quarta-feira, 15 de junho de 2016

Garoto crente descobriu o sexo com o meu bumbum

Depois das fodas que eu relatei nos últimos contos, eu já me sentia a amante ninfeta do meu cunhado. Mas aconteceu um fato que mudou tudo. Dois dias depois da foda que contei no último conto, Felipe arranjou um emprego. Com isso, tudo ficava mais difícil, pois o pouco tempo que ele passava em casa, estava com a minha irmã. Depois de uma semana, ele me mandou uma mensagem no celular: "Saudades de comer esse cuzinho" Nem preciso dizer que meu rabinho começou a vibrar de tesão. Mas não havia oportunidade. Soraia, minha irmã, não desgrudava dele em casa. Eu já estava meio viciado em sacanagem. Tanto que tomei uma decisão radical: Precisava de um novo pinto pra comer meu bumbum. Mas quem? Eu não tinha as manhas, não sabia onde achar um parceiro, e, acima de tudo, morria de medo que alguém descobrisse. Tinha que ser alguém que não abrisse a boca, pois seria um inferno se meus pais descobrissem. Depois de muito pensar, encontrei um alvo: Lucas. Lucas era um garoto da minha idade, que morava na minha rua. A família dele era evangélica, super radical, não podiam fazer nada. Mas algumas vezes Lucas vinha jogar video game na minha casa, escondido. Se ele fazia isso escondido, talvez topasse fazer outras coisas. Fui até a casa dele e o chamei. Ele veio, e começamos a jogar. Eu não sabia por onde começar, como dar a entrada. Eu deixei ele jogando e perguntei: - Lucas, você vê filme pornô - Claro que não. - Por quê? - É pecado. Na nossa igreja não pode fazer essas coisas. - Mas você bate punheta? Ele não respondeu, ficou sério. Insisti: - Na nossa idade, todo mundo faz isso. Ele ficou em silêncio, mas acabou respondendo: - Tem vezes que eu bato. Mas é errado. Quando isso acontece eu peço perdão a Deus. Ele continuou jogando. Então eu dei um passo adiante. Peguei meu notebook e coloquei um video de sexo. Sentei ao lado dele, que deu uma olhada de rabo de olho, mas não falou nada. Provoquei: - Dá uma olhada, Lucas. Olha como ele enfia o pinto no cu da mulher! Ele deu mais uma olhada, envergonhado, e disse: - Você é foda, Edu. Vai acabar indo pro inferno. - Vou nada... As olhadas dele ficaram mais frequentes. Deu pra perceber um volume se formando debaixo da sua calça. Dei o golpe decisivo: - Lucas, vamos bater uma punheta? - Você é louco, cara? - Qual o problema? Eu não conto pra ninguém. É segredo nosso. Abaixei minhas calças. Meu pintinho estava duro e eu comecei a me masturbar de leve. - Vai, Lucas... você já tá de pau duro. Bate também. Ele não sabia se olhava pro filme que rolava no notebook ou se olhava pro meu pinto. - Edu, se a gente fizer isso, você promete que não conta pra ninguém? - Prometo... fica tranquilo. Então ele tirou o pinto pra fora. Era menor que o pinto do meu cunhado, mas com o tesão que eu estava, minha vontade era cair de boca ali mesmo. Ele começou a se masturbar lentamente. Foi então que eu me ajoelhei na frente dele, que reagiu assustado: - O que é que você vai fazer. - Relaxa, Lucas. Eu vou fazer só uma brincadeira. Se você não gostar, eu paro. Enfiei a boca no pinto do garoto, de uma vez só, pra não dar tempo dele reagir. Ele deu um gemido alto, meio de desespero e disse: - Para com isso, Edu... isso é pecado! Isso é pecado contra as leis de Deus! O que mais excitava era levar o garoto pro "mau caminho". Mamei caprichado, com gosto, mas devagar, pra que ele não gozasse rápido. Entre a religião e o prazer, ele gemia. - Aiiiii... aiiiiii.... melhor parar... a gente não devia fazer isso.... ahhhhhhhhhh... Como eu queria mais que uma chupeta, tirei seu pinto da boca e disse: - Lucas, eu vou te ensinar uma brincadeira bem gostosa. Mas tem que ser no banheiro. Vem comigo. - Mas e se alguém ficar