segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Bilhete para um policial

Havia um rapaz muito branco fazendo exercícios naquela manhã. Ele deu algumas voltas no estádio andando e investiu numa corrida mole assim que passou em frente a nós. Nossa viatura estava estacionada numa área sombreada por uma grande árvore. Eu e Sebastião fazíamos o patrulhamento daquele lado durante três dias consecutivos antes de ir para outra área. Como era verão, sofríamos. O calor era quase insuportável, mas a sombra da árvore chegava a ser agradável quando havia vento. Era um oásis, eu pensava. Tínhamos sorte por aquele lugar ser tranquilo, movimentado por pessoas que tentavam levar uma vida saudável. Cheiro de protetor solar, sorvete, e grama esturricada por vezes, vinham na nossa direção. Tudo estava normal, portas da viatura abertas, Sebastião sentado no assento do carona mexendo no celular e eu andando pra lá e pra cá do lado esquerdo do carro. Muitas mulheres bonitas enfrentavam o calor, alguns jovens de skates e bicicletas passaram e uma lacuna de pedestres se fez. Foi quando eu percebi que o rapaz mole se aproximava novamente, com um ar de quem estava prestes a desmaiar. O jovem parou de correr e cambaleou na direção da nossa sombra. Estava muito suado, e parecia, apesar do ombro e testa vermelhos, que ele estava pálido e sem forças. lançou um olhar de desdém para mim, mas percebi que se tratava de uma busca por compartilhar a sombra sem ser incomodado, ou tentava não demonstrar impertinência enquanto trabalhávamos. No entanto o que se passou a partir de então demonstrou sua personalidade. Era um rapaz muito natural, mas um pouco dramático e ligeiramente sem vergonha. Imaginei que devia ter entre 25 e 30 anos, mas com o corpo ainda por se desenvolver. Certamente, de banho tomado e sem o aspecto enfermo daquele momento, ele era um rapaz formidável, belo e atraente. Deitou-se no chão do lado direito do carro, a cerca de 3 metros de meu parceiro, e retirou algumas coisas do bolso da bermuda - um lápis e um minúsculo livro - pelo que pude ver. Ficou olhando para a copa da árvore e disse alto para que eu e Sebastião escutássemos: - Senhores, me perdoem, mas acho que vou morrer aqui, tá bem agradável agora. O corpulento Sebastião era um jovem policial muito dedicado. Todas as oportunidades de ajudar alguém ele agarrava para dar o melhor de si. Era uma pessoa incrível, e minha parceria com ele despertava em mim um sentimento de proteção. Eu queria protegê-lo. Prontamente, eu fui até o rapaz e também o fez Sebastião. - Qual o problema, jovem? - Perguntei. Sebastião o observou por inteiro. - O calor! Tá difícil. Acho que eu vou morrer por espontânea vontade. Demos risada então. Me afastei um pouco e recostei no carro. Não se tratava de um enfermo, mas de alguém que não tinha noção do perigo que o calor traz. O rapaz parecia bem humorado. Mas Sebastião estava um pouco incomodado: - Não pode ficar correndo por muito tempo viu! E tem que beber muita água! - Sebastião se agachou pra ajudar o menino a sentar. É difícil ver por aí um policial tão gentil como este. Notei que ambos finalmente trocaram um olhar de reconhecimento. Sebastião se levantou e repousou as mão na cintura, olhando para baixo, ao lado do rapaz que o observou de baixo para cima e disfarçou o que me pareceu ser um ligeiro interesse em Sebastião. - Puxa, não quero mais morrer, não. - Disse o jovem. - Tá melhor? - Perguntou Sebastião ainda na sua pose inquisidora. - Tô sim. Só preciso recuperar a força. - Ta certo! - Sebastião veio pra junto do carro ao meu lado. Colocou o calcanhar no pneu de trás, dobrando a perna direita, fazendo a calça subir pelas coxas muito grossas, marcando seus volumes. Retirou do bolso o celular e continuou mexendo nele. Ficamos assim por um tempo. Tentei entender a situação. O Jovem sentado com os braços apoiados no chão olhando para frente de repente, torna a deitar ficando totalmente solto no chão. Sebastião largava o celular de vez enquanto e olhava para frente também, por cima do garoto, com um ar de seriedade admirável. Eu, um policial não tão corpulento como meu parceiro, mas forte e mais velho, sempre observador, notei que o momento estava suspenso. Não acabaria assim. Eles queriam dizer alguma coisa, mas não sabiam o quê. Estive, nesse momento, experimentando uma mistura de sentimentos, do ciúmes à curiosidade, afinal o homem ao meu lado era para mim muito mais do que um amigo. Sebastião era relativamente novo na policia, e estava se destacando como atirador. Eu o incentivava sempre a continuar, já que via o potencial dele. Mira precisa e olhos focados, ele só não era bom com palavras, ou melhor dizendo, não sabia se expressar. Era muito tímido e sua vida