como andre, sentei no chão e ivan veio me chupar. Ele tinha uma boca muito macia, me chupou como um profissional, meu pau tinha 19 cm, e fiz ele engolir tudo. Era a minha vez de perguntar para o Luis. Ele errou a pergunta e os dados deram C por 40 segundos. Era tudo o que eu queria, comer aquela bunda deliciosa. Luis ficou de quatro e como o tempo era curto enfiei tudo de uma vez. Ele gemeu alto e quase gozei só de ouvir. Enfiava e tirava tudo de novo, fiz isso o tempo todo. Quando sai de dentro do Luis, decidimos deixar o jogo de lado. Eu, andre e Junior sentamos na beira da cama. Luis veio me chupar, ivan chupou andre e rodrigo chupou Júnior. Eram tantos gemidos que o meu tesao estava a mil. Depois de um tempinho, trocamos de posição. Comecei a chupar o pau do luis com muita vontade, estava doido pra meter naquela bundinha de novo. 5 minutos depois decidimos que era a hora de comer. Voltei a sentar na cama, com Júnior e andre. Nossos pares vieram e sentarem em nossos paus. Luis começou a rebolar com vontade na minha rola e me chamava de roludo. Não demorei muito pra gozar, assim como Júnior e andre. Nós 3 ficamos de 4 porque agora iriamos dar para os outros. Luis fez como eu e enfiou tudo de uma vez só. Ele meteu por uns dez minutos e gozou. Quando todo mundo tinha gozado prometemos nunca falar disso pra ninguém. Repetimos essa orgia várias vezes enquanto estávamos na escola. Espero que tenham gostado. Se algúem se interessar por Skype, ou sexo via whatsapp, é soi deixar nos comentarios.

Eu e meu tio e os mulekes funkeiros part 2

Enquanto a noite caía e ouvia-se ao longe um funk, eu me lembrei que havia ainda 4 cervejas e resolvi abrir uma. Enchi um copo para mim e para Isaías e ofereci também a Isaque que aceitou, muito tímido e sempre franzindo os olhos de cabeça baixa. Não parava de nos observar atentamente, parecia deliciado e obcecado com a situação. Isaías havia sacado fora sua pistola e eu acendi a luz para ver melhor. Era um cacete grosso e marrom, cheio de veias, torto para cima e com a cabeçona grossa e quase cinza. Isaque não parava de admirar a caceta do irmão. Sentando-me de novo, eu segurei a caceta, que estava quente e úmida, sacudindo-a sem apertar muito, sentindo a carne macia e rija que pulsava. Fiquei ainda mais nervoso quando constatei que não conseguia contornar o diâmetro da caceta com minha mão.Então abaixei a cabeça e, lambendo a cabecinha com bastante saliva eu pude abocanhar a imensa caceta preta que deslizou pela minha boca fazendo-me engasgar: __svlrooooc, svrrroooc, slevvrrrrooowwww, fiz eu atolando a boca no pênis de Isaías, engasgando com a grossura, respirando fundo e produzindo mais saliva até que conseguisse preencher minha boca com aquela tora de carne. Excitado com aquilo, o moleque aproximou-se de nós, e com seus shorts abaixados, sacudia uma rola comprida, bem mais fina e mais reta que seu irmão. Então eu, abraçando-o pela cintura, o puxei para minha frente, segurei seu mastro que estava duríssimo e o chupei igualmente, fazendo Isaque revirar a cabeça pra trás com um suspiro. Enquanto isso eu não parava de punhetar a verga dura de seu irmão mais velho, que se pusera em pé ao meu lado. Ambos fodiam-me a boca com seus paus, enterrando-os até a garganta, fazendo-me engasgar e salivar mais. O barulho que eu fazia ao chupar-los era alto e indecente. Parecia mais um barulho de porco. __sblorghhh...sblarrowghhhhh…. era o som que eu fazia principalmente quando a rola de Isaías, que era mais grossa, fodia-me a garganta. Fiz então com que os moleques se abraçassem, juntando-lhes as cadeiras e passei a meter as duas rolas juntas na boca.E falava: __ Porra que delícia essas rolas na minha boca, mas as palavras não saíam por ter a boca recheada com o caralho dos irmãos. Saíam só uns gemidos seguidos por um monte de saliva entrecortados por suspiros, tosses e barulhos indecifráveis. __ Russinho, você chupa igual ao teu tio! Disse-me Isaías enquanto eu e Isaque o encarávamos. __ É isso mesmo que tu ouviu, teu tio já chupou minha rola bem gostoso e eu já esporrei na boca dele duas vezes! __ Já que é assim, vamos resolver nossa vida hoje! Disse eu, levantando e tomando os moleques pela mão, fazendo antes com que tirassem os shorts, ficando só de chinelos, e eu também pelado e de tênis. Levei-os ao quarto do meu tio que estava imerso na escuridão, as janelas abertas e um vento fresco entrando. Aproximei-me da cama de titio muito excitado, segurando o caralho de Isaías e de Isaque um em cada mão. Meio sem saber o que fazer, dei uma bela mamada em cada um deles, abaixando-me à esquerda e depois à direita, enquanto sentia o resfolegar leve do sono de tio Marcos. Puxei a toalha suavemente pelo seu rego, ela estava frouxa e foi deslizando suavemente. Eu o fiz virar-se para um lado segurando-o pela cintura devagar e livrei-o da toalha, expondo à luz da penumbra uma bunda bem firme para a idade dele, redonda e macia. Isaías entusiasmou-se e se pôs a socar uma punheta enquanto se sacudia pra frente e pra trás, fingindo que estava fodendo meu tio enquanto estalava os dedos de contentamento. Depois, passou a mão pelo traseiro de titio que se sacudiu suavemente na cama soltando um suspiro. Foi nesse instante que eu aproveitei para beijar