sabendo? - Não vai! É segredo nosso. Eu praticamente tive que o arrastar pro banheiro. Ele estava com medo, mas excitado, pois seu pinto estava duro como ferro. Fiz com que ele tirasse toda a roupa. Tirei a minha, tomando o cuidado pra virar minha bunda carnuda pra ele. - Vamos entrar no chuveiro - disse eu. - O que é que você vai fazer? - Confia em mim. Abri a água e começamos a nos banhar. - Passa a mão no meu bumbum, Lucas. Olha como minha bunda é gostosa. Ele começou a apertar minha bunda, meio desajeitado. Tudo era novo pra ele. Então eu abri minha bunda com as mãos e pedi: - Esfrega teu pinto no meu rêgo. - Não... isso é pecado. - Não é não... é só brincadeirinha de amigos. Todo mundo faz isso. Só esfrega, vai... Ele começou a passar o pinto na entradinha. O prazer era indescritível. Sentir o calor daquele pinto virgem no meu cuzinho. Deixei o pinto dele encaixado e comecei a rebolar de leve. - Seu pinto é tão gostoso, Lucas... esfrega mais, vai... Ele não respondia. Sua respiração estava acelerada. Ele sentia medo, mas também gostava, pois seu pinto era uma verdadeira estaca de tão duro. Só faltava uma coisa. - Lucas, eu vou te ensinar uma coisa bem gostosa... Peguei um frasco de condicionador que estava no box. Lambuzei bem o meu cuzinho. Dei uma chupada gostosa no seu pinto antes de lambuzá-lo com o mesmo condicionador. Era o lubrificante que eu tinha à mão, então ia ser no improviso. - Encosta teu pinto bem no meu buraquinho... depois empurra. - Não... isso é errado. A gente já foi longe demais! - Só um pouquinho... é só brincadeirinha... Ele cedeu. Encostou e começou a empurrar, muito de leve. - Empurra, Lucas... empurra pra dentro do meu buraquinho... Com a experiência adquirida nas fodas com meu cunhado, deixei meu cuzinho bem solto. Senti a cabeça do pau entrando. - Vai... empurra mais... até o fim! Aquele pinto entrou todinho no meu rabo. Minha vontade era gritar de tesão. Poucas semanas atrás eu era o garoto virgem, e agora eu já estava ensinando, tirando a virgindade de Lucas. Eu me senti puta, vadia, e adorei aquilo. Ele era tão desajeitado que eu tive que pegar as suas mãos e colocá-las no meu quadril. - Agora vai metendo, pra dentro e pra fora.... assim, mete...mete na minha bunda. Ele foi metendo. Gemia, um gemido de tesão mas também de culpa. A única coisa que ele disse foi: - Ai meu Deus.... Eu não acredito no que to fazendo... Disse isso, mas não parou de meter. Eu empurrava meu bumbum pra trás, pra alojar aquele pinto até o último centímetro dentro da minha carne. De bunda empinada, mãos apoiadas na parede do box, eu me sentia a verdadeira fêmea. Ele acelerou as bombadas, e eu senti que ia gozar. Ele disse: - Aiiii.... hummmm... é melhor parar... senão eu vou gozar! - Não para! Não para! Mete mais... pode gozar dentro... goza! - Ahhhhhhhh.... ahhhhhhh eu vou... eu vou.... ahhhhhhhhhh... Ele empurrou até o fim, e eu senti sua porra me invadindo. Porra de leke virgem, crente, que descobriu o prazer de meter. - Não tira o pinto de dentro que eu vou gozar também! - ordenei. Acelerei minha punheta e gozei gostoso, soltando vários jatos de porra nos azulejos. Assim que eu gozei, ele tirou o pinto do meu cu. Minha vontade era beijá-lo na boca, mas eu sabia que aquilo seria demais pra ele. Ele lavou seu pinto, que estava todo lambuzado e saiu correndo do box. - Onde você vai? - Vou embora! O que a gente fez foi pecado! Tentei impedi-lo, mas não teve jeito. Foi questão de segundos e ele fugiu de casa, assustado. Depois disso, ele passou a me evitar. Quando ele me via na rua, entrava em casa. Eu não liguei. Sabia que ele devia bater umas punhetinhas pensando em mim, do mesmo jeito que eu bati pensando no que tinha feito com ele. O crente bobinho já não era mais tão bobinho

