quarta-feira, 18 de maio de 2016

Papai tem sono pesado

Não era a primez que eu sentia tesão por um macho. Certamente já tivera meus momentos de sonhos com homens gostosos e sonhava também com o dia em que poderia de fato sentir o contato com outra pele masculina. Há muito tempo eu imaginava como seria segurar um pau que não fosse o meu, tocá-lo, acariciá-lo, sentir-lhe o calor. Nada inédito num garoto que aos quinze anos já sabia do que gostava em matéria de sexo. Inédito era o objeto de meu desejo. E tudo começara no dia uma visão inusitada me despertara o tesão por um dos homens mais gostosos que eu tive o prazer de conhecer e que, até aquele dia eu jamais sonhara em desejar: meu próprio pai. Estávamos no roçado, observando os imensos campos de feijão que meu pai plantava todos os anos. Ele e mais uns amigos, entre os quais se incluía um tio dele, saíram para admirar o feijão que começava a nascer no campo, ainda tímido, alguns pés mal saídos da terra. E eu, que adorava aquela vida de roça e de contato com a terra como se ela fosse uma extensão de meu próprio corpo, juntava-me a eles nessa contemplação dos campos recém semeados. Enquanto eles falavam de quão promissora parecia a safra daquele ano, de quantas sacas colheriam, de que preço o grão alcançaria, de quanto papai provavelmente ganharia e do que poderia ser comprado com a pequena fortuna que se esperava, eu acabei me deixando levar por pensamentos nada agrários. Havia perdido totalmente a concentração no exato momento em que o tio do meu pai, que também chamávamos de tio, agachou-se para mostrar que terra boa como aquela só poderia mesmo dar um excelente feijão. E ele fez isso de cócoras, pegando um torrão e desfazendo-o até virar um pó que deixou deslizar por entre os dedos. Eu, pobre rapaz curioso que sempre fora, não pude deixar de notar que meu tio, ao agachar-se, fez com que o tecido da calça marcasse bem o formato de seu pau e dos testículos. Aquilo me causou uma espécie de arrepio e de calor que eu não sabia explicar, pois o tio não era um homem atraente, era um pouco velho demais para o meu gosto e eu jamais tivera qualquer interesse nele. Mas um pau é um pau. E um garotão cabaço como eu, em plena efervescência hormonal, ao ver um cacete, que ainda por cima não era dos pequenos, tão nitidamente marcado sob o tecido, era praticamente como se pudesse enxergá-lo desnudo. Naturalmente eu não teria com não me deixar afetar. Fiquei como que hipnotizado por aquela visão. E mesmo quando os outros homens imitaram o movimento do tio e, como que instintivamente, fizeram o mesmo gesto de apanhar e amassar a terra, como se quisessem comprovar com as próprias mãos o quanto ela era boa e fértil, eu permaneci de pé, ainda de olho nas intimidades do tio, como se aquele caralho fosse uma das cobras de Medusa, que me houvesse transformado em estátua. “Realmente não existe terra melhor do que esta aqui na região. Se o tempo continuar ajudando, a safra vai ser boa, não é filho?” Eu mantinha os olhos tão fixos na minha serpente particular que isso me tapava os ouvidos para qualquer som, pois só depois de ouvir pela terceira vez a frase “Não é filho? Filho? Filho?” despertei do meu estado de imobilidade para dar ao meu pai alguma resposta qualquer, todo atrapalhado. Eles sorriam da minha distração, comentavam como eu andava aluado ultimamente e que essa distração provavelmente se deveria a alguma buceta adolescente na qual eu estaria interessado. Será que eu não estava nos meus primeiros amores? Bem que haviam notado o quanto eu estava amarelo. Devia ser de tanto bater punheta pensando na namoradinha. Quem era? Eu me fiz desentendido e ruborizei até sentir o sangue a ponto de saltar do meu rosto, que esquentava como se o sol estivesse na força do meio dia. Aquele rubor todo não se devia à alusão a uma suposta garota em que eu estivesse interessado. E se ri juntamente com eles também não foi de alegria, mas de vergonha pela possibilidade de que algum deles houvesse percebido para onde se dirigia meu olhar no momento em que fui flagrado bancando a estátua. Por fim eles me deixaram em paz, continuaram as conversas amenas sobre o preço do feijão no ano anterior, sobre a futura safra, sobre trabalhadores para a colheita e um monte de outras conversas próprias da fazenda, com as quais eu estava familiarizado e de que fazia questão de participar. Tomar parte nessas conversas havia sido este o meu comportamento regular até ali. Mas a visão do cacete do tio me despertou como por milagre para outros objetos de interesse. E nesse dia mesmo eu tratei de verificar se outros daqueles homens também tinham algo a “mostrar” quando se agachavam. Foi então que eu percebi a vantagem das calças de tecido mais fino que as pessoas usavam naquela época em relação às jeans que se usam hoje em dia. Uma calça de tecido menos encorpado acabaria sempre por revelar algo mais do que uma de tecido grosso, desde que o observador estivesse disposto a pesquisar. Era justamente o meu caso. A visão do pau do tio despertou em mim o cientista perspicaz e atento outrora adormecido. Eu me tornei um verdadeiro perdigueiro em busca de novas visões que me revelassem que outras serpentes os homens podiam esconder entre as pernas. Tornei-me explorador atento das intimidades masculinas. Como não poderia deixar de ser quando se pesquisa com o afinco adequado, descobri outras novidades deliciosas, entre elas um dos empregados de meu pai, vaqueiro moreno e atarracado, que toda vez que montava a cavalo projetava para a frente um volume tão assustador quanto desproporcional num homem tão pequeno. Sonhava em vê-lo um dia ao vivo, embora soubesse quão remota era essa possibilidade. Justamente essa vida de observador de paus alheios, cujos donos fossem distraídos o suficiente para não me notarem em minhas pesquisas, acabou me levando a perceber, de todos eles, o mais próximo de mim: meu próprio pai. Estávamos na varanda da sede da fazenda, ele conversando com um fazendeiro vizinho, ambos sentados em grandes cadeiras de vime, quando eu notei quase sem querer que meu pai talvez fosse uma das melhores visões que eu poderia ter. Embora há vários dias eu viesse observando com bastante cobiça qualquer cacete incauto, jamais me passara pela cabeça observar o do meu próprio pai. Mas uma vez que ele ali exposto e tão acessível ao meu olhar, como não sucumbir? Além disso, não havia como resistir ao fato de que, embora meu pai não fosse desproporcional como nosso jegue em forma de vaqueiro, algo nele me chamava mais atenção até do que o vaqueiro, do que o tio dele e do que os outros homens que eram alvos regulares do meu olhar atento. Talvez não só o volume do cacete, mas o fato de ser ele meu pai, o fruto proibido entre todos os homens que eu poderia querer, despertava-me sentimentos tão assustadores quanto intensos, não só pelo ineditismo quanto pela ilicitude. Eu sabia que não me era permitido desejar meu próprio pai. Mas quanto mais eu me concentrava nessa impossibilidade, mais meu pau, como se tivesse ele mesmo seu próprio guia, latejava enlouquecido, livre de limites e de barreiras. Eu olhava aquele pau bem desenhado no meio das pernas de papai e minha consciência gritava o quanto aquela visão me era vedada. Contudo, tão clara em minha mente quanto essa ideia de impedimento era a imagem do que eu pensava que poderia ser aquele belo caralho duro. A partir daí a possibilidade de um dia avistar o cacete de papai duro virou minha obsessão. Se antes o povo da fazenda achava que eu andava amarelo de tanto pensar em buceta e de tanto bater punheta, agora começavam a se preocupar de verdade com o fato de que minha palidez era cada vez mais notória. Os peões ainda caçoavam de mim, que não era só deus que matava, que eu deveria parar de descabelar tanto o palhaço ou acabaria morrendo de inanição, mas meu pai, e mais ainda que ele, minha mãe, começavam a se preocupar seriamente com meu estado de saúde. E não adiantava eu argumentar que estava bem, pois os pais não acreditam nos filhos quando o assunto é saúde. Ainda mais porque, a despeito de eu dizer que estava tudo certo comigo, andava com fastio, encolhido pelos cantos e magro feito um caniço. Assim, embora eu reiterasse com veemência meu bom estado físico, minha aparência e meus hábitos demonstravam o contrário. Evidente que meus pais não poderiam jamais sonhar com o motivo de minha palidez, tampouco eu poderia ousar contar-lhes que estava apaixonado pelo meu próprio pai. Minha obsessão de vê-lo ao vivo e em cores, porém, permanecia intacta. Eu sonhava com isso e me masturbava mais do que nunca. A cada mínima oportunidade, lá estava eu a olhar para a braguilha do meu pai e a correr logo em seguida para o banheiro ou para qualquer mato próximo a fim de me aliviar na punheta salvadora. Mais que tudo, martirizava-me saber que o objeto de minha paixão jamais poderia ser um dia sequer contemplado por mim. Eu definhava a olhos vistos, até que as evidências do meu mau estado tornaram-se tão patentes que numa segunda-feira, quando eu me preparava para voltar à cidade, mamãe resolveu que me acompanharia e me levaria ao médico. Eu protestei, esperneei, argumentei o quanto exageravam, mas não houve remédio. Ela me seguiu e passamos a semana numa via sacra entre o consultório do médico de confiança da nossa família e vários laboratórios onde eu fui espetado, examinado, radiografado e verificado pelo avesso de várias maneiras até o diagnóstico: nada. Isso mesmo, eu estava ótimo de saúde. O meu problema, se é que se poderia chamar de problema na minha idade, provavelmente era paixão, segundo o doutor. E ainda tive que ouvir dele a piada: “mandacaru, quando fulora na cerca, é um sinal que a chuva chega no sertão…”, que cantarolou baixinho antes de dizer: “Se você fosse uma mocinha, eu diria que este é um sinal claro de que o amor chegou ao seu coração. Mas creio que a essência dessa música se aplica a um rapazinho também. Pois vá à luta, homem.” Deu muitas risadas juntamente com minha mãe, comentaram sobre as dificuldades dos amores adolescentes, trocaram as palavras amistosas de sempre, entre um convite para dela que ele visitasse a fazenda e outro dele para que ela fosse à sua casa