Isaque na boca, abaixando um pouco a cabeça para alcançar seu rostinho. Seus lábios eram deliciosos, pareciam ter um néctar, e eu os lambia e voltava a beijar, chupando-lhe a língua doce como se chupa um pênis. Isaque pôs a língua enrolada pra fora pois conseguia fazer isso, e eu voltei a chupá-la, e depois foi a vez de ele chupar-me a língua. Beijei seu pescocinho e abaixei para mamar-lhe as tetinhas, que tinham biquinhos roxos. Isaque era todo gostosinho e magrinho, parecia insaciável e era um veneno na cama. Voltei a chupar-lhe a caceta comprida e dura, levei-a até a garganta e fiquei mamando a cabecinha, enquanto ele me acariciava os cabelos. Fiquei namorando o moleque por alguns minutos e quando olhamos, Isaías estava ajoelhado na cama de casal enfiando o rosto no meio das nádegas do meu tio que parecia já acordado pois eu vi seu braço se esticar para trás afim de acariciar e forçar mais a cabeça do mulato contra si, que enfiava-lhe vorazmente a língua em seu cu, enquanto espalmava as nádegas para abri-la, expondo à vista sua cobiçada olhota, o que me deixou também com um tesão furioso. Sentei-me à beira da cama pelado, ao lado de tio Marcos, enquanto o Isaque, ajoelhado no chão, me chupava a rola. Seus lábios eram quentes e úmidos, lembravam-me os lábios de uma boceta por causa da maciez e da umidade. Eu o segurei pela cabeça e o fiz engasgar, com o que ele tossiu e recomeçou a chupar a cabecinha. Tio Marcos, ao meu lado, estendeu seu braço veio socar uma punheta na minha rola, enquanto o Isaías, extasiado, fungava e chupava-lhe o cu, enfiando-lhe os dedos e o fazendo peidar, quando então Isaías o castigava dando-lhe um belo tabefe com força na sua bunda que tremia com a força da mão espalmada. Eu me levantei e me juntei à Isaías, fazendo antes com que meu tio segurasse a rola de Isaque com sua mão estendida. Ele o masturbou um pouco e depois Isaque quis lhe dar de mamar, e, ajoelhado de lado na beira da cama, forçou o cacete na boca aberta do meu tio que havia erguido um pouco a cabeça para que o pivete lhe fodesse a boca. Surpreso pela indecência súbita do meu tio, eu acendi a luz da cabeceira para apreciar sua nudez por inteiro e pus-me a ajudar Isaías a comê-lo com a língua, escancarando bem o bundão quase liso do meu tio para que o Isaías pudesse sorver aquele cu que tanto cobiçava e que estava dilatado e pulsava. A luz lhe dava um brilho molhado e eu vi que estava bastante dilatado. Mamei então na caceta de Isaías para ensebá-la de cuspe, pois eu ansiava em ver aquele enorme tronco de carne atolado no cu do meu tio, o que eu vi acontecer logo após, quando ele soltou um urro terrível, pois estava simplesmente sendo estuprado por seu caseiro… Meu tio se sacudiu por baixo do corpo de Isaías, bateu os braços e fez força para levantar-se, o que só fez com que a pica do mulato se enterrasse mais fundo em seu cu, enquanto Isaías socava sua pica imensa como louco , fazendo os ovos baterem na bunda de tio Marcos. Ficou um tempo lá dentro e depois tirou, fazendo com que meu tio se sacudisse e se virasse na cama, o coração aos pulos, enquanto respirava com força. Isaías então, abraçando seu irmãozinho, o fez sentar-se na beira da cama e fez com que ele lhe chupasse a rola, que tinha acabado de socar no cu do meu tio, e a enterrava na garganta de Isaque fazendo-o engasgar. __ Ahhhhhhhhhh… fez Isaías, esporrando dentro da boca de Isaque. __ hurrrrrrrrrrrrr… gahhh... ahhhhhhh… fez ele enquanto se contorcia, fazendo com que a boca de Isaque ficasse totalmente lambuzada com o leite do irmão, que escorria-lhe pelo rostinho, enquanto ele se masturbava. Sentindo-me cansado, eu fui me deitar junto a meu tio, abraçando-me com ele, enquanto ambos tocávamos uma deliciosa punheta. Isaque, muito safadinho, empunhou nossas picas e nos masturbou, e então, novamente senti sua boca macia envolvendo a cabeça da minha rola e fazendo movimentos de sucção. Eu acariciei seus cabelos e o puxei novamente contra minha cintura, fazendo-o engasgar. Ele o tirou da sua boquinha e, como estava também masturbando meu tio, passou por cima de mim e se pôs a mamá-lo também. Eu, de lado, observei que a rola de tio Marcos era bem parecida com a de Isaías, um pouco menos grossa talvez, também torta para cima, e o moleque parecia deliciado enquanto o chupava, olhando fixo para mim com seus grandes olhos pretos que estavam dilatados pela força da sucção que ele fazia no pênis… parecia um bezerrinho que lacrimejava. Isaías que havia se retirado para um banho, sentou-se na cama conosco, e pondo-se ao lado do caçula, abocanhou meu pau e chupou. Oh delícia! Seus lábios grossos e naturalmente úmidos pareciam feitos para chupar, e eu pensei novamente que eram lábios de boceta como os de seu irmãozinho, pois sugavam e faziam vibrar todo o pau, da base à cabeça. Eu vi então que Isaque largara um momento a rola do meu tio para beijar seu irmão na boca, o que fizeram como namorados apaixonados, e depois Isaías abocanhou também a rola do meu tio, que Isaque parecia oferecer-lhe, sacudindo. Beijaram-se novamente com paixão e Isaías voltou a me chupar, quando eu resolvi agir, antes que esporrasse na bocona grossa de Isaías (o que não seria má idéia, mas ficaria pra depois). Ainda tonto da cerveja e meio