Na igreja descobrir a minha verdadeira vocação dar o cu...

Sempre fui um pouco afeminado, principalmente pela minha delicadeza, pra tentar me esconder comecei a frequentar uma igreja evangélica. Lá começaram um projeto de visitação aos presídios, fui convidado a participar. Íamos aos domingos, duas vezes por mês. Seis meses depois um membro da igreja me disse que estavam fazendo um trabalho paralelo e visitando uns presos durante a semana. Disseram que tinham alguns presos que precisavam de uma atenção especial e que eu tinha o perfil desejado por eles. Me senti lisonjeado. Pediram segredo pra ninguém ficar com inveja, afinal era um projeto recente. Em uma terça-feira pegamos um ônibus, quando chegamos no presídio, fomos revistados como de costume, um dos carcereiros olhou pra um dos membros que pelo jeito eles tinham arrebanhado mais um, ele riu e confirmou que sim. Esse tem cara de que gosta. Risos. Fomos até uma sala, haviam colchoes pelo chão e umas cortinas improvisadas, achei estranho. Logo em seguida entram três presos, fui apresentado a todos, mal encarados, sem camisas, barba por fazer. Fizemos duplas, meus companheiros disseram que iam orar com seus parceiros, fiquei com um mulato magro, de um metro e sessenta, meus companheiros disseram que eu podia orar bem alto que ninguém ia se importar. Fomos pra traz de umas cortinas, quando eu perguntei seu nome ele mandou eu chamá-lo de seu macho, o quê? Ele baixou o calção e pulou uma rola de 23 cm, eu dei um gritinho, ele falou que se eu conseguisse poderia de chama-lo de macho, eu disse que não, quando percebi escutei meus amigos gemendo , entendi o que acontecia, meu macho disse que eu só sairia dali depois dele gozar no meu cu. Levei alguns tapas, chorei, recebi uma rola na boca, depois dentro do cu, dei feito uma putinha, gemi, gemi, fui esporrado, chupei o pau do meu macho dei de frango, gozou na minha boca, engoli, ele saiu, tentei me vestir, dei de quatro novamente. Quando saímos meu macho disse pra eu voltar na próxima terça que seu saco já estaria cheio de porra pra eu beber, Meus amigos riram. Eles perguntaram se gostei, disse que sim apesar de sentir meu cu em brasa, eles disseram que eu tinha o perfil certo, que se fosse bem passivinha ele se tornaria meu grande macho. Fomos até a igreja , chagando lá o pastor perguntou como havia sido, eles me assustaram, dizendo ao pastor que o cliente havia adorado meter seus 23cm no meu cu. Ele disse que ficava muito feliz e nos levou pra um quarto nos fundos, onde tirou a roupa e nos mostrou sua pombona que revezou em nossos cus. Comeu nós três. No final disse que era pra ficarmos depois do culto, pois iríamos fazer uma oração só de varões. Quando terminou fomos novamente para o quartinho, no total haviam 15 homens lá fui enrabado por pelo menos 5 deles e chupei todos a mando do pastor. Virei a esposinha do meu macho e dei pra ele durante 5 anos, quando ele saiu se converteu e foi direto morar comigo, onde passou a me currar diariamente, inclusive com o pastor, acolhemos em casa um obreiro de 65 anos, que havia perdido a esposa mas não encontrava uma mulher para saciá-lo, disse ao pastor que estava até com vontade comer homens de tanto tesao que sentia. O pastor o aconselhou a seguir seu tesao, ele se assustou com aquilo, e o pastor informou que se ninguém soubesse não haveria mal, depois de duas semanas voltou ao pastor dizendo não tendo encontrado nem mulher nem homem pra se aliviar. Nisso entramos meu macho e eu, o pastor teve uma ideia e mandou que acolhêssemos o obreiro como um dos nossos, virou pra o meu macho e disse pra ele que quando chegássemos em casa era pra me botar em cima da cama de quatro, abrir meu cu e chamar o obreiro pra me currar. Disse também que aquele obreiro iria compor nosso relacionamento. Somo fieis obedientes, fui muito bem currado, 19 cm de rola dura e torta pra esquerda, um saco grande e pentelhudo. Passei a ser presenteado com muita pombada, meu macho deixou os pentelhos crescerem também, e começamos a viver com a aposentadoria do nosso obreiro. Não tenho uma prega se quer no meu cu. O pastor ainda me come na frente de meus dois machos. Há uma semana, depois de muito laceado, fiz minha primeira DP. Chorei, apesar de não ter nenhuma prega, desde da semana passada tenho os dois paus no meu cu, e o pastor já disse que que fazer também. Estou indo agora, meu macho está de pau duro e o obreiro sacudo está socando na minha boca enquanto tendo digitar essas palavras... Acabei de deixar meus varões na cama, consigo meter três dedos no meu cu sem resistência nenhuma. Vamos nos preparar para o culto. Acho que vamos trazer o pastor pra cá hoje. Será que os três vão querer meter ao mesmo tempo? Descobri minha vocação, dar o cu, dar o cu...