na cidade, e saímos do consultório, ela, aliviada por saber que eu não estava à beira da morte, e eu pensando no que o médico dissera: “vá à luta…” Pois então que fosse. O que eu poderia fazer para resolver aquela situação? Iria só esperar voltarmos à fazenda para botar em ação o plano que traçara já no caminho entre o consultório e nossa casa na cidade. E como se os deuses conspirassem a meu favor, os planos de minha mãe não incluíam retornar à fazenda naquele fim de semana. Na sexta à noite, quando o motorista apareceu para levar-nos de volta ao campo, decidiu que já que estava na cidade iria aproveitar o fim de semana para ir ao teatro e ao cinema e para colocar a cultura em dia, além de visitar alguns amigos, a família do nosso médico inclusa. Infelizmente sugeriu que eu passasse o fim de semana com ela na cidade. Mas eu argumentei que não tínhamos interesse pelos mesmos filmes e peças de teatro, muito menos pelos mesmos programas sociais, como ela estava cansada de saber, que o ar da fazenda me faria bem, por recomendações médicas, como ela bem havia ouvido, e que por tudo isso era melhor eu voltar para a fazenda o quanto antes a fim de aproveitar os bons ares rurais. Diante da impossibilidade de refutar meus argumentos ela aquietou-se e despachou-me com o motorista e um rosário de recomendações a ambos. Minha ansiedade era tanta que mal troquei palavras com ele o caminho inteiro, embora fosse costume nosso conversarmos, ele me contando as novidades da semana na fazenda e eu, as minhas peripécias na cidade. Nesta mesma noite, com o coração aos pulos e o corpo trêmulo como poucas vezes na vida eu experimentara, decidi que colocaria meu plano em prática imediatamente. Ora, eu havia decidido, depois do sábio conselho do médico, que daria um jeito de estreitar o contato com meu pai a qualquer custo. Depois que ele se recolheu ao seu quarto eu esperei no meu, na escuridão, imóvel sobre a cama como se esperasse pela morte. Mal respirava e transpirava em bicas apesar da noite fria. A expectativa do que estava prestes a fazer era suficiente para meu corpo alvoroçar-se. Meu coração disparava, querendo escapara do peito, e meu pau erguia-se destemido sob o pijama a ponto de doer. Eu tentava com todas as forças ser paciente; paciência esta que durou mais de uma hora, até eu ter certeza de que meu pai estaria mergulhado no seu sono pesado, conhecido por todos e motivo de piadas da família, que comentavam que mesmo se as cercas da fazenda arrebentassem e a boiada estourasse no quarto ainda assim ele não acordaria. Quando entrei no quarto meu coração vinha à boca como se eu caminhasse para a forca e meus sentidos estavam tão aguçados que eu seria capaz de ouvir um alfinete cair a cinco quilômetros de distância. Na penumbra do quarto avistei-o, mergulhado no seu simulacro de morte, ressonando alto. Estava descoberto e só com a parte de baixo do pijama curto de verão. Estranhei aquela visão. Jamais havia visto meu pai com outros trajes que não fossem calças compridas e camisas fechadas quase até o pescoço, o uniforme costumeiro do sertanejo, além do chapéu. Enquanto vestido, eu percebia pelos seus braços que ele era peludo. Mas avistar os pelos fartos sobre o peito, a barriga e as pernas dele causou-me um arrepio, quase como se eu observasse outra pessoa que não o meu próprio pai. Parei diante dele e observei-o por alguns momentos. O peito largo movia-se para cima e para baixo ao ritmo da respiração pesada. Ele dormia de barriga para cima, com uma perna esticada e a outra meio dobrada, quase como se fizesse um quatro com as pernas. Aquela posição deixava o formato do pênis bem visível, um monte que se erguia em relação ao resto do corpo. Pela perna da bermuda curta do pijama, era possível avistar uma parte pequena do saco dele apesar da pouca luz. A visão do seu corpo seminu me deu a coragem de que eu necessitava para confiar de vez nas histórias familiares sobre a profundidade do sono de papai. E fui direto ao assunto, sem rodeios. Meu primeiro gesto foi levar a mão direto ao meio das pernas dele e deslizá-la pelo vão que a bermuda fazia até alcançar-lhe o saco. Ele mexeu-se um pouco e eu retirei depressa a mão dali assustado. Esperei um pouco. Ele não acordou. Então retornei a mão para o mesmo lugar e senti-lhe os pentelhos macios e o calor do saco. Ousei um pouco mais e segurei-lhe o saco, de leve, com carinho, afagando as bolas com cuidado, mas ainda sem pegar-lhe no pau. Ele não se movia. Retirei a mão de dentro da bermuda, acariciei-lhe a barriga e em seguida enfiei-a pelo cós do pijama até alcançar-lhe o cacete. O membro mole e gelado era maleável na minha mão e eu o sentia macio, ao contrário do meu, que estava a ponto de furar o tecido do meu próprio pijama. Mas minha posição não era confortável, sentado à beirada da cama e com a mão por dentro do pijama dele eu me entortava todo para alcançá-lo. Então subi na cama e, ajoelhado de frente para ele, puxei-lhe o pijama para baixo e expus o conjunto aos meus olhos, que agora, acostumados à penumbra, enxergavam-no quase com tanta nitidez quanto se estivéssemos à luz do dia. O pau pendia para a esquerda e descansava sobre o saco pesado, que lhe caía entre as pernas meio abertas. Eu observei-o apenas por alguns instantes, pois a vontade de segurá-lo era irresistível demais para que eu desperdiçasse tempo só em observá-lo. Com um deleite quase sobrenatural eu segurei em minhas mãos aquele belo cacete, postado de joelhos diante dele, quase como se agradecesse aos céus pelo presente divino. Passei a manipulá-lo, ora o pau, ora o saco, ora acariciando-lhe os fartos pentelhos negros e macios. Aproximei o rosto daquele monumento e senti o cheiro de homem que os pentelhos exalavam, puxei o prepúcio para baixo e observei a cabeça, uma chapeleta respeitável e alargada apesar do pau mole. Para minha suprema realização, porém, ele não permaneceu mole por muito tempo. Apesar de meu pai estar profundamente adormecido, como me demonstrava claramente sua imobilidade quase total, exceto pela respiração, seu cacete correspondeu à manipulação. E quando ele começou a crescer na minha mão eu pensei que jamais fosse parar. A cabeçorra se alargava, o corpo do pênis se encorpava e engrossava e até o saco parecia que inchava mais. Eu observava aquele monstro crescer diante de mim e erguer-se em minha direção e pensava no quanto todas as minhas expectativas de observador passivo há longo tempo haviam sido superadas por aquela deliciosa pujança masculina. Outrora eu temera não saber o que fazer, ou não ter coragem de fazê-lo, diante de um cacete erguido quando chegasse essa hora. Mas as escassas revistas pornográficas que contrabandeávamos e folheávamos pelos cantos recônditos do rigoroso colégio católico onde eu estudava continham lições valiosas que eu havia aprendido mais efetivamente do que as de matérias que me eram ensinadas há anos na sala de aula. Eu me lembrava com nitidez de uma imagem que me marcara profundamente, a de uma mulher com a boca num caralho. Essa lição resolvi por em prática naquele momento o mais rápido possível. Primeiro cheirei o pau de papai, tal qual um animal no cio cheira o sexo do objeto de seu desejo. Cheirei-lhe outra vez os pentelhos e mais uma vez o odor do macho genuíno. Em seguida levei os lábios à cabeça do cacete e coloquei-a de uma vez só inteira na boca. A chapeleta preencheu minha boca. Eu chupei-a, sorvi o sabor levemente salgado, depois lambi-a e chupei mais um pouco, ainda me concentrando apenas na cabeça, robusta e larga, maior do que o corpo do pênis, como um cogumelo gigante. Mas assim que me acostumei com o sabor e com o tamanho da cabeça, abri bem a boca e engoli um bom pedaço do pau. Desta vez a cabeça foi fundo em minha garganta, invasora e atrevida. Eu engasguei um pouco, engulhei, tirei-o da boca. Em pouco tempo me recuperava. Alguns segundos depois, mantinha-o outra vez quase inteiro enfiado na boca. E suguei-o por vários minutos, com gosto, com vontade, com a ânsia de quem esperava há meses por aquele sabor. Teria continuado a mamá-lo pela noite inteira. Eu não me cansava, ele não reclamava, a vida era boa. Mas depois de vários minutos que o chupava, senti-o estremecer inteiro e o pau inchar e retesar-se ainda mais. Mal tive tempo de me dar conta do que estava prestes a acontecer quando senti o jato quente invadir-me a boca. Arranquei-a do pau com a rapidez de quem é pego de surpresa e observei como a porra saltava em jatos vigorosos do cacete dele, o creme espesso indo cair abundante nos pentelhos e no abdômen. Desta vez ele se mexeu com mais vigor sobre a cama e me assustou quase ao infarto. Ao vê-lo praticamente se revirar na cama, arranquei dali com a velocidade da luz e corri para o meu quarto, sem me dar conta do que ele pensaria no dia seguinte quando acordasse com o pijama arriado e os pelos melados de porra seca. Mas eu não tinha tempo de pensar nisso. Minha necessidade maior era também me aliviar da carga de porra que fazia meu saco latejar de dor. Bati uma curta, porém intensa, como ordenava o imenso tesão que sentia, verti um mundo de porra como jamais pensei que fosse capaz de despejar, com tanto prazer que teria gritado de tesão se a situação permitisse, e caí na cama como uma pedra. Em poucos segundos perdia-me num sono tão pesado quanto o de papai. No dia seguinte acordei ressabiado para o café da manhã, com medo de enfrentar o olhar dele. Mas fui recebido com o sorriso franco de sempre. Alegre como poucas vezes eu o vira nas primeiras horas do dia, ele me convidou para ver a vacinação do gado, que aconteceria justamente naquele fim de semana. Aceitei o convite, comi muito no café da manhã, com um apetite que há meses não demonstrava, e saímos em direção aos currais, cada um em seu cavalo, à frente do vaqueiro maludo e de alguns peões da fazenda. Ele conversava, sorria e contava piadas como eu não o via há muitos anos. Até mesmo o vaqueiro estranhou aquele bom humor todo tão cedo e questionou-o sobre a razão de tão alto astral. “É que tive um sonho muito bom ontem à noite”, respondeu. Então, enquanto me olhava de canto de olho, abriu-se num sorriso que quase me derrubou do cavalo, feito uma descarga de alta tensão