desengonçado, fiquei de pé na cama e levantei meu tio puxando-o pelas mãos e comecei a beijá-lo apaixonadamente na boca. Meu tio então se abaixou para me chupar enquanto me masturbava e eu tremia de emoção por causa da situação infame e por causa disso mesmo meu tesão aumentou e eu fodi a boca do meu tio com vontade, respirando fundo para controlar o orgasmo. Foi dele mesmo a iniciativa de debruçar-se no peitoral da janela, empinando seu invejável bundão, e eu imediatamente comecei a fodê-lo. O cu do meu tio era guloso e sugava meu pênis, apertando-o com as piscadelas que dava, e eu socava com força, depois tirava por inteiro e voltava a metê-lo…Os dois mulatinhos sacanas se puseram ao nosso lado, e acariciavam o corpo de tio Marcos, e eu senti a mãozinha quente de Isaque percorrendo minha bunda, que se contraiu e depois de dilatou, sentindo seu dedinho entrar-me no cu. Meteu um, depois dois e três, enquanto beijava seu irmão. Isaias havia puxado seu irmãozinho pela mão, e inclinando-se apoiado na penteadeira do quarto, arregaçou sua bunda empinando-a para o alto enquanto Isaque, molhando sua “linguiça” com cuspe, atolou-a no rabo do irmão. Como era gostoso foder meu tio, bombando seu cu com a cara enfiada em seu cangote. Apertei-lhe com força os peitos, massageei sua piroca(que estava mole) e o fodi nesta posição por alguns minutos, e enquanto observava Isaque metendo sem dó sua vara no traseiro do irmão,e eu então excitado com essa visão, esporrei dentro do cu do meu tio, caindo na cama exausto e com o pau pulando. Tio Marcos então, descendo da cama, foi socar uma punheta pincelando o cuzinho do moleque mais novo, que ficara exposto. Passava e pincelava a rola dura e melada pela fenda da bundinha de Isaque, procurando seguir seus movimentos enquanto ele fodia seu irmão, e depois, trazendo o moleque pela mão, sentou-se na beira da cama com a rola em riste para que Isaque a cavalgasse, o que ele fez sem frescuras. Sentou-se abraçado ao meu tio, seu corpinho esquálido envolvendo meu tio enquanto ele subia e descia, quicando na rola. Eu então, apesar de exausto, quis fazer o mesmo, e abraçando Isaias, o fiz sentar ao lado de titio e fodi-lhe a caceta montando nela com algumas reboladas, tendo tido antes o cuidado de enfiar 3 dedos no meu cu, e assim, depois de foder titio pelo cu, agora eu fodia a rola grossa do seu empregadinho. Eu rebolava na pica como um devasso sentindo-me estuprado pelo cafuzo e comia-lhe a rola, apertando-a e piscando o cu conforme eu aprendera tão bem até que o fiz esporrar dentro de mim soltando um ronco surdo e quase imediatamente, eu vi tio Marcos esporrar no cu do moleque gostoso, e eu fui o último a esporrar espremendo e ordenhando a pica do negão que estava atochada no meu cuzinho cor-de-rosa. Já passava das oito da noite quando os irmãos, de banho tomado, se despediram de nós e foram embora. É lógico que não voltei pra casa aquele dia. Tio Marcos preparou um macarrão para nós, e eu, em um dado momento, ao vê-lo de cuecas em pé na pia, encoxei-o por trás, sarrando minha rola dura em sua bunda macia e aproveitei para lhe dar um chupão no ouvido dizendo: __ Deixa eu foder esse cu a noite toda, deixa? Ao que ele, dando um suspiro, jogou a cabeça para trás. Nós jantamos e depois ficamos abraçados vendo discovery até tarde, quando então meu tio me puxou pela mão após desligar a tv e apagar todas as luzes, levou-me para o quarto encostou-me à parede, onde começou a beijar meu corpo todo, enquanto segurava minha caceta que tirou de dentro do samba-canção que me emprestara. Sentou-se na cama e pondo-me de pé, atolou minha pica em sua boca, chupando-a alucinadamente. Como era gostosa a sensação depravada de foder a boca do meu tio! Não perdi tempo e coloquei-o apoiado na penteadeira, bundão pra cima, e fodi-lhe o cu novamente, pondo, tirando e voltando a meter, enquanto ele gemia baixinho até que eu lhe esporrasse novamente dentro de seu cu. Nos banhamos novamente e depois fomos dormir peladinhos e abraçados. Fui embora no domingo à noite, não sem antes transarmos 3 vezes enlouquecidamente, uma na cama, de manhã, e duas no sofá da sala. à tarde, Isaías voltou a aparecer, sozinho, e ficou lá durante cerca de uma hora, em que dividiu comigo o cobiçado cuzão de titio, que Isaías batizou de "cuceta" (cu+buceta), pois enquanto fodia titio, falava: __ Olha que cuceta gostosa, ó...enquanto arreganhava o cu de titio que estava assustadoramente aberto, e depois voltava a bombá-lo com muita força, e uma hora trocou comigo, cedendo-me o lugar. Nós dois recheamos e leitamos o cuzão delicioso de titio, e depois eu o chupei para beber a porra que escorreu de dentro de seu "útero", logo depois que Isaías esporrou nele. Logo depois que ele se foi eu me vesti e vim embora também, e desde a despedida já sentia saudade enquanto abracei com força e carinhosamente meu tio e o beijei apaixonadamente na boca, antes de partir. Nos tornamos amantes esporádicos e grandes amigos, de vez em quando ele consegue dar uma fugidinha para o Rio a pretexto de consertar seu carro, e como geralmente vem sempre aos sábados, eu consegui outras horas de aventura sigilosa com ele, o que aproveitarei para contar numa próxima ocasião.

Eu e meu tio e os mulekes funkeiros...