particular era uma incógnita. Eu quase casei há alguns anos, mas percebi que não era o que eu queria. Eu sou tido por todos como um policial bonitão que arrasa o coração de muitas mulheres. Tenho propensões bastante nobres com relação à relacionamento e amor. Sou protetor, dedicado e quando alguém consegue me encantar eu amo com facilidade. Mas o que havia em Sebastião era algo que eu não conseguia explicar. Eu via toda a sua beleza quando não via a de mais ninguém nos últimos anos. Ele era contraditório para um policial, muito contraditório. Éramos amigos no trabalho, e ainda mais próximos fora dele. Eu sempre expressava minha profunda amizade. Até pouco tempo atrás, eu não sabia se ele um dia se libertaria de sua timidez para que pelo menos me desse um fora a fim de esclarecer que entendia a minha intenção. Algumas poucas vezes eu pude perceber que ele tentava se abrir comigo, mas eu não insistia e ele logo deixava de lado. Há alguns meses, uma situação atípica e sem graça nos fez encarar um momento muito gay com outros homens. Eu soube, finalmente quais eram os gostos de Sebastião, e ele, os meus, mas nada mudou desde então. Apenas vivi ao lado dele tentando deixá-lo sempre confortável o bastante para que se quisesse falar algo, o fizesse sem medo. O rapaz sentou e olhou para mim, vagarosamente mirou então o Sebastião e pegou seu livrinho e o lápis, e recostou-se junto ao muro que havia atrás dele, deixando as pernas dobradas para apoiar seus objetos. Ficou assim alguns instantes, concentrado talvez numa leitura. Contornei o carro para conferir o rádio, sentei ao volante e fiquei. Então o garoto se levantou dizendo algo somente para Sebastião, mas pude ouvir: - Cara, obrigado pela ajuda, acho que vou indo já. Sebastião ainda apoiado no carro respondeu: - Ta certo campeão, beba bastante água! - Vou beber quando chegar em casa. A minha água acabou. Notei pela janela de trás que o olhar do rapaz era de desapontamento, como se ele não quisesse ir embora. Sorri levemente quando vi isso, não por maldade, mas porque achei o garoto muito expressivo nos olhos, enquanto Sebastião provavelmente disfarçava exatamente o mesmo sentimento. Talvez eu pudesse depois comentar isso e perguntar se Sebastião fora capaz de identificar esse olhar no garoto. Tentei imaginar a expressão de Sebastião nesse momento. Ele sempre fazia muito bem a barba que era muito bem preenchida por pêlos pretos. Seus olhos castanhos brilhavam sob as sobrancelhas espessas e macias que estavam quase sempre frisando uma dobra no cenho, o que combinava muito bem com o formato do topo da testa, com uma pontinha onde a franja se projetava para além do resto do cabelo raspado. O corpo, grande, de fácil crescimento anabólico, preenchia todo seu uniforme com ideal tamanho, sem deixar dobras ou sobras. Tudo nele ainda se encontrava na mesma posição, com o celular na mão, mas sem digitar nada. Provavelmente ele observava o rapaz a limpar a bunda das folhas e sujeira do chão. Era típico de Sebastião, quando ele queria algo com o qual ele não sabia lidar, como acreditei que era o caso, ele simplesmente travava, por isso me surpreendeu quando veio para o seu assento dizendo ao rapaz: - Espera um pouco! - Pegou uma garrafinha com quase nada de água que ele havia comprado antes e ofereceu ao rapaz. Aquilo me deixou ainda mais atento. - Não é muito mas já ajuda, você tá pálido ainda, bebe esse restinho aí! - Disse Sebastião passando a garrafa. - Poxa, valeu, não é quase nada mesmo (risos) mas eu agradeço muito… É bom saber que tem policiais legais como você por aqui. Deu alguns goles terminando o conteúdo, e tornou a agradecer. Notei que ele estava nervoso quando falou… colocou a mão direita no bolso e ficou assim por alguns segundos. -Quer que eu jogue fora pra você? - Bom, você que sabe. pode levar! - disse Sebastião. O rapaz ainda não parecia em boas condições, mas aprontou sua despedida, tirando a mão do bolso para apertar a mão de Sebastião. Num movimento errado e ligeiramente teatral, um pequeno pedaço de papel caiu no chão. Eu vi tudo do assento em que eu estava. O rapaz notou que percebi o papel, e com sagacidade bem humorada, o-recolheu do chão: - Opa, acho que deixou cair isso… ou talvez eu, sei lá…. Calma, sem pânico… - Colocou o papel na mão do Sebastião de maneira bem clara e se afastou alguns passos, nitidamente nervoso. Notei Sebastião abrindo o papel rapidamente: - Ah beleza! - Disse com algumas risadinhas em seguida. Abaixando a mão com o papel. O rapaz se curvou levemente se dirigindo a mim: - Obrigado, policial! - Tranquilo, jovem! Se cuida aí, hein! Não vá correndo! - Respondi com um sinal de positivo. - Pode deixar! valeu! - Disse o rapaz se afastando da sombra da árvore. Alguns