A pica sonâmbula do titio

Cheguei da escola por volta das 23h30 e lá estava meu tio num colchão no chão da cozinha, coberto apenas com um lençol fino, deitado muito esticado de barriga para cima, ressonando alto. Não acendi a luz da cozinha, pois, apesar de ele ter o sono pesado, não queria incomodá-lo. Apenas a lâmpada do banheiro fornecia um mínimo de iluminação de que eu necessitava para esquentar meu jantar, que comi enquanto o observava. Não me interessava muito o prato. Chamava mais minha atenção o volume que o pau dele fazia sob o lençol. Somente o pau e os ovos pareciam ter volume no corpo esbelto, como uma montanha numa superfície plana. Éramos bem pobres. Eu, que havia vindo do nordeste para fugir do destino de miséria que me fora reservado pela seca e fora acolhido por ele em respeito à minha mãe, irmã dele, e ele e sua família, que apesar de morarem na cidade grande há mais tempo, ainda tinham uma situação quase igual á que haviam tido no sertão. Dividíamos uma casa de apenas dois cômodos na periferia de São Paulo, num daqueles bairros barra pesada, onde era comum ouvir relatos sobre drogas, assassinatos e acertos de conta entre bandidos. Mas a nossa casa, pois eu me atrevo a chamá-la também de minha, era um oásis relativo em meio a todo esse caos. Digo relativo porque, se a guerra das drogas não tinha vez ali naquele espaço, meus tio e a esposa davam um jeito de ter sua guerra particular diária em brigas nas quais geralmente desrespeitavam um ao outro. Talvez por isso ele dormisse num pequeno colchão de solteiro no chão da cozinha, enquanto eu dividia o quarto com a esposa dele, uma prima ainda um bebê, de apenas seis meses, e um primo, de dez anos. Quatro no quarto minúsculo e ele na cozinha. Dormiam cedo. Quando eu retornava da escola noturna, normalmente já estavam todos dormindo há algumas horas. Esse ritmo era imposto por ele, que acordava por volta das 4h30, para encarar o chão de fábrica antes das sete e normalmente estava cansado demais por causa do trabalho pesado como ajudante de metalurgia. As cervejas diária no bar vizinho à casa ao chegar do trabalho também dava conta de fazer-lhe o sono mais pesado. Havíamos combinado entre nós que eu podia acender a luz para jantar quando chegasse da escola, pois isso não o incomodava. E de fato fiz isso durante um tempo, mas ele sempre acabava se mexendo um pouco e cobrindo o rosto com o lençol. Percebi que o incomodava, embora ele sequer percebesse isso no dia seguinte. Nunca comentou nada a respeito da luz no rosto. Entretanto, por fim resolvi que seria melhor jantar mesmo sob penumbra que vinha do banheiro em vez de incomodá-lo. Sob essa pouca luz, que se juntava à que entrava da rua pela janela, eu podia visualizar com nitidez o prato de comida e mais. Esse mais era meu consolo diário depois do dia cansativo de trabalho que eu emendava com as aulas do ensino médio na escola pública. Eu seria capaz de ficar sentado à mesa durante horas, observando-o deitado no chão. Gostava de imaginar, pelo pouco que vislumbrava através do lençol, de que tamanho seria aquele pau quando duro, que formato teria, se seria torto para a direita ou para a esquerda, se teria a cabeça mais alargada, como um cogumelo, ou se o corpo seria mais robusto e a cabeça menor, como uma flecha. E o saco? As bolas eram bem avantajadas, eu percebia, pois formavam um volume considerável e pareciam pesadas dentro do saco. Ele devia ter um belo cacho de cocos pendurado entre as pernas. Eu sonhava em ver todo aquele conjunto ao vivo, mas não me atrevia a nenhum movimento para concretizar esse desejo, afinal ele era meu tio e eu devia-lhe respeito, como bem recomendara minha mãe ao despedir-se de mim. Usualmente essas minhas observações e sonhos à hora do jantar acabavam numa punheta diária oferecida a ele antes de dormir, quase como uma oração ao deitar. Chegava a bater mais uma ou duas durante o dia só de pensar no que encontraria ao retornar para casa. Eu trabalhava num supermercado, como repositor de mercadorias, trabalho duro de carregar caixas e mais caixas de produtos para abastecer as gôndolas do corredor de massas e molhos. Era um trabalho relativamente solitário, principalmente nas horas em que o mercado estava vazio. E eu aproveitava essas horas para divagar no objeto de minha cobiça diária em casa. Quando o verão chegou o que era apenas observação e desejo tornou-se quase uma tortura. Aquele sertanejo rústico, que já era calorento por natureza, a ponto de usar apenas um lençol para se cobrir no inverno, no verão passou a dormir apenas de cueca e sem o lençol costumeiro. Todos os dias, naquele calorão, lá estava ele esticado, mergulhado no seu sono profundo, usando apenas a cueca vagabunda de supermercado que mal dava conta de cobrir tudo o que precisava guardar. Eu me torturava observando o peito dele, coberto por uma densa camada de pelos que desciam num caminho mais escuro do centro até o umbigo e daí mais para baixo até ser transformarem em fios mais grossos e fartos. Eram os pentelhos, ou a parte deles que escapava da cueca. Quanta vontade eu tinha de enfiar minha mão ali, de afagar aqueles pentelhos e de tatear até sentir o calor do tesouro que aquele pedaço minúsculo de tecido pobre escondia. Mas não tinha coragem. E me consumia de tesão. Meu cacete doía e latejava faminto dentro de minhas calças, mas eu não tinha outra satisfação a dar-lhe a não ser os cinco dedos de minha mão direita. Antes de jantar eu tomava um banho rápido no banheiro contíguo à cozinha, tão miserável e ínfimo que sequer box possuía. Costumava deixar a porta apenas encostada, pois sabia que ninguém me incomodaria àquela hora. Um dia, quando eu tentava relaxar sob a água quente, ele entrou. Assustei-me e perguntei-lhe o que estava havendo, mas ele parece que dormia ou algo assim, pois entrou, urinou e retornou para seu colchão sem me dirigir uma palavra sequer e sem me olhar. Mas eu, atento ao seu pau desde sempre, agora que tinha a oportunidade de observá-lo in loco e ao vivo, não perdi tempo. Olhei-o com gosto. E com que surpresa notei que ele estava meia bomba, talvez pela força do mijo ou pelos últimos instantes de algum sonho agradável. Nem preciso dizer que o meu pau este sim subiu instantaneamente como se atingido por um raio. Fiquei teso feito um aríete. Meu cacete dava pequenos pulos desesperados no ar, pronto para a batalha. E meu cu piscava e relaxava como se previsse com ansiedade uma grande festa. Ali mesmo tratei de me