Ele sempre foi o melhor tio de todos, aquele com quem sempre queríamos passear de carro e estar juntos, era adorável e sempre nos levava onde queríamos ir, sem questionar nada, além de sempre inventar brincadeiras malucas como gravar entrevistas sobre crimes e escândalos que aconteciam, onde nos punha a cada um como personagens, inventando uma história cômica, além de cantar e gravar músicas engraçadas conosco, enfim, era o meu ídolo e o de todos nós. Depois eu cresci e raramente o via, pois me mudara para o Rio de Janeiro e ele continuou vivendo no interior. Uma vez, eu estava parado esperando o ônibus para voltar pra casa e eis que escuto uma buzina e o vejo no seu carro, me convidando para uma carona. Estava sozinho, viera ao Rio comprar peças para o carro. Conversamos muito enquanto ele se dirigia à minha casa para me deixar. Fui simpático com ele pois sempre era agradável vê-lo e lógico, o convidei para subir e jantar comigo, o que ele recusou pois já era tarde e precisava voltar logo para o interior. Me pediu porém meu celular e me deu o dele. Eu nunca olhei para o meu tio “com outros olhos”, nunca senti atração por ele, nossa ligação era de amizade fraterna. Porém, aquela noite, ao deitar para dormir, relembrei dele com carinho e este carinho se tornou, pela primeira vez, uma fantasia erótica. Tio Marcos não era propriamente um estilo de coroa que povoa o imaginário dos gays, nada de músculos e peitorais bombados, nada de jeans apertados, pêlos pelo corpo e nada de “uma-mala-imensa-que-se-destacava-sob-seus-jeans”, aliás eu nem me sinto tão atraído por esses tipos tão estereotipados, sou comum e tenho preferência por caras absolutamente comuns. Quanto mais natural for o corpo, melhor! Eu toquei minha punheta(que foi deliciosa) sem culpa alguma, pois fantasias são fantasias, são para ser curtidas e se possível realizadas, coisa que, no caso, me parecia absolutamente impossível pois tio Marcos era um homem comum, bem casado a muitos anos, aposentado e pai de dois filhos muito bonitos e bem sucedidos. Não havia nada que denotasse que ele fosse bi e muito menos homossexual. Creio que ele, assim como toda família, desconfiasse que eu fosse gay, pois nunca tive saco para contentar a sociedade me casando e tendo filhos e vivia já a uns 10 anos vivendo só no Rio, ganhando mal mas nem tanto, para quem não precisa sustentar ninguém. Era essa a desculpa que eu dava, meio sem paciência nas reuniões de família que eu comparecia: mal tenho grana pra mim, que dirá para sustentar filho, dizia eu, sem muita paciência. Naquela época eu tinha uns 31 anos, e uma aparência jovem, belos olhos, cabelos cacheados um pouco arruivados, corte reco nas laterais, corpo magro com uma barriguinha, uma bunda bonita e redonda, pernas musculosas e bem torneadas, muito branco. Nunca tivera paciência para gastar tempo tentando me assimilar a um tipo carioca me torrando ao sol da praia e puxando ferro em academia para me exibir com aquelas camisetinhas ridículas nas várias baladas GLS que há por aqui. Fazia mais um tipo “Nerd” paulista, que era até bem atraente para alguns, fato que sempre me causava surpresa. Um sábado de manhã, qual não foi minha surpresa quando meu celular tocou e era tio Marcos na linha. Ainda não eram oito horas, e eu cheguei a pensar que fosse uma notícia ruim. Mas não. Tio Marcos simplesmente, com seu vozeirão bonito e muito contente em falar com seu sobrinho favorito, me disse simplesmente que sua esposa tinha ido passar uns dias com sua irmã que vivia em Minas Gerais, e que ele resolvera não ir, pois a viagem era muito longa, e ele estava sozinho em sua casa. Conversamos bastante, eu não me sentia entediado em falar com ele, e ele me perguntara então se um dia, eu poderia ir à sua casa para lhe ensinar dicas de como usar o computador que comprara. Era novato e não tinha idéia de como mexer. __ Tio, posso ir até agora mesmo, se o senhor quiser… __ Mas não vai te dar trabalho não? Aqui é muito longe! __ Nem tanto assim ,tio. É só pegar o frescão ali na rodoviária e chego aí em três horas, fácil, fácil. Tudo combinado, eu muito feliz, tomei um banho e fui para a rodoviária, onde o ônibus me deixou em sua cidade às 13:30 hs. Cheguei lá, sua casa era bonita, grande e confortável, ele me recebeu com muita satisfação, abraçando-me, e eu tive que fazer um esforço supremo para pensar em coelhinhos da páscoa, fadinhas gordas e bruxas malvadas para que meu pau não ficasse duro enquanto o abraçava, já dentro do quintal. Era um belo homem: 65 anos, magro e com aparência jovial como é comum em nossa família, branco, gordo, forte com um cavanhaque bem cuidado, belos e expressivos olhos negros, nariz reto, lábios carnudos como os meus, coxas bonitas, eu nunca reparara como ele era sexy. Minha vontade era de meter a mão em sua bunda grande e apertá-la, mas logicamente me contive: Não iria por uma oportunidade como aquela à perder logo no início. A viagem fora rápida e eu nem estava cansado, somente com fome. Ele logo, muito atencioso, após me recolher a mochila, perguntou se eu não queria almoçar com ele, o que eu aceitei. Fizemos uma refeição gostosa de arroz com feijão e filé de peixe, com farofa de linguiça e coca-cola. Havia sorvete para a sobremesa. __E as cervejinhas, tio? Parou? __ É, de vez em quando é muito bom uma cervejinha!!! Eu até tomaria com você, mas não tem porque Joana (sua esposa) não gosta que eu beba! __ Não seja por isso! Vou comprar agora mesmo! E lá fui eu até a padaria que não era longe, voltando com oito cervejas bem geladas, as quais guardei na geladeira, abrindo uma para nós. Enchi nossos copos e brindamos. Nós estávamos muito felizes! Estávamos na sala vendo discovery ou natgeo, uma coisa assim, que ele adorava e a tarde ia passando sem pressa. Gostava da sensação de estar ali naquela situação, pois nunca pudera estar a sós com ele e isso voltava a me excitar...titio, de bermudas e sem camisa sentado no sofá com seu copo que eu fazia questão de encher era uma visão agradável demais para que ficasse só naquilo, e eu tratava de embebedá-lo para ver até que ponto ia minha nova aventura. Perguntei sobre suas dúvidas com o computador e eu, sentando num banco que ele me ofereceu ao lado da cadeira dele, me pus a explicar-lhe tudo pacientemente, fazendo com que ele pusesse em prática tudo o que lhe explicara, e pouco a pouco nossos corpos