domingo, 12 de junho de 2016

Meu cunhado gilson

Estava para ter uma crise de fraqueza devido a tantas punhetas batidas na intenção de minha irmã Maria vendo as fodas dela com o Pastor roludo. As vezes ficava imaginando se ela era bipolar ou era realmente aquela puta safada das imagens, uma mulher que em casa era toda seria sisuda mandona, uma mãe exemplar, rígida com as filhas uma esposa tolerante cumpridora das obrigações do casamento, mas quando estava na igreja com seu Pastor dizendo que iria ter curso Bíblico se tornava uma verdadeira vagabunda, cachorra mesmo, boca porca uma puta profissional submissa. Não sabia mais o que fazer se entregava a meu cunhado as imagens e fodia com o casamento deles ou dizia a minha irmã que sabia e me queimava com ela. Na sexta-feira ao chegar do trabalho resolvi beber algumas pra relaxar e quem sabe encontrar alguma das amiguinhas de meu cunhado a fim de dá uma foda pra aliviar o stress, passei na oficina de meu cunhado e avisei que estaria no barzinho de sempre quando ele terminasse o serviço passasse lá. Fiquei bebendo minha cerveja e pensando em alguma solução, no que meu cunhado chegou, sentou ao meu lado pegou um copo e confidenciou que tava numa braba em casa, que minha irmã tava fazendo jogo duro já havia 15 dias que não queria saber de trepar, cada dia uma desculpa dor de cabeça, cansaço,que ele estava bêbado virava pro lado e dormia. Ele me disse que estava com os culhões cheio de gala que dava pra encher uma garrafa, rindo, me disse: vamos procurar umas gurias pra gente desabafar, preciso urgente de uma puta, falou. Saimos depois de tomar umas 6 cervejas e fomos a um inferninho de piranhas que tinha perto dali. Só que tava lotado de peões folga de pagamento as putas todas ocupadas. Resolvemos beber perto de casa e seguimos pra lá, no bar quase vizinho a sua casa paramos e pedimos duas doses, quando pedimos uma cerveja, passa minha irmã Maria e suas filhas para irem à igreja e nos viram, foi a gota que faltava, ela nos chamou à frente do bar deu um corretivo em mim e esculachou meu cunhado de irresponsável a vagabundo não faltou adjetivo, disse que nos dois éramos desocupados pecadores que iríamos arder no inferno essas coisas e se foi pra igreja, não antes de dizer a meu cunhado pra ele dormir no sofá que ela não iria dormir com bêbado nenhum. Rapaz logo quem dando lição de moral, uma puta safada corneira de marca maior cheia de razão, fiquei numa raiva que me deu vontade de entregar ali mesmo a verdade mas me contive, resultado já tava fudido mesmo enchemos a cara de cachaça remoendo a raiva. Fomos pra casa lá pras 2 horas da manhã os dois trocando as pernas, ao chegar em casa fomos direto pro banheiro urinar dividindo o vaso sanitário quase enrolando as picas foi que percebi o tamanho do pau de meu cunhado devia ter uns 25 cm vermelha com uma cabeça pontiaguda cheia de veias bateu um tesão estranho vendo aquela pica linda, ele foi tirando a roupa quase caindo na tentativa de tomar banho, procurei ajuda-lo tirando suas calças e cueca ficando com o rosto quase em sua rola ajoelhado no que ele disse: rapaz no atraso que tô vc corre perigo de pagar um boquete pra mim e sorriu. Levei na brincadeira segurei em seu pau e falei: paga quanto? rindo também. Levantei e levei ele até o box abrindo o chuveiro ele mal se aguentava em pé resolvi tomar banho junto com ele pra não cair nos banhamos ensaboei ele principalmente o pau discretamente, saimos e fui pro meu quarto me vestir pra dormir, ele foi ao quarto dele pegou uma cueca e algum cobertor e voltou pra sala a fim de dormir no sofá, sentou-se e ficou resmungando, voltei a sala ele estava nu com a cueca na mão, disse a ele cara vem pra cá dorme aqui no quarto dá pra nós dois, levantei ele e levei até a cama ele desabou já praticamente dormindo, coloquei as pernas dele pra cima da cama e tentei colocar a cueca em vão o bicho tava morto de bêbado já roncando. Bateu uma vontade de chupar aquele pau lindo, pensei vou arriscar se ele acordar paro fui alisando e punhetando sua pica que logo reagiu ficando dura, masturbei ele apertando seus culhões e ele roncando, fui abaixando aos poucos a cabeça em direção a seu pau lambi a cabeça da rola e fui beijando toda extensão até chegar aos culhões que abocanhei engolindo com gosto ele suspirou, parei continuei punhentando ele relaxou voltei a chupar agora toda a pica com vontade enfiava até sentir na garganta retirava chupava só a cabeça ele já arfava sentindo algum prazer a pica derramava um liquido fininho gostoso que eu sugava com gosto aumentei as chupadas com gosto punhetando e chupando por uns 10 ou 15 minutos aproveitando ao máximo chupei seus culhões enfiando a língua em seu cuzinho e voltei a seu pau que engoli completamente recebendo uma jorrada de gala na garganta quase que me afogo engasgando porém engoli todo seu caldo e ele gozando muito tomei todo seu leite deixando seu pau todo limpinho. Levantei e fui em direção ao banheiro a fim de bater uma punheta quando me deparei com minha irmã Maria na sala de braços cruzados me olhando com ar de reprovação. Gelei na hora, ela falou: vc acha isso certo? o que foi isso? já vinha acontecendo debaixo dos meus olhos? Porém antes que ela começasse o sermão falei: Foi a primeira vez e ele não tem culpa nenhuma o cara tá bêbado, não tá vendo? Ela tentou argumentar que era falta de vergonha, que não iria permitir tamanha sem vergonhice em sua casa com as filhas lá dentro. Argumentei que ela não era a pessoa mais qualificada para julgar ninguém e falei que sabia do seu caso com o Pastor e se ela não queria que acontecesse nada deveria primeiro dar assistência a seu marido pelo menos pra ele não descobrir nada. Ela levou um susto da porra colocando as mãos ao coração, sentou-se no sofá envergonhada se é que puta tem vergonha. Aproveitei que estava em vantagem e disse a ela que nada diria a seu marido e que não era viado apenas aliviei um bêbado e ela iria me aliviar, colocando meu pau em sua cara disse: chupa sua puta, eu ia bater uma punheta mas já que vc está disponível chupa! Ela retrucou; não pode sou sua irmã é pecado. Respondi. pecado uma porra, vc chupar a pica do pastor dentro da igreja não é pecado, chupar de seu irmão vai ser? chupa vagabunda me alivia já segurando sua cabeça e puxando ao encontro da pica, ela meio a contra gosto abocanhou minha rola que é relativamente pequena 19 cm e chupou com maestria engolia com prazer chupou punhetou, engoliu, lambeu,sugou meus culhões até me fazer gozar e muito engolindo toda gala deixando minha pica limpinha.Choramingou dizendo e agora o que será de nós? Você vai me chantagear até quando? Disse: não vou fazer nada, vc viva sua vida do jeito que quiser, mas assim como eu descobrir alguém irá descobrir também, fique esperta e de vez em quando me dê um pouquinho do que dá ao pastor e estamos quites. Ela falou tudo bem mas que fique entre nós, já que começamos vamos terminar levantando me puxou pelo braço me levando ao seu quarto, trancou a porta e disse então come meu cu bem gostoso que sou louca pra gozar pelo cu mas o pau do pastor é muito grande e grosso só faz maltratar, vem me fode gostoso meu irmão, empinando seu rabo enorme e lindo sobre a cama, partir com vontade meti em sua buceta pra dá uma lubrificada estoquei uns 10 minutos ela mexendo como uma vagabunda e pedindo pra meter em seu cu, meti com prazer naquela bunda até gozar de novo agora dentro daquele cu gostoso, caindo de lado agarrado a anca de minha irmã, adormecendo ali mesmo só acordando 8 da manhã. Minha irmã estava na cozinha, como sempre seria, minhas sobrinhas se arrumando pra irem ao colégio e meu cunhado tomando café com um sorriso estranho de canto de boca, me olhando com um jeito diferente. Será que ele não estava tão bêbado assim e sabia de tudo?