aliviar. Gozei com mais intensidade do que em qualquer outra punheta que houvesse batido na intenção dele, meu pau lançando jatos potentes de porra sobre o azulejo embolorado. Durante meu jantar solitário não tirava os olhos dele, como sempre, mas desta vez tinha um olhar diferente, afinal agora sabia o que havia sob aquele tecido. E do pouco que havia visto eu gostara de tudo. Do comprimento, da grossura, do leve encurvamento que ele tinha para a direita e da cabeça menor do que o corpo do pau, como se formasse uma agulha, cuja ponta mais fina facilitaria o encaixe. Nesta noite mal comi. O tesão louco me tirava o apetite. Quando larguei na pia o prato com a comida pela metade e me dirigi outra vez para o banheiro em busca de minha escova de dentes, dei uma última olhada em direção àquele cacete em busca de inspiração para minha segunda gozada da noite, outro festival intenso de porra que eu derramava com prazer ao castigar-me na punheta. No dia seguinte ao entrar na cozinha (na pequena casa de apenas dois cômodos aquela era a única porta para o quintal repleto de casas de aluguel) ele estava lá, na mesma posição de sempre, como um morto. Mas desta vez havia algo diferente. Morto definitivamente ele não estava. O pau, que eu vira meia bomba no dia anterior, desta vez estava duro de verdade, levantando o tecido fino da cueca, cujo elástico frágil abria-se com a força do caralho e permitia que eu o visse quase inteiro por uma brecha do tecido. Senti que enlouqueceria. Em vez de me dirigir para o banho, sentei-me à mesa e pus-me a observar o espetáculo. Ele estava duro feito rocha, mesmo presa daquele sono profundo, como se o cacete fosse uma entidade à parte do corpo, com vida própria, que permanecia ereto enquanto seu dono dormia profundamente. Eu afagava e dava apertões no meu próprio pau por cima do jeans. Não aguentei muito tempo. Depois de uns cinco minutos de observação o chamado de minha gozada diária foi mais urgente do que qualquer outra coisa e eu corri para o banheiro. Outra vez não tranquei a porta, talvez pelo tesão que me causava uma espécie de insanidade. E poucos instantes depois, enquanto eu descabelava o palhaço alucinadamente, ele entrou. Com o susto, virei-me de costas para ele, no instinto de me proteger de que ele descobrisse o quão desesperada era a bronha que eu tocava. Ele não notou. Outra vez posicionou-se em frente ao vaso sanitário e tentou mijar. Nada saía. Era óbvio que um pau naquele estado de ereção não seria capaz de urinar. Ele ficou ali uns segundos, talvez mais de um minuto de tentativa, mas mantinha os olhos fechados. Outra vez eu aproveitei para observá-lo, dessa vez em toda sua pujança dura. O pau robusto brilhava sob a luz fraca do banheiro. A cabeça lustrosa parecia prestes a explodir de tão inchada. Então ele passou a manipular o pau, balançando-o para cima e para baixo, em seguida afagando as próprias bolas, outra vez fazendo o pau tremer e puxando o prepúcio para cima até cobrir a cabeça do caralho e voltando-o para baixo até descobri-la. Mas não abria os olhos. Seria meu tio sonâmbulo de fato? Talvez a cachaça diária o fizesse padecer desse problema ou o agravasse. Aquela ideia me passou pela cabeça como um relâmpago, em milionésimos de segundo, mas eu não perdi tempo. Não sei se eu havia enlouquecido de vez ou se era o imenso tesão que me enchia de corajosa loucura, mas eu tomei a decisão em pouquíssimos instantes. Iria me certificar do quão pesado era o sono do titio naquele exato momento, mesmo que isso me custasse a vida. Com menos de um passo eu estava ao lado dele e levava minha mão com cuidado àquele belo cacete. Ao sentir minha mão, como que por instinto ele retirou a dele do próprio caralho e eu segurei-o com jeito. Senti a carne quente, punhetei-o de leve e aproveitei para afagá-lo em toda sua extensão, com cuidado, mas também com firmeza para que ele sentisse de fato que havia uma mão em volta de seu cacete. Qual não foi meu prazer também ao constatar que aquele saco pesado que eu observara muitas vezes descansar dentro da cueca simples era portador de um respeitoso par de bolas, como eu supunha. E já que eu estava ali, não havia porque não ir adiante. Baixei a tampa do vaso sanitário, sentei-me nela e num átimo o pau estava posicionado bem diante do meu rosto, quase na altura do meu nariz, o cheiro bom de macho me invadindo as narinas e me enlouquecendo. Primeiro levei a língua até a uretra, com bastante delicadeza a princípio e forçando-a em seguida para dentro, como se fosse possível entrar naquele orifício minúsculo. Depois estirei a língua por baixo da glande e ela me ajudou a engoli-la. Eu estava com a cabeça do pau dele inteira dentro da minha boca. Suguei-a delicadamente, sentindo-lhe o leve sabor salgado, suguei mais um pouco e mexi a língua sob ela. Eu salivava em abundância e deixava o cacete dele úmido quase a ponto de pingar. Depois desse início promissor senti uma vontade, irresistível como um ímã, de chupá-lo todo. Abri a boca o quanto pude e preparei-me para engoli-lo. Quando fiz isso, no mesmo instante em que senti o cacete invadir minha garganta, senti-o também estremecer dentro dela. Soltei-o um pouco, tornei a engoli-lo e iniciei o movimento de vaivém com os lábios e a língua em torno do caralho. Soltava-o, engolia-o por inteiro, tornava a soltá-lo, lambia um pouco o saco enquanto o segurava nas mãos, depois voltava a abocanhar-lhe o caralho inteiro. Ele permanecia imóvel, a não ser pelos leves estremecimentos que tinha toda vez que eu o engolia até o talo, até que meus lábios roçassem em seus pentelhos. Por fim esse estremecimento veio com mais força. Algo diferente acontecia. Eu o suguei mais intensamente e segurei meus lábios em volta do cacete, como que prevendo por instinto o que estava por vir, até que senti o jato quente de porra no fundo de minha garganta a ponto de eu quase engasgar com aquela abundância. Em tudo isso ele não abriu os olhos nem fez qualquer movimento mais ativo durante minha mamada. Agora eu tinha certeza de que meu tio padecia de um sonambulismo muito grave, para meu deleite. E foi mais que deleitado que eu me masturbei outra vez, agora sem precisar fantasiar coisa alguma. Só precisava recordar o que havia acabado de acontecer. Eu tomara um leite mais que desejado há vários meses. Derramei o meu no chão do banheiro com fúria, já imaginando que outras aventuras mais aquele bem vindo sonambulismo poderia me proporcionar Moro em São Paulo Deixa o whats ai depoi