estavam quase colados. Pudia sentir-lhe o bafo de cerveja, o que me dava vontade de beijá-lo. Uma hora quase não podia levantar-se. Estava totalmente embriagado. Fiquei com um pouco de culpa e perguntei-lhe se lhe fizera mal e se devia chamar uma ambulância. __Não é pra tanto! É só um porre...disse, e desequilibrando-se, se apoiou na cadeira da mesa de jantar. Eu, que era bem mais resistente ao álcool, fiz questão de segurá-lo pelos ombros e pela cintura, dessa vez com o pau totalmente duro. __E um banho, você quer? perguntei-lhe sussurrando em seu ouvido e encostando meu pau duro em suas coxas. __ Acho que tô precisando mesmo, disse meu tio, apoiando-se em mim. Coloquei seu braço em torno ao meu pescoço e o conduzi ao banheiro. Chegando lá ele pareceu recompor-se e disse: __ Espera, preciso mijar. E erguendo a tampa, mijou copiosamente na minha frente. Seu pau vibrava enquanto o jato intermitente jorrava, e ele parecia sóbrio agora. Olhou-me seriamente nos olhos enquanto terminava de mijar e depois quando sacudiu o pau. Depois cambaleou um pouco ao tentar tirar a bermuda para entrar no chuveiro e eu então o segurei dizendo: __ Acaba de tirar! Eu então o levei ao box e liguei o chuveiro bem forte e frio para que curasse seu porre. Não sei por que diabos achei inconveniente tocá-lo durante o banho, pensei que de alguma forma isso seria deselegante e me faria sentir vulgar e apressado. Esperei que terminasse enquanto eu mesmo me aliviava na privada e depois que terminou, sequei-o com a toalha e o levei até a cama de casal onde ele se deitou de bruços enrolado na toalha. Foi nesse momento que tomei um baita susto: pela janela aberta de seu quarto, eu vi no quintal um adolescente pardo e um moleque junto. Logo depois me recompus, lembrando que tio Marcos tinha um caseiro que cuidava de seu quintal e seu jardim. Não parecia que tinham chegado naquele instante, pois o cafuzo estava capinando o matagal dos fundos enquanto o moleque juntava um tufo bastante grande de capim seco, que depois colocou num grande cesto de plástico. Bastante sem graça, eu considerava que era bastante evidente a hipótese de que eles tivessem me visto carregando meu tio com uma toalha enrolada para a cama, e eu já pensava desesperado em qual explicação dar, então me controlei e pensei comigo mesmo: “Ah, foda-se!” … Mas, mesmo assim, eu me preocupava com a possibilidade de minha tia vir a saber depois, o que iria causar um leve escândalo entre mim e eles….Certificando-me que tio Marcos dormira em meio a sonoros roncos, eu fui até a porta da cozinha que estava encostada e a deixei aberta para que os rapazes me vissem ali, e fui preparar um café e fazer um sanduíche para mim e meu tio. O moleque me vira, ou deixara de fingir que não me via e passou a me olhar fixamente com seus olhos negros. Isaías,esse era o nome do mais velho, ainda terminou de arrastar um último feixe de capim e o pôs no latão ajudado pelo moleque, que despejou o conteúdo da lata cheia em dois sacos de lixo, que saiu levando para deixar na calçada da frente, e na ida esboçou um sorriso que eu retribuí. Isaías me cumprimentou com um “Oi” sorridente, o qual retribuí do mesmo jeito, querendo e ao mesmo tempo não querendo apertar-lhe a mão. O café tinha ficado pronto, e eu aproveitei para oferecer ao mulato, que aceitou de bom grado. Tomou seu café parado na porta enquanto esfregava o saco. O moleque voltara da rua e foi se sentar na tábua que havia no monte de areia de obra encostado ao muro dos fundos. Não parava de me olhar, fixa e placidamente. __ Esse é meu irmão Isaque, disse-me o cabra mais velho apontando para o garoto, que franzindo o olhar, se levantou e veio me apertar a mão, com seu sorriso meio sombrio, tal como o meu. Notei que o aperto de mãos demorava um pouco demais em comparação com as regras da sociedade, mas não fiz nada e nem ele. Sorriu então um pouco mais aberto e largamos as mãos sorrindo. Isaías também deu um riso curto. Ele era franzino e anguloso, pouco mais baixo que eu (1,68m), e com um corpo muito mais bem definido, musculoso e rijo, coxas grossas, peitoral definido e sem pêlos (sua camiseta estava pendurada em seu ombro, tal como o irmão) pele cor de mate, cabelo reco estilo militar e um tronco estilo tanquinho, aparentava uns dezessete anos e seu irmão parecia ser mais jovem pois era mais baixo e ainda mais magro, deveria pesar uns 53kg e era um pouco mais claro. Usava o cabelo baixo com “chifrinhos” fininhos estilo afro. Ambos tinham traços extremamante bonitos e sensuais e eu sentia meu corpo todo quente perto dos dois semi-desconhecidos que eu entretia na cozinha da casa de tio Marcos, que continuava a roncar em alto e bom som lá dentro. Isaías devolveu-me o copo vazio e eu querendo puxar papo para que ficasse lhe perguntei se não queria fazer um lanche. Ele se voltou para o irmão e ambos curvaram a cabeça como um código mudo qualquer e pareceram concordar. Já passava das 6 mas a noite ainda não caíra por causa do horário de verão, quando eu fiz Isaías e Isaque sentarem-se à mesa do café e mandei que fizessem seus sanduíches. Isaías, como Isaque não se mexia, fez o de ambos com bastante manteiga e eu enchi os copos que lhes dera e o meu. Enquanto comíamos, notei que Isaías, que estava ao meu lado, começara a roçar insistentemente mas com suavidade sua perna na minha, o que me causou um calor que subiu pelo corpo e me deixou arrepiado. Estava surpreso e feliz ao mesmo tempo pois nenhum dois dois tinha jeito típico de gay. Nós devorávamos os sanduíches, meu tio roncava e o caçula não parava de me encarar da ponta da mesa enquanto mastigava, enquanto Isaías já esfregava as costas da sua mão esquerda na minha coxa e meus pêlos se eriçavam e então eu já preocupado olhei para Isaías com cara de “Qual é” esticando meu beiço apontado para o moleque. Ele me respondeu sacudindo a mão como se dissesse “ele não liga” ou coisa do gênero. Fiquei de pau duro quase imediatamente. Peguei na mão do moreno, que estava quente… ele levou minha mão direita até o volume do seu pau que marcava seus shorts. Isaque deu uma rápida sacada com malícia para o colo do irmão, enquanto terminava seu lanche. Terminando de comer, Isaías, já com o zíper aberto, olhou pra trás e apontou: __ Seu Marcos não acorda? Perguntou. __ Se acordar vai ter que brincar com a gente também! Lhe disse.

Meu tio me fudeu..