Meu primo casado me enrabou

Olá meu nome é Fabiano, moro na cidade de Fortaleza e esse é mais um conto real. Sou moreno, corpo em forma, pau de 20cm e uma bunda gulosa com poucos pelos. Algum tempo atrás meu primo Joaquim veio fazer um curso aqui no Ceará e pediu pra ficar hospedado no meu apto, economizando assim nas diárias pagas pela empresa. Ele sempre foi muito bonito: moreno claro, 1,80m, uns 75kg, corpo atlético, liso, 27 anos, casado. Ele chegou no domingo à noite, pois o curso seria durante a semana seguinte. Busquei-o no aeroporto e fomos direto pra casa. Sempre fomos próximos e logo começamos a conversar . Falou dos parentes, da mulher grávida, do trabalho etc. Chegamos em casa e mostrei o apto e o quarto dele, avisei que saía logo cedo e só voltava a noite do trabalho e como ele faria pra chegar ao local do treinamento. Acordei pra fazer café e como sempre fui de cueca até a cozinha com o pau meia bomba. Quando cheguei, ele já procurava o pó pra colocar na cafeteira. - Bom dia Fabinho. Ele olhou pro meu pau e disfarçou - Bom dia primo. Acordou cedo einh? - Não quero chegar atrasado no primeiro dia. Vim fazer um café antes de sair. - Deixa te ajudar. Coloquei o café na cafeteira, abri a geladeira e peguei pão, presunto e queijo e falei que poderia fazer sanduiches pra ele. Ele parecia meio incomodado por eu estar tão a vontade (risos). Passamos a semana na mesma putaria, eu chegando só de cuecas e ele esperando pra me ver e voltávamos a nos falar a noite. Na sexta-feira saímos pra beber juntos já que ele viajaria no sábado ao meio dia. Bebemos bastante e depois de conversarmos sobre muita coisa, começamos a falar de sexo: - Pow Fabinho, não aguento mais de tesão, faz um tempo que não transo por causa da gravidez da mulher, tá foda. - O que não falta é mulher cara. - Falta coragem. Como tu te vira? - Cara eu sou bi, então o que vier eu traço. - Caralho, sério? Mas tu só come né? - Rapaz tenho frescura não, quero é festa. - quem diria einh Fabinho, quem te vê jamais imagina que tu dá o cu. - E precisa de logotipo na testa porra? - Ahahah verdade. Ficamos conversando e bebendo mais um pouco quando resolvemos ir pra casa. No caminho ele dormiu. Quando chegamos em casa ele disse que não conseguia andar sozinho e o ajudei a chegar até o quarto dele. De vez em quando sentia que ele meio que se esfregava em mim, mas por achar que estava realmente bêbado, nem dei confiança. Quando cheguei no quarto, ajudei-o a sentar na cama e quando já ia saindo ele falou: - Peraí Fabinho, pega isso aqui. - O que? Cheguei perto ele esticou o braço, pegou minha mão e colocou no pau dele. - Me ajuda com isso Fabinho, tô cheio de tesão. - Para com isso cara, vai dormir... - Só uma chupeta Fabinho. Já foi me puxando e abrindo a calça, deixando a mostra o pau de uns 17cm com um cabeção parecendo um cogumelo. Me pegou mais forte pelo braço e quando ajoelhei puxou meu cabelo e encostou minha cara no pau dele. Cheirava a suor. Comecei a lamber o cabeção até botar tudo na boca e logo engolia o pau até a base arrancando gemidos de prazer dele: - Porra, que boca gostosa, chupa melhor que puta. Assim engole tudo. Ele deitou na cama, segurou minha cabeça e fodeu minha garganta com vontade, me fazendo engasgar por causa do tamanho da cabeça do pau. Quando já tava com a boca dolorida ele pediu pra me comer, mas fiz cu doce e disse que o combinado era só uma chupeta. Sai do quarto e quando ia entrando no meu, ele me agarra completamente nu, me joga pra cama e fala: - Vou comer esse cu sim, você não vai me deixar na mão. Foi arrancando minha camisa, mordendo meu peito e apertando meus mamilos com força, me fazendo gemer de prazer e quando percebi já tava nu com ele me beijando com força e brincando com os dedos no meu cu. Me fez ficar de 4, colocou uma camisinha, cuspiu na porta do meu cu e começou a forçar aquele cabeção contra meu cu. Como não tava conseguindo, segurou firme na minha cintura e meteu com mais força até que a cabeça entrou me fazendo gritar de dor. Tentei sair, mas ele segurou com força e começou a socar até enfiar tudo e logo metia com vontade. Segurou pelos meus ombros e meteu, meteu, chega eu via estrelas. Quando o cu já estava largo, me virou de frango e enquanto me comia, bateu uma punheta gostosa e vigorosa, que esqueci a dor e logo comecei a rebolar naquela pica. Não aguentei mais e acabei gozando com aquela punheta deliciosa. Ele continuou metendo até que ele tirou de mim, arrancou a camisinha e falou: - Vou encher tua boca de leite, puta safada. Fodeu minha boca e em pouco tempo começou a gemer e meter mais rápido: - Vou gozar porra... Engole toda minha gala... Tô gozandoooo. Era tanta porra que escorreu pelo canto da minha boca, me fazendo engasgar. Ficamos deitados um tempo até a gente se recompor e fomos tomar banho juntos. Ainda ficamos nos amassando no chuveiro e dormimos juntos naquela noite. No outro dia acordei com ele me sarrando, mas como meu cu tava dolorido, mamei até ele gozar novamente na minha boca. No caminho pro aeroporto ele agradeceu a estadia e falou que se soubesse, todo dia antes de eu ir trabalhar, me daria leitinho quente pra beber. Se quiserem trocar ideias entrem em contato comigo. Grande abraço a todos