Comi meu tio...

Meu nome é Tadeu tinha acabado de fazer 18 anos ainda virgem quando isso aconteceu. Cabelos castanhos claros, pele clara, óculos, 1,70 de altura, magro e uma rola de 15 cm louca para entrar em um buraco, mas a timidez não ajudava e por conta disso me aliviava nas varias punhetas diárias com a ajuda de vídeos pornô na net. Minha mãe tinha dois irmãos um dois anos mais novo que ela e outro oito anos mais novo na época com 30 anos. Este meu tio mais novo e eu éramos bem parecidos, cor de cabelo, pele e gostos parecidos de musica, filmes, jogos de pc e não curtir futebol, mas ele tinha 1,73 de altura e se achava muito mais alto que eu por causa desses 3 cm e mais cheinho, não era gordo mas mais encorpado e com uma bundona redonda que de uns tempos para ca me dava maior tesão ao ver coisa que eu tentava tirar da cabeça afinal ele era meu tio. Outra coisa que passei a perceber é que ele nunca estava namorando e nos perfis dele nas redes sociais sempre tinham muito mais homens e poucas mulheres e desses homens muitos pareciam ser homossexuais, porem meu tio não aparentava nenhuma afetação de modo que eu não tinha certeza se ele era ou não gay ou se isso era apenas coisas da minha cabeça de baixo pensando em putaria. No meu aniversario de 18 anos meu pai alugou uma chácara com piscina ficamos sábado e domingo nesta chácara comemorando com muito churrasco e musica. Eu com uma sunga branca que marcava bem meu cacete varias vezes armado fingia nem me importar com os olhares de alguns dos convidados amigos meus homens e mulheres e parentes, mas confesso que gostava. Uma das pessoas que percebi me olhando foi esse meu tio o que provocou muitas ideias em minha cabeça dificultando meu sono a noite pensando que a qualquer momento ele poderia entrar no quarto onde eu estava com alguns primos, levantar meu lençol e me mamar ali mesmo enquanto os outros dormiam. Aqueles pensamentos me davam muito calor levantei e fui a cozinha somente de cueca beber agua ouvi um barulho e quando me virei vi meu tio Murilo também so de cueca atrás de mim. _ Que susto tio! _ há há há ta devendo moleque? _ Nada, é que não esperava ninguém acordado essa hora. _ Não conseguiu dormir? Estranhando a casa ou tesão? Perguntou meu tio olhando direto pro meu volume na cueca. _ Há há há um pouco dos dois, por isso vim beber agua e o senhor? Respondi meio envergonhado, mesmo gostando do meu tio me ver excitado a timidez ainda falava mais forte. _ Já disse que pode me chamar de você, nem sou tão mais velho assim. Também com calor e.... um pouquinho excitado também. Disse meu tio dando uma coçada no saco. Mostrando estar com o pau meia bomba. _ Muito tempo sem namorada? _ Muito tempo na seca e os “colírios” que vi hoje me deixaram de agua na boca. Mas já esta tarde é melhor irmos dormir. Disse meu tio acabando com minhas esperanças de acontecer algo. Mas aquela conversa me deixou ainda mais cismado de que meu tio curtia homem principalmente com seus olhares no outro dia. Alguns meses se passaram e minha vontade de transar só aumentava, mas infelizmente não estava numa boa mare e so estava levando fora. Meus amigos me convidaram para ir em uma boate e pensei que seria uma boa dar uma saída já que eu sempre recusava os convites por não curtir muito este tipo de saída preferindo algo como barzinho com musica ao vivo ou boliche, mas desta vez resolvi aceitar e quem eu encontro la? Meu tio. Nos cumprimentamos, mas cada um ficou com sua turma, mas percebi que vez ou outra ele me dava umas olhadas cada vez mais descarada principalmente por estar bebendo algo que estranhei pois meu tio não era de beber álcool. Infelizmente não consegui ficar com ninguém e não vi meu tio também ficar resolvi ir embora e fui me despedir. Perguntei a meu tio com quem ele iria embora e ele me disse que iria sozinho pois estava de carro disse que ele não poderia pois já tinha bebido, mas ele disse que estava bem. Realmente não estava muito bêbado, mas se notava que estava um tanto mais alegre alterado dei uma volta na boate e voltei dizendo que liguei para meus pais para que viessem me buscar, mas eles não atendiam deviam estar aproveitando minha saída meu tio deu uma risadinha safada e disse que eu poderia dormir na casa dele eu disse que aceitaria e para retribuir eu iria dirigindo já que minha carteira de motorista tinha acabado de chegar meu tio aceitou e fomos para o apartamento dele. _ Nossa que calor! _ Também estou, pode tirar essa camisa fique a vontade Tadeu. _ Eu quero é um banho! _ Pode ir que eu preciso e me hidratar bebendo muita agua há há há. _ Fui tomar banho, mas não fechei a porta totalmente deixei entreaberta na expectativa de que meu tio fosse me espiar. Nem demorou muito e logo percebi o olhar do meu tio pela fresta da porta, resolvi ver ate onde ele iria fingindo não ter percebido sua presença passando a mão pelo meu corpo peito, braços e principalmente no meu pau fazendo leves movimentos deixando o bem duro. Meu tio acabou encostando na porta que fez um barulho abrindo um pouco mais denunciando sua presença. _ Oi tio o que foi precisa usar banheiro? Entra ai, sem problema! _ he... há há há fiquei meio sem graça. Disse meu tio com o rosto vermelho por ser pego. Entrou tirou o pau para fora duro mas não conseguia mijar e me olhando de canto de olho enquanto eu me alisava fingindo me ensaboar com o sabonete. _ Difícil ai? _ Duro fica complicado Há há há. Vai demorar muito ai também estou precisando de um banho. _ se quiser pode vir aqui, já que por agora não vai conseguir mijar mesmo. Meu tio deu uma risada sem graça tirou a roupa e entrou no chuveiro comigo. O espaço destinado ao banho era pequeno e impossível de nossos corpos nãos se tocarem. De frente nossos paus brigavam de luta de espadas e quando ele virou de costas meu peu encaixou entre suas pernas o que baixinho ouvi seu gemido fingi que nada tinha acontecido e ele também. Seu sabonete caiu e quando ele foi pegar meu pau encostou bem na sua entradinha. _ Hummm Gemi. _ Safado! _Não gostou ? Perguntei aproximando meu pau de sua bunda novamente. _ Tadeuuuuu! _ Oi tio? Disse meio sussurrando colando minha boca em seu ouvido colando minhas costas na sua o encoxando. Meu tio gemeu estremecendo todo o corpo. Era a resposta que eu precisava. Coloquei minhas mãos em meu peito alisando e apertando seus mamilos meu tio passou a rebolar e meu cacete pulsar entre suas pernas. Passei a brincar com o dedo na entradinha do seu cu enquanto que com a outra eu apertava um de seus mamilos. Logo enfiei um dedo um tempo depois outro meu tio gemia e rebolava em meus dedos tirei meus dedos usei um shampoo para lubrificar meu pau e finalmente ele entrou em um cuzinho e que delicia! Aquele cu apertadinho quentinho envolvendo todo meu cacete. Segurei na cintura de meu tio que se curvou um pouco facilitando a penetração e mandei ver ele pediu para ir com calma diminui um pouco a intensidade mas logo acelerava novamente meu tio gemia e as vezes quando eu extrapolava ele urrava e pedia para ir mais devagar não demorou muito e eu gozei e foi muita porra dentro do cu do meu tio nos enxaguamos e fomos para a cama dele chegando la meu pau já estava meia bomba meu tio caiu de boca em meu cacete que ficou duraço novamente em sua boca nossa que delicia uma boca chupando com vontade o cacete não me controlei e gozei novamente o que foi sorvido todo pelo meu tio que terminou rindo olhando para mim. Na semana que se passou voltei quase todos os dias no ap. do meu tio para fode lo agora já estou mais experiente e já sei foder mais cadenciado sem ser tão afoito e descompassado como na primeira vez e cada dia fica mais gostoso de fode lo estou gostando muito dessa experiência.