Oi,me chamo Matheus e vou contar pra vocês oque aconteceu comigo,eu tinha uns 16 anos e meu tio uns 40. Meu tio sempre foi legal comigo,ele e separado e tem uma filha,por causa do trabalho precisou mudar de cidade,mas um dia resolveu vir visitar eu e meus pais.Naquele dia minha mãe tinha um exame marcado numa cidade vizinha e meu pai foi trabalhar então sobrou pra mim receber meu tio em casa.Quando ele chegou ainda era cedo uma 09:00,ele entrou e se sentou e me disse: -Sobrinho você cresceu desde a última vez que nos vimos -que nada tio,como o senhor está?? -estou bem,mas e seus pais?? -minha mãe foi fazer um exame e meu pai ta no trabalho -então estamos sozinhos -pois é,o senhor aceita um café?? -claro,mais ta fazendo muito calor posso tirar a camisa? -pode,sinta-se em casa Meu tio não é daqueles sarados,ele é magro,alto,meio cauvo e tem pêlos no peito.Servir o café do meu tio ate que ele me fez uma pergunta indiscreta: -sobrinho posso te fazer uma pergunta?? -pode tio -você e virgem?? Aquela pergunta me deixou abismado demorei um pouco mais respondi: -sim -vou te fazer outra,seu cú é virgem?? Nessa hora fiquei excitado e percebi que meu tio também. -sim tio,mas porque essa pergunta?? -desde os seus 14 anos percebi que você reparou mais em mim quando íamos no clube tomar banho de piscina e percebi que você olhava principalmente pro meu pau.Sempre quis saber se você era gay e agora que ficamos sozinhos tomei a atitude. -tio mas como você percebeu isso se eu tentava ao máximo disfarçar -eu te conheço bem meu sobrinho agora vem aqui Matheus Meu tio pegou na minha mão e me levou ate o meu quarto e lá ele disse: -ja que seu cuzinho é virgem quero tirar a virgindade dele mais antes quero um boquete,tira minhas calças que hoje vc vai ser minha puta Tirei lentamente as calças do meu tio e depois tirei a cueca.No começo do boquete senti nojo so tinha visto aquilo na internet,mas quando me acostumei acabei gostando e muito.Enquanto eu chupava o pau do meu tio ele falava muita putaria até que ele disse: -agora vou comer seu cuzinho apertado,tira a roupa e fica pelada sua putinha -sim titio Meu tio passou cuspi no seu pau e no meu cu e começou colocar bem devagarinho -vou colocar bem devagarinho pra você sentir muita dor depois aumento a velocidade Quando ele colocou a cabeça senti muita dor d gritei,logo meu tio colocou a mão na minha boca e enfiou seus 19cm no meu cu,eu gemia baixinho enquanto ele dava tapas na minha bunda e me xingava ate que ele tirou o pau do meu cu e gritou: -Ahhh vou gozarr,vem aqui que vou gozar na sua boquinha vai ter que engolir tudinho Coloquei o pau do meu tio na boca e ele derramou seu leite quente na minha boca.Chupei mais um pouco e ele sussurrou no meu ouvido: -gostou putinha -amei tio,mais tarde tem mais,né?? -claro No final ficamos deitados pelados eu no seu peito peludo falando putaria.E toda vez que ficamos sozinhos rola varias sacanagens

Fui na casa da minha tia e fiquei com um garoto

Tudo começou comigo indo na casa da minha tia. Eu moro em um bairro normal da cidade, nunca tive muitos amigos, minha rua na verdade sempre foi vazia e tinha bastante pessoas de idade. O bairro em que minha tia morava era um bairro mais pobrezinho da cidade, não posso dizer que é uma favela pois não era, porém não era normal como os outros bairros. Lá tinha uns terrenos baldios, algumas ruas não eram asfaltadas e as pessoas que moravam lá não tinham muita educação, as crianças, principalmente os garotos só viviam na rua jogando bola, pareciam só saber fazer isso. Bem, tudo isso aconteceu quando eu tinha 13 anos. As vezes durante o ano nós íamos na casa da minha tia, porém normalmente ela e meu primo, que tinha 14 anos, que vinham aqui pra casa. Durante o final do ano normalmente meu primo vinha pra cá e dormia e algumas vezes eu ia pra lá para dormir também. Quando íamos brincar na rua normalmente meu primo, que se chama Mateus, arrumava um pessoal pra brincar comigo, normalmente de pique-esconde e depois ia jogar bola, a sua paixão. Foi lá que conheci Marcos, o garoto com quem me descobri e que trocamos MUITO prazer. Antes de tudo quero nos descrever. Eu me chamo Gabriel, sou branco, bem magricela, tenho o cabelo liso um pouquinho ondulado, olhos castalhos e algo que eu meio que sempre tive foi uma bunda meio avantajada comparado a outros garotos. Marcos tinha 16 anos, ele é branco também, meio amarelo porque vive na rua e era bronzeado pelo sol. Ele tinha um cabelo preto meio crespo que ele sempre deixava cortado baixinho dos lados e um pouco mais alto em cima, olhos castanhos, um corpo bem avantajado comparado ao meu, ombros largos, o seu braço tinha músculos pois ele fazia exercícios em casa e um peitoral, que o diferenciava dos outros garotos que ficavam brincando ali. Esse dia eu iria dormir na casa da minha tia, era um sábado, umas 14h e minha mãe já tinha me deixado ali na minha tia. Ficamos ali na casa dela um pouco até que meu primo falou Mateus:Quer ir brincar lá fora? Gabriel:Vamos Fomos lá pra fora andamos um pouco nas ruas e vimos um pessoal brincando e meio que ali perto também dava pra ver gente jogando bola num campinho, então ele disse Mateus:Vamos ali ver se tu pode brincar Caminhamos até onde o pessoal estava brincando e eles tinham acabado de terminar a partida, ai meu primo perguntou Mateus:Ai, meu primo pode jogar, só não sejam muito mal com eles, vocês sabem que ele não conhece muito daqui. Marcos:De boa, claro que pode (é, pode sim, o pessoal que também estava brincando falou) Marcos:Pow, juninho, você vai ter que continuar com o pique, o muleque não conhece quase nada daqui, agora nós temos esconderijos novo que ele nem conhece. Juninho:Tá, tá Até ai tudo bem, consegui não ficar com o pique. Esse Marcos sempre jogou com a gente, dessa vez eu achei ele diferente das outras vezes, ele estava mais macho, mais masculino. Provavelmente deveria ser por causa de seus músculos e o seu tanquinho, já que o pessoal ali vivia sem camisa eu via fácil. Eu era o único que jogava com camiseta. Logo que o Juninho começou a contar o Marcos chegou pra mim e disse Marcos:Ai Gabriel, me