O irmão da minha amiga..

Olá caros colegas, leio contos eróticos desde a época do Orkut, haha, porém só agora tive coragem de postar um pouco da minha história. Obviamente os nomes são fictícios e a história pode ser um pouco “floreada” porem é real. Vamos lá, me chamo Gabriel Zammar, tenho descendência libanesa, mas não tenho cara de árabe não, rs.. sou de Curitiba, porem com 7 anos fui para uma cidade do interior do Paraná e depois voltei pra capital onde a história ocorre e onde moro atualmente. Tudo começou em 2005 eu estava com 17 para 18 anos, quando voltei a morar em Curitiba pelo fato de fazer faculdade, digamos que minha família tem uma condição muito boa de vida de fato, então quando fui fazer faculdade de arquitetura tínhamos um apartamento na cidade onde fiquei um tempo até achar um lugar onde realmente eu quisesse morar, pois eu gostaria de uma casa. Era jovem, queria fazer festa, queria ter carro, não queria levar multa de condomínio, não é? Haha. Nesse início da faculdade conheci Ana, uma menina extremamente querida e nos tornamos muito amigos, ela era mais baixa, bem fofinha, menina tipo sapeca, muito bonita e sempre bem arrumada, assim como fiz várias outras amizades. Nesse tempo que fiquei pesquisando casas para comprar a Ana me ajudou muito, íamos com minha mãe, que por sinal passou um bom tempo comigo até eu me adaptar e tudo mais, pois eu não tinha carteira de motorista ainda mesmo que no interior andava sem carteira mesmo, sei que é errado, mas na época não dava nada. Mas voltando ao assunto, estávamos eu e Ana juntos em tudo. Um belo dia fui visitar a casa dela para conhecer sua família, natural, pois éramos muito amigos, então nesse dia conheci Rafael! Rafael era um pouca coisa mais novo, mais baixo que eu, bem branquinho, cabelo bem preto, “cara de piazinho” como falamos por aqui, até então eu já tinha tido brincado de troca-troca, feito bagunça com os meninos, mas nada nunca sério, inclusive tive namoradas e realmente gostava de mulheres. Mas esse garoto mudou muita coisa! Nos apresentamos e ele abriu um sorriso lindo que eu não esqueço, ele era muito fofo assim como a Ana e todos da família. Nesse dia eu olhava o Rafa, mas não sabia o que eu sentia, não sabia se era atração, se estava admirando a beleza dele, se era um carinho por ser irmão da Ana, enfim, fiquei muito confuso, voltei para o apartamento pensando nele, eu até tinha Orkut aquela época mas ele não, não tínhamos smartphones nem nada, era bem difícil. E a amizade com a Ana foi aumentado cada vez mais e a gente se vendo diariamente. Um dia resolvemos sair numa balada chamada James, era meio rock, meio alternativo e meio gls como descobri depois, hahaha. Sempre gostei de rock alternativo e topei na hora de ir com Ana, tivemos que dar um jeito pois tínhamos 17 anos ainda, demos nosso jeitinho que não vem ao caso. Era uma sexta feira, ficamos na fila pra entrar e quando entrei reparei que tinha esse ar gls, já comecei a ver umas meninas ficando, ai uns garotos ficando e o lugar era muito legal, hoje perdeu um pouco do brilho, mas até um tempo atrás era animal. Mas então, estávamos na James e eu e Ana, começamos a beber e uns carinhas deram em cima de mim, confesso que fiquei muito balançado, mas falei que não, que eu não curtia, mas na real eu tava adorando essa experiência de garotos chegarem em mim, era algo inédito. Eu era simpático com eles, mais por educação do que por atração e Ana pegava no meu pé e falava: fica com ele, olha que gato e eu dizia que ela tava ficando louca que eu não ia ficar, até que comecei a ceder um pouco e entrar na brincadeira, porém não fiquei com ninguém esse dia, fiquei com medo e não rolou. Mas fiquei me sentindo muito bem por Ana ter sido tão natural comigo, vi que ela realmente não se importava com gêneros, mas era tudo tão novo pra mim e começamos a ter esses temas em nossas conversas e me permiti ter meus devaneios e fui ficando cada vez mais curioso. Porem tinha algo que me atormentava, o Rafa, o jeitinho dele, o sorriso, ele era meigo, educado, e me dava atenção, eu estava ficando doido com isso, mas não queria transparecer e muito menos falar pra Ana sobre o assunto e jamais perguntar se o lindo do irmãozinho dela era gay. Queridos, preciso continuar depois, se curtiram esse início me avisem que posto mais, é longa a história, tenho bastante coisa pra contar, abraços a todos =D