Eu e meu irmão mais novo...

Há algumas semanas atrás. Eu e meu irmão Messias combinamos de tomarmos umas cervejas, só nós dois para fazermos um momento fraternal entre dois irmãos, Assim fizemos e tava até bom. Rolava um papo agradável, descontraído e bastante amigável entre nós. Só que na minha cabeça eu conservava um desejo incontrolável de cometer um ato de incesto com ele, meu irmão é muito bonito, sempre tive o maior tesão por ele e quando éramos mais novos eu sempre passava a mão no pau dele nas brincadeiras. Certa vez cheguei a chupá-lo quando ele dormia. A minha maior vontade era de chupar aquela rolona bem dura. Disfarçadamente eu sempre observava o tamanho do pacotão que ele portava à sua frente dentro daquela cueca, que eu já havia cheirado algumas vezes (sem ele saber), pois conduzia aquele casetão maravilhoso, que era grande e grosso. Começamos a beber e ver uns filmes eróticos em casa mesmo. Nós bebemos muito e Messias ficou um pouco mais bêbado do que eu, a nossa mãe havia saído para a casa de uma tia, estávamos sós. Conversávamos sobre muitas coisas, e, vez por outra ele ia ao banheiro e eu com tom de brincadeira, perguntava se ele queria ajuda para “balançar”. Ele ria e levava tudo na maior brincadeira. Mas já estava excitado. Estávamos bem à vontade, apenas de bermudas, aproveitei a embriaguez dele aos poucos fui passando a mão; para minha surpresa ele deixou! Ai eu apalpei, e fui acariciando seu pau. Em dado momento ele mesmo abaixou a bermuda até os joelhos, ficando apenas de cueca. Seu pau estava duríssimo, usava uma cueca branca. Aos poucos tirei seu pau da cueca arregacei e não perdi tempo, coloquei na boca. Ele me olhava e gemia baixinho. Nossa que delícia! Continuei chupando e ele foi ficando cada vez mais duro. Eu engolia até a garganta. Chupei muito aquela ROLA maravilhosa, beijei o saco engolindo aquelas bolas deliciosas. Ele estava até tremendo de tesão e comentou que estava um pouco assustado mas que estava muito bom e me mandou engolir mais até no saco. Não demorou muito e ele encheu minha boca com sua porra gostosa e tão sonhada por mim. Limpei todo o seu pau, não perdi uma gota. Ficamos sentados no sofá, sem dizer nada um para o outro por algum tempo, continuamos a beber e vendo o filme. Após certo tempo o PAU dele ficou duro novamente e para minha surpresa ele me mandou ficar de quatro, pois desejava me penetrar. Queria comer meu cu como se eu fosse uma mulherzinha (disse ele). Só dele falar assim eu já fiquei louco de tesão. Abaixei e ele já foi enfiando todo no meu cu. Foi uma dor horrível, parecia que estava rasgando meu cu, mas aos poucos foi passando me deixando mais doido ainda de tesão sentindo aquele caralhão me rasgando todo. As bombadas dele eram fortes e ele falava algumas pornografias legais que só completou aquele momento mágico e gostoso, me chamava de “putinha, mulherzinha e veadinho safado” Ele gozou novamente enchendo o meu cú com sua porra. Ficou sobre mim até seu Pau ficar completamente mole, retirou de dentro e ainda pingava algumas gotas do seu leite. Nossa! Como foi bom dar para meu irmão. Que pau gostoso! Tenho certeza que futuramente vou conseguir convencê-lo de novo a me comer assim tão gostoso. Poucos minutos depois a nossa mãe chegou, já estávamos comportados e vendo dessa vez um filme não erótico. XVIDEOS: oreijek TUMBRL: oreijek INSTAGRAM: oreijek TWITTER: oreijek CONTO EROTICO: oreijek1

terça-feira, 17 de maio de 2016

Comi o coleguinha da minha irmã...