segue ai se não quiser ficar com o pique, tamo cheio de esconderijo novo Gabriel:Beleza, já estou indo Nós corremos até que Marcos entrou em um terreno baldio cheio de mato, tinha um monte de coisa jogada lá. Tinha um portão daquele dos grandes que fez meio que um "abrigo" porque estava encostado na quina da cerca. Quem estava atrás do portão via quem estava na rua porque tinha uns pequenos buraquinhos, mas quem estava na rua não sabia quem estava atrás do portão. Nós ficamos atrás de uma pilha de coisas então eu falei Gabriel:Nós podiamos ir pra trás do portão Marcos:Sim sim, mas é meio escuro ali. Quer ir ? Gabriel:Vamos Nós fomos para trás do portão e ficamos lá então ele falou Marcos:Aqui, tem um buraquinho aqui, dá pra ver lá fora se quiser Gabriel:Vou ver Eu tive que me abaixar um pouquinho e estranhamente como ele estava atrás de mim bati com minha bunda direto no pau dele, que estava normal, e fiquei ali olhando. Ele chegou pra trás na hora comigo batendo nele sem querer, portanto não me importei de chegar pra frente. Pouco depois ele chegou pra frente encostando o pau duro na minha bunda, eu senti e não falei nada. Depois eu vi Juninho passando direto na rua e falei Gabriel:Juninho passou, deveriamos ir nos bater Marcos:Sim sim, vamos lá Nós ficamos indo ali direto, ninguém nos pegava. Ele não tinha feito mais nada de encostar o pau na minha bunda nem eu encostei a bunda no pau dele sem querer rs. Depois de um tempo meu primo veio e falou Mateus:Ai Gabriel, vamos lá em casa lanchar alguma coisa Marcos:Você vai voltar Gabriel? Gabriel:Vamos voltar Mateus ? Mateus:Sim, vamos só lanchar rapidão Marcos:Beleza, vou esperar vocês. Fomos lanchar, descançamos um pouco e quando já estava escuro voltamos pra lá. Os garotos ainda estavam brincando e os outros garotos ainda estavam jogando bola Mateus:Ai, seus amigos tão lá, vou lá jogar bola, blz? Gabriel:Sim, pode ir lá Fui até lá onde o pessoal estava brincando e felizmente não fiquei com o pique porque Marcos convenceu o garoto que estava com o pique de novo que eu não sabia muita coisa ali. Eu perguntei pra ele Gabriel:Vamos nos esconder lá de novo ? Marcos:Sim, pode ser? Gabriel:Sim, pode Fomos até lá no portão e eu rapidinho fui olhar pra ver quem estava na rua. Ele então fala Marcos:Calma, olha o que eu achei. Gabriel:Um banco :) Marcos:Siim, mas eu só achei um. Eu posso sentar e você pode sentar no meu colo pra ficar vendo. Gabriel:Ok Ele deu um sorriso malicioso, colocou o banco perto do buraquinho do portão, sentou com aquele corpo suado e falou Marcos:Vem, pode sentar. Eu sentei em seu colo e ele colocou as mãos ao meu redor meio que me prendendo. Fiquei ali olhando por um tempo até que sinto literalmente, algo duro na minha bunda meio que tentando ir pra cima. Marcos diz então Marcos:Continua olhando Gabriel:Tudo bem Ele então meio que abaixa o seu abraço ficando com os braços ao redor da minha cintura e começa a me fazer ficar indo pra frente e pra trás, pra frente e pra trás. Depois de um tempo nisso ele fala Marcos:Gabriel, você pode me ajudar numa coisinha? Gabriel:Sim, o que ? Marcos então abaixou a calça e mostrou o seu enorme completamente duro e apontando pra cima. Parecia um poste de tão duro que estava. A iluminação ali não era das melhores, mas do pouco que entrava dava para ver um pouco. Então ele disse Marcos:Isso aqui fica me incomodando, eu preciso me aliviar pra ficar melhor. Gabriel:Se aliviar?(eu era santa nessa época haha) Marcos:Siiim, você pode me ajudar ? Gabriel:Posso, eu acho, mas como ? Marcos:Coloca sua mão nela Eu coloquei minha mão no seu pau e ele fez um som do tipo uuuuh, que chegou a me assustar no momento. Ele então falou Mexe sua mão pra cima e pra baixo, você vai me ajudar assim. Como ele pediu eu comecei a mexer, mexia pra cima e pra baixo e ele ficava olhando pra cima passando a mão no seu peitoral fazendo uns sons estranhos, eu estava gostando de ver aquilo, então ele disse Marcos:Quer me ajudar mais ainda ? Gabriel:Sim, por que não ? Marcos:Abre a boquinha Gabriel:Abrir a boca? Pra que ? Marcos:Ajoelha e abre a boquinha que você vai ver Eu ajoelhei e abri a boquinha, ele colocou sua mão no meu cabelo por trás e segurou fortemente. Depois com a outra mão mirou o pau na minha boquinha e colocou e falou Marcos:CHUPA, chupa meu pau Eu não sabia muito bem oque fazer, fiquei ali chupando como um picolé e ele ficou todo feliz. Ele adorou pois seus sons ficaram mais fortes. O seu pau não entrava todo na minha boca, na verdade faltava muito, mas eu estava gostando daquilo. Depois de um tempo comigo indo pra frente e pra trás ele começou a tentar meter na minha boquinha. Ele ficou mexendo o quadril de trás pra frente forçando o seu pau contra minha boca e com a mão segurando meu cabelo atrás ele me puxava contra seu pau. Eu não sei porque mas estava gostando daquela situação, estava me sentindo submisso a ele e estava gostando disso. Um tempo depois dele tentando ir mais forte ele realmente foi, ele um momento pegou na minha cabeça com suas duas mãos fortes e enfiou o seu pau com tudo, não entrou tudo, mas foi grande parte. O seu pau foi até minha garganta me dando vontade de vomitar, eu coloquei minhas mãos em sua virilha tentando puxar para trás mas isso não adiantou, até que comecei a receber jatos e mais jatos na minha garganta de uma coisa branca que era tanta que ele tirou o pau e ainda foi um jato no meu rosto. Ele ainda estava segurando meu cabelo com uma de suas mãos, me fazendo olhar pra cima então ele disse Marcos:Que boquinha gostosa, caralho. Nunca achei que iria gozar com um viadinho. Gostou? Gabriel:Uhum(fiz também com a cabeça) Marcos:Que bom. Eu adorei, seu bixinha gostoso. Mas olha só muleque, tu entendeu como as coisas são aqui ? Gabriel:Acho que sim. Como são? Marcos:As coisas são o seguinte, eu sou o homem e você é a mulher, como eu sou o homem e você é minha mulher você tem que me obedecer, entendeu ? Gabriel:Sim, eu entendi. Marcos:Que bom putinha(me deu um tapa de leve na cara). Vamos nos bater pra não acharem que nós sumimos. Fomos nos bater e logo depois voltamos pro mesmo lugar, lá eu voltei a