Falei demais e tomei no cu..

Estava saindo do Rio de Janeiro em direção à Juiz de Fora(MG), quando ao passar de Tres Rios, ainda no Rio, senti o carro saindo de dianteira. Parei e pude perceber que o pneu dianteiro estava baixo, pois havia furado. Abri o porta malas para pegar o estepe percebi que não estava lá. Fiquei nervoso e comecei a reclamar, pois havia colocado o carro para fazer uma geral no bairro do Catumbi (RIO) e haviam me roubado o estepe. Fiquei revoltado, quando repentinamente me para um carro da Polícia Rodoviária Federal, e me saem dois policiais que pareciam de filme porno, aqueles taludos, com uma mala daquelas e bem fortinhos. Um loiro aparentando medir uns 1,85m, óculos escuros e cabelo curto. O outro, um morenaço, com uns 1,90m, cabelos bem curtos e um braço que parecia minhas pernas. Perguntaram o que havia acontecido, então respondi que meu pneu havia furado e que iria trocar. O moreno muito educado disse que deveria colocar o triângulo distante uns 15 metros para sinalizar, como manda a lei. Respondi que colocaria e fui pegar. Gente ...... fiquei bege, roxo e vermelho. Haviam roubado o triângulo também. Quando percebi o que havia acontecido, soltei um "PORRA!!!!!" bem grande, então o moreno retornou, o loiro ficou no carro. Me olhou e disse o que havia acontecido, eu muito puto nas calças disse que haviam roubado o triângulo. Ele deu um sorrisinho (lindo por sinal) e disse que todos que não tinham um, falavam a mesma coisa. Eu, que besta, no sangue quente falei que era sério, pois haviam me roubado o estepe e o triangulo. Teria que esperar o reboque da concessionária para me levar à um posto e comprar um estepe. Ele ficou me olhando e disse que infelizmente teria que me multar por falta de acessórios obrigatórios. Muito puto ainda, falei que estava cansado de tomar no cu sem ter prazer, que queria ver quando iria tomar no cu com prazer. Ele ficou parado me olhando e me pediu para repetir. Caí na real e disse nada não ..... Ele deu um sorrizinho e mandou eu repetir. Disse, nada não. Ele gritou. Carlos, chegue aqui. Carlos, o loiro chegou e disse, "o que foi Ronaldo...." Ele está sem estepe, sem triângulo e ainda disse que quer tomar no cu com prazer, pois sem prazer está cansado. Gelei! Carlos foi até o carro deles, pegou o estepe deles que era da mesma marca do meu, e trocou para mim. Quando terminou mandou segui-lo com o Ronaldo dentro do meu carro. Quando chegamos no posto da P.R.F., entramos e me mandaram sentar na recepção e foram para uma sala. Passado algum tempo, escuto. "Sr. Paulo Roberto, venha aqui por favor." A sala estava escura, e entrei, quando acabei de passar pela porta, a porta se fechou e a luz se acendeu, Carlos estava ao lado da porta e Ronaldo no outro canto. PELADOS!!!! Eu na maior cara de pau disse com espanto: O que é isso ??? Ronaldo, com a pica meia bomba, se encostou atrás de mim e disse: Vamos fazer você se fuder, mas com prazer. Mandou eu tirar a minha roupa, o que fiz de imediato, sentou-se numa cadeira e mandou mama-lo. Ronaldo tinha uma pica de uns 18cm e bem grossa, Carlos uma de uns 17cm e fina, mas com um cabeção que me preocupou. Ronaldo sentado e eu mamando, quando Carlos veio pagar um cunete, disse-lhe que estava suado e ele respondeu que assim que era bom, com cheiro de cu. Mamava meu cu e metia a lingua lá dentro enquanto Ronaldo puxava minha cabeça contra ele e eu quase engasgava com a pica lá na minha garganta. Ficamos na sacanagem durante uns 20 minutos e Ronaldo disse queria meter no meu cu. Mandou eu ficar de quatro na cadeira e veio por trás enquanto Carlos metia a pica na minha boca. Depois de uns 8 minutos, trocaram de posição. Quando já estavam satisfeitos de me comer, limparam a mesa e mandaram eu ficar deitado de lado. Ronaldo meteu sem dó em mim e ficou comendo com força e Carlos se deitou na minha frente e meteu meu pau no cu dele. Delirei, fui até as nuvens e retornei. Passado alguns minutos, Carlos saiu e Ronaldo me empurrou para a beira da mesa, enquanto Carlos deitava atrás dele e metia no cu dele. Achei o máximo, aquele morenão gostava de dar também. Para minha surpresa, depois de algum tempo, Ronaldo mandou eu me levantar e ficar atrás de Carlos. Levantei e dei a volta metendo no cu de Carlos. Fui nas nuvens, muito bom. Saimos da mesa e Ronaldo ficou de quatro na cadeira e mandou eu meter nele, o que não descuti, afinal é uma autoridade kkkkk Enquanto comia Ronaldo, Carlos veio por trás e meteu em mim. Meu cu estava ardido de tanto troca troca, e acabamos gozando. Carlos me colocou na cadeira, enquanto ele e Ronaldo tocavam uma e gozaram na minha cara, enquanto eu gozava sentado na cadeira. Ficamos sentados na beira da mesa descansando e fui me limpar no banheiro deles. quando retornei, eles estavam arrumados e se beijando. Cada um me deu um beijo e fui saindo, quando o Carlos perguntou se consegui dar o cu com prazer. Dei um sorriso e ele mandou eu pegar um pneu de um carro acidentado para seguir viagem. Depois do que aconteceu, quero ir sempre para Juiz de Fora pela BR 040. Espero que tenham gostado Beijos em todos