Sou Jorge, 25 anos, alto e moreno, faço academia e atualmente curso engenharia civil numa faculdade particular aqui de Campo Grande MS. Moro com meus pais e tenho uma irmã de 17 anos, sou um cara estiloso, curto me arrumar e também me cuidar, atualmente pego umas minas e prefiro assim, sem me apegar a alguém. Eu e Jessica, minha irmã se damos super bem, as vezes ela até agiliza com algumas amigas dela é eu caio matando... kkk Era final de tarde de sexta e eu estava de folga e tinha ido jogar um futebol com amigos, minha mana falou que teria que fazer um trabalho e por isso viria um amigo dela, mas que ate agora nao tinha chegado, entrei e fui direto para o banheiro tomar um banho pois estava super suado. Depois do banho desço de bermuda e sem camisa, noto que o tal carinha já estava na sala com Jessica Jessica) - Esse é meu irmão João. Eu) - Prazer mano! Rapaz) - Prazer, me chamo Heitor. Logo quero saber do pai e e mãe Jessica) - Foram a um curso em São Gabriel do Oeste, voltam no domingo cedo. Eu) - Beleza então, vou subir, descansar. Reparo nesse meio termo que aquele cara tinha jeito estranho, afinal ficou me encarando, deito na minha cama e bato aquela punheta pra relaxar. Caiu no sono... Acordo 19 horas, vou tomar meu banho e chego na sala. Eu) - O cara já foi? Jessica) - Faz horas kkl Ahhh ta fazendo sucesso maninho. Eu) - Como assim? Jessica) - Heitor acho você gatinho kkkkk Eu) - Ele é gay? Jessica) - Nem parece ne. Eu) - Pior que não kkk Ficamos ali conversando e chegava a conclusão que era por isso que ele não desgrudava o olho de mim. Hummmmm Jesisca) - Amanhã vou sair cedo, tenho uma prova e devo voltar depois das 11. Eu) - Beleza! Resolvo nem sair de casa apesar de sexta feira fico vendo filme até tarde ?? Acordo com o barulho da campainha, noto o relógio e era 8 horas, me levando, estava somente de cueca, rola meia bomba e com muito sono, lembro que minha irmã sairia cedo, desço a escada e ao abrir me deparo com Heitor. Heitor) - Jessica está? Eu) - Não, ela foi sei lá onde. Heitor) - Vim deixar o caderno dela que pequei ontem. Eu) - Entra ai, fica de boa Ele entra e eu ali, ele parecia se sentir desconfortável eentão lembrei que o carinha gostava de piroca, putz estava num tesão danado, fui na cozinha por água esquentar pra fazer café. Eu) - Cara desculpa ta assim, vou subir, lavar o rosto e colocar uma bermuda. Heitor) - Desculpa eu te acordar. Dou uma arrumada na minha rola ali pra deixar o carinha aguçando e subo, noto que aquele gayzinho além de educado era bonito, magrinho e tinha um jeitinho tímido que me chamava a atenção. Nunca tive nada com nenhum cara, apenas numa festa fui mamado e tal, mas não passou disso, confesso que além do tesão que estava via naquele carinha ali na sala a chance de matar minha curiosidade. Coloquei uma bermuda e desci, preparei um café e levei a ele que estava na sala. Eu) - Obrigado pelo elogio. Heitor) - Ahhh? Eu) - Minha irmã me confidenciou que você me alogiou ontem. O cara ficou todo vermelho. Heitor) - Deve estar acostumado. Eu) - Por homens bem tanto. Heitor) - Ao menos que não saiba kkkk. Eu) - Pior mano! Tomei o café e dei uma ajeitada na rola. Eu) - E ai? Heitor) - O que? Sento do lado dele ao deixar o copo na mesinha de centro, ele era muito tímido, ligo o som e ai ficamos mudo; pego na sua mão e coloco na minha rola, que explodia de tesão por aquele magrinho com boca linda, pequena e tal, olhar tímido. Ele massageia minha rola por cima da bermuda. Eu) - Relaxa!!! Gostou do meu pau? Ele fez sinal de positivo com a cabeça. Tenho uma rola majestosa, 20 centímetros, cabecona vermelha e cheia de veias, ele parecia assustado com o tamanho. Heitor) - É que... que... teu pau, teu pau... Nunca fiz com um deste tamanho, estou com medo!!! Eu) - Você vai curtir, meu pau está louco pra comer seu cuzinho. Heitor) - É muito grande... Eu não vou aguentar, já fiz maiscom caras mas o pau deles era pequeno. Eu) - Caia de boca! Chupa minha rola, quero sentir essa sua boca me mamar. Passo minha mão nos seus lábios e ele ali, me olhava só desejo e então o abaixava rumo a minha rola que parecia uma pedra de tesão por aquela situação. Enfiei meu pau sem dó na boca dele... no começo deu umas engasgada mas depois mamava gostoso e engolia com vontade. ele se ajoelhou entre minhas pernas, eu levava minha mão em sua bunda e comecei a dedar o cuzinho. Aí ele começou a revelar ser um delicioso viadinho. Rebolava e piscava o cuzinho enquanto degustava minha geba, fazia movimentos fortes de vai e vem ... em poucos minutos senti que ia gozar e segurei sua cabeça, comecei a encher sua boca de porra... ele tentou tirar... Eu) - Chupa! Engole tudo... Ele se engasgou um pouco porém fez bem seu trabalho, aquela boca linda soube muito bem como engolir cada gota do meu sêmen. Ele olhou nos meus olhos. Heitor) - Posso te beijar? Eu) - Nunca fiz isso com outro cara. Mas... Sentia ali aquela boca junto a minha, era diferente, pequei em seu cabelo, curtia o gosto do seu beijo e ele acariciar todo meu corpo. Suas mãos macia e seu jeito tímido me fazia despertar ainda mais o tesão e a vontade e comer aquele cuzinho. Heitor) - Vamos lá pra cima? Subimos até meu quarto, aos beijos eu retirava toda sua roupa e via a perfeição daquela bundinha que receberia meu pau. Ele se deitava de bruço e via a seu rabinho, o acariciava e beijava aquela bunda empinada so pra mim, minha mão caminhava. Pequei um creme de instante e comecei a massagear sua bunda e logo chego no seu rabinho, enfio meu dedo pra sentir a quentura daquele rego. Heitor) - Não sei se aguento. Não... não... Deitei sobre ele e em beijos direcionei meu pau no seu anelzinho. Eu) - Você vai gostar, apenas relaxa. Meu pau deslizava no seu reguinho e eu sentia seu anelzinho piscar quando meu pau dava uma cutucadinha, ele meio que tentava sair, estava com receio. Tirava um pouquinho e enfiava mais, quando senti a cabeça do meu pau ja tinha entrado pois ouvi o gritinho que o viadinho deu, fui enfiando devagar mais sem parar, ele gritava e isso aumentava mais o meu tesão quando percebi meu saco bater na sua bundinha... agora aquele viadinho era inteirinho meu. Comecei a rebolar em cima dele passando a meter bem devagarinho, meu pau parecia que ia explodir ele começou a se contrair e em seguida comecei a enfiar e tirar, quando senti que ia gozar acelerei os movimentos e comecei a meter de verdade naquele cuzinho... meu pau explodiu num gozo intermitente enchendo seu cuzinho de porra. Ele começou a gemer alto e tremer todo, agora era ele que estava gozando sentindo minha porra fervente em seu cuzinho. Horror então se contorcia de prazer e juntos num beijo suado matamos nosso desejo. Depois do nosso sexo fomos banhar, Heitor além de tímido era carinhoso, gostoso e beijava prazerosamente bem. Depois do banho fomos tomar café e logo ele foi embora Passou maia hora maninha chega. Jessica) - Estou cansada. Aff. Eu) - Seu amigo veio aqui. Jessica) - Heitor?? Eu) - Sim. Jéssica) - Ja sabia! Ahh como assim???, vi ela subindo me deixando sem resposta. Autor. Danyel

O professor de zumba...

Olá. Sou branco, 1.78m, peso 105kls, olhos e cabelos pretos. Tenho 29 anos e sou preferencialmente pass. Estava eu em casa em mais um domingão, quando mandei uma mensagem para um amigo para fazer ao a tarde. Ele falou que iria descansar e depois me ligava. Já tinha até desistido, poisjá fazia duas horas. Nisso recebo no meu celular uma mensagem de um cara.Pela foto vi que era um professor de academia. Ele fazia parte de um grupo de pegação que tb estou, assim perguntou de onde eu era, o que curtia. Ele perguntava, mas deixando só no subentendido. Eu curto nas claras, que seja direto...rsr Já perguntei pra ele - Olha, sou gordinho.. você curte!? - Curto sim - respondeu o professor. - Tem certeza, e enviei uma foto minha de roupa, normal. - Delícia, melhor seria sem roupa..oi a deixa que precisava, perguntei se ele morava sozinho, e ele disse que sim.Perguntei se ele poderia receber visitas e se queria receber uma visita.Ele logo se animou e passou o endereço. Pelo nome, procurei rapidinho no face e encontrei ele.Vi mais fotos...realmente parecia ser bonito. Tomei meu banho e fui até a casa dele. Ele me atende só de cueca samba-cançao. O QUE ERA AQUILO ?! , um Homem branco, 1,85, peitoral malhado, barriga não era tanquinho, mas era lisa, braço forte, pernas grossas.Entramos e sentamos na cama e conversamos um pouco....Até que ele se deita e fala, fica a vontade. Tirei minha roupa, fiquei só de cueca, como ele, e fui beijando seu peitoral. Passei a mão por aquele corpo todo e beijava seus mamilos. Depois de um tempo, tirei sua cueca e seu pau estava ali, meia bomba quieto esperando. Comecei a chupar ele e ele foi a loucura. Chupava com maestria. Enfiava ele inteiro na boca, ele segurava minha cabeça e eu aguentando aquele pau na minha garganta. Tirava ele e lambia, chupava com vontade. O cara foi ficando louco. Enquanto eu chupava, ele metia seu dedo no meu cu. Era uma delicia, e ele também curtindo. Até que ele diz, deixa eu brincar com esse seu cu? NÃo fiz, doce, virei o rabo pra cima, e deixei ele brincar. Depois de encapar seu pau, ele meteu em mim. Meteu com força, quase chorei, ai ele tirava, e colocava, tirava tudo e enfiava com carinho novamente. Ficou uns 10 minutos enfiando o pau no meu cu, e eu delirando. Até que ele falou que queria gozar. - Goza na minha cara! quero ver seu leitinho O cara ficou louco, tirou o pau do meu cu, tirou a capa, e ficou de pé na cama, eu ajoelhado a seus pés, e ele se masturbando. Até que ele anuncia que iria gozar, mira bem na minha cara e joga aquele leite quente na minha cara. AQuele leite quente, escorrendo na minha cara, ele batendo o pau na minha bochecha. Que sensação deliciosa. fiquei um tempo ajoelhado, contemplando aquele homem grande e tesudo de pé, depois do prazer ali na minha frente. Nos levantamos, fomos tomar um banho e depois fui embora.Durante a conversa ele me contou que era professor de Zumba. Segundo professor de Educação Física que fico... adoro um malhadão professor de academia que curte um gordinho. Eu me delicio, e eles aproveitam pra passar a mão e sentir prazer com o gordinho... uma troca mais que especial e deliciosa.