sentar no colo dele no banco, então ele sussurrou no meu ouvido. Marcos:Na próxima eu vou comer o seu cuzinho, ai sim você vai ser minha mulher de verdade. Quando voltamos a correr fui direto para trás do portão, estava com medo mas queria aquilo, queria ser a mulher de Marcos. Ele voltou com seu short com seu pênis super em pé, parecia um ferro que iria furar o seu short. Eu estava curioso para saber como seria me tornar realmente a mulher dele. Marcos já veio falando Marcos:Ajoelha Ele perdeu totalmente o respeito que tinha comigo, antes ele fazia tudo devagar e não me tratava como uma puta, porém aquilo me deixou super estranho, eu gostei de ter sido tratado assim. Não sei porque mas ser tratado sem respeito algum me deixou com tesão, gostei de me sentir submisso a ele. Eu rapidamente ajoelhei assim como ele mandou. Marcos:Abre essa boca, sua puta Abri, como ele ordenou. Ele não teve escrúpulos e já foi me segurando pelo cabelo e metendo o seu pau em minha boca. Por mais estranho e mal que eu pudesse me sentir me super feliz com ele me tratando assim, me sentia como sua puta e me sentia feliz. Ele ficou metendo na minha boca com tudo por um tempo, até que ele falou enquanto me dava um tapa fraco. Marcos:Fica de 4 sua putinha Como ele ordenou eu fiquei, ele caminhou para trás de mim, abaixou meu short e minha cueca e abriu minha bunda com suas mãos. Depois disso ele se abaixou e começou a enfiar sua língua no meu cuzinho, aquela sensação era maravilhosa. Ele ficou chupando meu cuzinho e começou a dar uns tapinhas fracos na minha bunda e ficou falando coisas do tipo Marcos:Ta gostando, né putinha ? Você gosta disso né sua bixinha Você gosta de dar prazer pro seu macho, né sua puta ? Eu estava adorando e ele também, então depois de chupar meu cu ele coloca o seu pau bem em frente ao meu cuzinho. Marcos começou a forçar seu pau gigante contra meu cuzinho, eu estava com medo do que iria acontecer, ele forçava, forçava e forçava e não entrava. Marcos já tinha perdido a paciência, ele pegou as duas mãos, mirou bem na portinha, deixou uma mão lá segurando o pau e com a outra veio na minha cintura segurando. Ele então empurrou e me puxou pela cintura ao mesmo tempo. Que dor que eu senti, minha nossa! Eu senti uma dor descomunal, porém ao mesmo tempo uma gigantesca felicidade por sentir Marcos urrando de prazer. Eu gritei, gemi e me senti como uma puta. Marcos:AAAHH que cuzinho gostoso Gabriel:AAAAAAH(gritei de dor) Marcos me pegou pela cintura e começou a meter. Ele metia sem dó e sem piedade, me colocava para frente e para trás enquanto ele fazia o mesmo movimento. Isso me proporcionava uma dor enorme e um prazer enorme, a cada centímetro que seu pau entrava era uma dor descomunal, parecia uma eternidade a dor e o prazer intenso que eu senti. Ele meteu, meteu e meteu. Ele metia tão forte e rápido que o barulho de sua virilha suada batendo em minha bunda fazia um alto pá pá pá. Depois de um tempo comigo de 4 ele tira o pau do meu cuzinho e fala Marcos:Agora você vai quicar. Vai quicar sem parar no meu pau, sua puta Ele deitou no chão com aquele pau apontando pro céu e eu já fui indo sentar, eu ainda sentia dor, mas adorei ver aquele macho sentindo aquele prazer super intenso com meu corpo. Eu sentei e coloquei a cabecinha, porém o malvado do Marcos me pegou pela cintura e deu um puxão para baixo, me fazendo literalmente sentar com tudo naquele mastro gigante que era o seu pau. Cai com tudo dando apenas um gritinho de dor e prazer Gabriel:AAAAHHHH Marcos:Gostou de sentar no seu macho, sua puta ? haha Marcos já não tinha respeito algum mesmo por mim, eu estava adorando aquilo. Ele começou a ficar me fazendo ir pra cima e pra baixo, pra trás e pra frente, era muito prazer e muita dor. Eu sentia dor toda vez que subia e voltava a sentar no seu pau, porém via que ele só sentia prazer e aquilo me dava prazer, ver o meu macho tendo prazer era uma ótima satisfação. Ficamos ali por alguns minutos, até que do nada ele meio que sentou, comigo ainda no seu pau, então ele meio que me deu um abraço e eu claro o abracei, porém não era um abraço que ele queria, ele queria é meter em mim em pé! Ele me levantou com maestria, não imaginei que ele iria me aguentar, apesar de eu ser magro, ele me levantou e seu pau continuava no meu cuzinho. Ele começou a ficar me fazendo subir e balançar naquele pau, foi uma delícia, subia e voltar a sentia o cheiro do suor daquele macho, o meu macho. Eu o abracei forte, pois ele me agarrou com força na minha bunda me fazendo subir e descer, então o abracei com tudo para sentir bem o seu peitoral forte, aquela sensação era maravilhosa, não existem palavras que podem descrever. Ficamos naquilo por um tempo, até que ele me pôs no chão e continuou metendo em mim, de frango assado, então ele começou a fazer sons estranhos pois estava perto de gozar, ele só deu um urro. Marcos:AAAAAAAAHHHHHH que DELÍCIA. Aquele momento foi o seu ápice, ele tinha me pego pela cintura com uma mão apertando com muita força e com outra puxou meu cabelo e minha cabeça toda para trás até o máximo que podia, ele adorou aquilo, adorou ter uma putinha submissa a ele, alguém que ele poderia fazer o que quisesse, que poderia tratar como quisesse e eu adorei ter um macho assim, um macho que me dominasse e me tratava como uma puta, como apenas um submisso. Depois dele gozar ele deitou ali com o peitoral pra cima e eu, como uma boa putinha, deitei no peitoral dele, então ele disse enquanto fazia carinho no meu cabelo. Marcos:Gostou disso seu viadinho ? Gabriel:Uhum Marcos:Agora tu é meu viadinho, a minha putinha, vai ter que satisfazer todas as minhas vontades Gabriel:Eu vou Depois de um tempo naquela situação ele segurou forte no meu cabelo e me colocou contra seu rosto e me tascou um beijo que nossa, como aquilo foi bom. Depois do beijo ele disse Marcos:Vamos, já demoramos muito, devem estar nos procurando até agora. Então voltamos a jogar, jogamos mais uma partida que não teve putaria, apenas fiquei sentado no colinho dele e depois eu e meu primo fomos pra casa pra jantar e depois dormir. Bom é isso, espero que tenham gostado. :)