A primeira vez que meu pai me comeu..

Depois daquele dia nao consegui mais olha-lo com pai,ele parecia um homem estranho desses que a gente chupa e não vê nunca mais, mais nao era bem assim, ele nao era estranho era meu pai.. Passei o dia pensativo, entrei pra debaixo do chuveiro e me depilei dos pés a cabeça, nao havia um fio de pelo em meu corpo,depois que me depilei por inteiro eu me senti um passivo de verdade,minha bunda totalmente lisa, meu anus raspado e rosa, eu sentia ia acontecer, eu iria dar para meu pai.. Cheguei da faculdade a casa estava vazia, ele nao estava la, me preocupei pois ele saia do trabalho as 18, liguei e nao me atendia, ja era quase meia noite, quando ouço a porta bater.. Bebado com uma garrafa de cerveja na mao,se despiu e entrou pro chuveiro.. Perguntei.. -bebendo ate essa hora.. Ele aumentou o tom e respondeu.. -uai agora voce é minha mulher para dizer que horas posso chegar em casa.. Ele estava tonto, totalmente pelado deitou na cama e ficou vendo tv,depois desse sermao fiquei calado, me embrulhei de baixo da coberta e virei pro outro lado da cama.. Ele alevantou-se desligou a luz e deitou , minutos depois senti sua mao passar por entre minha cintura,ele virou-se e me abraçou por traz, confesso que senti um susto tremendo e um arrepio que nao explicar, cada vez ele se aproxima , foi quando senti o calor do seu pau por entre minhas pernas, senti um calafrio, e respirei ofegante,meu corpo estava imovel, o quarto escuro,senti sua mao abaixa minha cueca,meu pau endureceu, e seu caralho cresci por entre minhas coxas,tirei minha cueca e deitei de bruços, eu nao enchergava completamente nada, era apenas o escuro,senti seus dedos molhados de cuspi no meu cu,e cada vez que ele me tocava parecia que meu coraçao iria sair pela boca.. subiu emcima de mim colocou e senti o seu pau na entrada do meu rabo,forçando para entrar,empinei o rabo dei outra cuspida na mao e passei no cu e foi enfiando a cabeça,seu calor, seus pelos seu peso em cima de mim, me fazia suar,mesmo que ele forçasse para meter, seu pau ainda estava a metade,peguei um oleo que tinha no pe da cama, oleo de corpo e passei na entrada do meu rabo,e nesse momento ele enfiou seu pau todo para dentro de mim, senti o meu cu dilatando, e começou a bombar sem parar,eu tentava gemer baixo para que os vizinhos nao escutassem, e ele nao parava de socar,a sensaçao que eu tinha era que eu estava dando para outro homem qualquer , como a luz estava apagada eu apenas sentia,sua barba no meu pescoço seu saco batendo na minha bunda,seu suor escorrendo pela minha pele,o pau que me deu vida estava dentro de mim, ele gemia e falava coisas que eu nao intendia,por um momento ele falou o nome da minha mae, e gozou, me enchendo de porra,puxou seu pau e deitou, eu estava morto, suado, passei a mao no meu cu e estava aberto, dilacerado, a porra escorria alevantei e fui ate o banheiro me limpei e deitei.