O ex marido da minha amiga...

Olá, não irei mais me descrever pois já o fiz em outros contos. Bom, então vamos lá... Desde criança conheço Laura, que é 1 ano mais velha que eu, no entanto apenas na adolescência nos tornamos amigos. Nesse mesmo período ela começou a namorar Maicon, um rapaz muito bonito, 18 anos, moreno, meio baixinho, mas muito gotoso, pois frequentava a academia. Quando Laura estava prestes a fazer 16 anos ela ficou grávida e por conta disso casou-se com Maicon e foram viver na capital do estado. Laura ficou até mais bonita após dar a luz. Sempre me relatando que queria curtir sua juventude, sair, beber, se divertir. Somando-se a isso, as inúmeras bricas com Maicon lhe deixavam triste e o relacionamento acabou um ano e meio após o nascimento do bebê. Laura voltou a morar com os pais e Maicon permaneceu na capital trabalhando. Nós nunca fomos amigos, o máximo que acontecia era um “Oi” e um sorriso, mas isso não queria dizer que eu não gostasse dele ou ele de mim, apenas não tínhamos muito em comum. Algumas semanas depois da separação, teve uma festa aqui na cidade e como era tradição combinei com Laura e fomos. Tiramos fotos, bebemos, rimos, foi uma diversão só. No dia seguinte Laura postou uma das fotos em uma rede social e Maicon viu. Ela comentou comigo que ele havia ligado tentando tirar satisfações, mas ela não deu bola e o lembrou que estava solteira. Estava em casa vendo TV quando recebo uma ligação de um número que até então eu não tinha: - Cesar? - Oi, Quem é? - É o Maicon. Tudo bem? - Tudo sim. Contigo? - Tô bem não. Que porra de foto foi aquela tua e da Laura numa festa? - Olha Maicon, não vou me meter nessa briga não. Mas, você não pode reclamar, pois estão separados e ela tem o direito de seguir a vida dela. - Eu tô muito mal com isso tudo. Principalmente longe do meu filho. Sem falar que não tenho me relacionado com ninguém após a separação. Claro que tem alguém vez ou outra, mas não consigo me apegar. - Maicon, sai dessa. Vai viver a tua vida. Se vocês tiverem de ficar junto, um dia dá certo, mas por enquanto não. - Tá certo, vou mais te incomodar com isso não. Tchau. - Tchau! Não achei necessário comentar isso com Laura, pois ela já nem queria saber coisas sobre ele. Então, deixei para lá. No final de semana fui ao supermercado e por coincidência encontrei com Maicon. Estava muito bonito (como sempre) e ao me ver veio falar comigo. Me abraçou (pude sentir seu perfume), perguntou como eu estava, nem pareciam as pessoas que no máximo trocavam um “Oi”. A noite saí com Laura e outros amigos, encontramos com ele, mas Laura se fez de indiferente. Ele sorriu para mim, retribui e ele seguiu seu caminho. Uns 20 minutos após chegar em casa (quase 2 da manhã) ele me liga perguntando se poderia ir até minha casa, pois precisava desabafar. Notei uma certa embriaguez em sua voz, mas mesmo assim, deixei que ele fosse. Em pouco tempo ele chegou e o levei até o meu quarto para que pudéssemos conversar (juro que sem intenção nenhuma, só queria evitar que meus pais acordassem). - Cara, você deve tá achando estranho eu aqui, afinal a gene nunca foi amigo né? - Pois é, mas do que você queria falar? - Cesar, tá difícil a situação, a Laura só me despreza, não arranjo ninguém pra ficar comigo, tá cruel para mim. - Tenha calma que as coisas vão se ajeitar. Vá se divertir, curtir com seus amigos, namorar com outras garotas. - Lá em Teresina não tenho tempo, vivo para trabalhar. Aqui ninguém me quer por conta da Laura. - Isso não é verdade, você é muito bonito, deve tá chovendo mulher, só escolher uma. Rsrsrs... - Você tá enganado, Cesar, não tem nem umazinha. Mas só de pensar nisso o camarada já dá sinal - ele apertou o pau. Eu fiquei visivelmente constrangido. Ele ao perceber, tentou se desculpar e disse ter falado isso por conta da bebida. Depois desse momento ficou um silêncio e ele quebrou dizendo: - Já tá tarde, melhor eu ir embora. - Pois é, está tarde mesmo. - Você me leva até a porta? - Claro! – Eu saí na frente e ele atrás, pois a casa estava escura e ele poderia esbarrar em algo. Meu quarto é no segundo andar e antes da escada tem um pequeno corredor. Ao chegar perto da escada lembrei que havia deixado a chave em cima da cama. Virei-me de repente e acabei colidindo com ele, que para não cair, segurou-se forte a mim. Nesse momento pude sentir em minha coxa o pau dele ainda meio duro. Pensei que ele iria me soltar e se afastar para que eu passasse, mas ele não o fez. Quando então eu tentei empurrá-lo, ele beijou meu pescoço. No momento fiquei sem ação, apenas disse: - Preciso pegar a chave da porta que está em cima da cama. Fingindo não ter escutado o que eu havia dito, ele tentou me beijar, mas eu o impedi dizendo que não deveríamos fazer aquilo e que ele só estava fazendo por conta da bebida. No entanto ele falou ao meu ouvido: - Estou consciente do que estou fazendo. Eu quero você, vim aqui com essa intenção. Eu não sabia o que dizer, ele havia me pego de surpresa. Então, aproveitando-se do meu estado de “não sei o que tá acontecendo”, ele me beijou, o que correspondi. Fomos nos beijando até o quarto, quando ele me empurrou sobre a cama e retirou sua blusa e sapatos, ficando de calças. Enquanto nos beijávamos ele perguntou: - Cesar você quer fazer isso? Por um momento eu parei para pensar. Ele era o ex-marido da minha amiga, mas como ela mesmo dizia, queria que ele seguisse da mesma forma que ela estava seguindo. Então, respondi: - Sim, eu quero. Ele então tratou de tirar o restante da roupa e eu tirei a minha ficando apenas de cueca. Ele virou-me e passou a pressionar seu corpo contra o meu, beijando meu pescoço, orelhas... Foi descendo, quando do nada ele rasga minha cueca e morde minhas nádegas. Com a língua ele faz um dos cunetes que mais me deram prazer até hoje, tanto que cheguei a gozar. Veio ao meu ouvido e falou: - Mama teu macho agora vai. Com todo o desejo do mundo eu o mamei. Segurei em seu pau, fiquei lambendo enquanto ele gemia baixinho para que ninguém acordasse. O pau dele deveria ter uns 16 cm, não era tão grosso, então conseguia colocar inteiro na boca. Ele ia a loucura. Passou a foder minha boca, batia com o pau na minha cara. Fiquei chupando-o por uns 20 min. Até ele pedir para enfiar no meu rabinho. Fiquei de 4, mas ele pediu que eu ficasse de pé. Escorei-me no guarda-roupas, ele colocou a camisinha e iniciou a penetração. Doeu um pouco, pois já fazia um tempo que não fazia sexo. Passado um tempo me colocou de frango assado e bombou forte em meu cu. Logo em seguida me pediu que cavalgasse em seu pau. O que fiz com maestria. Com tesão a mil iniciei um masturbação e gozei em seu peito. Ao sentir a contração do músculo em seu pau ele também gozou. Cai no lado dele exausto, pensando no que a gente havia acabado de fazer. Ele foi ao banheiro, se limpou e eu o acompanhei até a porta. Antes de abrí-la nos beijamos e ele falou que não havia se arrependido de nada. Laura ficou sabendo quase um ano depois, pois eu contei. Ela ficou chateada uns dias, mas passou. Quanto a ele, ainda ficamos umas duas vezes, mas não fluiu, principalmente por causa de Laura