metros à frente ele olhou para trás e notou Sebastião observando o papel. Um diminuto bilhete com texto não tão breve, pude perceber pelo tempo que Sebastião levou para ler. Altamente curioso, fiquei observando o rapaz se afastar e pelo que parecia, Sebastião também. Já bem longe, vi ele parando de caminhar. Passava a mão na nuca, e olhava pra baixo, recurvando as costas. Ficou nisso alguns segundos e então começou a se agachar com as mão para baixo, como se fosse se proteger de uma queda, Sebastião se endireitou ao lado do carro, com o corpo virado na direção do rapaz que nesse instante, sentou bruscamente no chão quente. Sebastião fechou a porta do carona dizendo eufórico: - Marcelo! - E correu na direção do rapaz. Fechei minha porta e liguei a viatura. A conduzi pelo calçadão seguindo Sebastião que disparou na frente se afastando bem. Chegando próximo ao rapaz, estacionei e corri para socorrê-lo juntamente com Sebastião que logo o segurou pelas costas, perguntando-lhe se estava bem. O rapaz estava totalmente mole. Sem forças, mas assenava com a mão tentando sinalizar um positivo pra gente. A outra mão segurava firme a garrafa vazia. - Talvez seja pressão baixa, Sebastião! - Eu disse mantendo a calma. - Hei, campeão, tá me ouvindo? - Mais ou menos… Acho que minha pressão… Não tô vendo nada! - Sebastião, senta ele no carro, temos que fazer o sangue ir pra cabeça rápido… - Sebastião entendeu o que eu estava tentando e prontamente posicionou o rapaz no assento dele com o corpo todo voltado pra fora, a cabeça baixa. Sebastião colocou suas mãos acima da nuca dele. - Nossa, acho que vou falecer mesmo! - Tornou a dramatizar o rapaz. - Vai nada, isso vai passar, olha só, o Sebastião está com a mão na sua cabeça, quero que você faça força pra levantar a cabeça e me ver, está bem? - Conduzi o rapaz. - Tá! O rapaz fez força com uma cara bem esquisita. Se esforçou bastante, e Sebastião o impedia de subir. Aos poucos ele foi recobrando a visão: - To começando a ver você… É! Você tá aqui! - Disse o rapaz colocando fracamente a mão no meu ombro. Notei de perto seus detalhes que agora me soavam graciosos. Barba por fazer, cabelo caído na testa e olhos estreitos e muito pretos, que contrastavam com a brancura de sua pele. Me tranquilizei e levantei. Sebastião não tirou uma das mãos da cabeça do rapaz. Observei ao redor e tudo estava ainda normal, algumas pessoas ao longe nos observavam. Minha atenção voltou-se para Sebastião. Ele estava tão próximo do rapaz que sua cintura quase tocava a orelha dele. Sebastião o observava com a mão ainda na sua cabeça, enquanto o rapaz limpava a mão, olhava para o chão e respirava profunda e ruidosamente. - Melhor? - Perguntou Sebastião. - To sim, nem sei como agradecer. - Respondeu cabisbaixo o rapaz. Parecia constrangido agora. Segurando a nuca do rapaz, Sebastião o perguntou se ele morava perto. - Moro sim, no final daquela segunda rua, e apontou para uma das ruas depois de um semáforo. - Podemos deixar ele lá, Marcos? - Sebastião me perguntou. - Claro que sim. Não podemos deixar ele aqui. - Não precisa, eu vou caminhando! Retrucou o rapaz. - Não, a gente te deixa em casa, e você, assim que chegar, vai comer alguma coisa salgada, ok? Afirmou sebastião recolhendo com cautela o rapaz do assento. O Rapaz resmungou algumas coisas e agradeceu pela carona, se levantando e indo para o banco de trás. Segui para a rua indicada trocando olhares de cumplicidade com Sebastião, que olhou para trás algumas vezes para ver o rapaz. - Acha que está melhorando? - Perguntou Sebastião. - To sim. De carro é bem melhor! - Brincou o jovem. - É mas pode ser bem pior se você estiver sendo preso. Já entrou num camburão? - Continuou Sebastião com um sorriso, olhando pelo vão entre os nossos assentos. - Não não! Eu sou um cara certinho… Notei pelo retrovisor que ambos se olhavam muito. Logo o rapaz começou a indicar o caminho e rapidamente chegamos em frente ao prédio em que ele morava. Um prédio pequeno e sem portaria. Ele desceu do carro com a chave numa mão e a garrafa na outra. E tentou uma nova investida a seu modo: - Agora são vocês que podem tomar água! Aceitam? - Não, agora não podemos. - Respondeu meu parceiro, que olhou para mim com um sorriso safado. Ele estava finalmente demonstrando suas intenções a mim sem vergonha nenhuma, e isso me deixou feliz. - Temos que fazer o patrulhamento. O jovem olhou fixamente o Sebastião. Foi um brevíssimo momento cheio de sentimento. Eu, com a viatura ligada, ao lado do homem a quem eu desejava a maior felicidade do mundo, vibrei com aquela conexão que parecia querer pegar fogo ali mesmo. Para minha surpresa, já que só me ocorria a idéia de trocarem um telefone ou coisa do tipo, Sebastião retirou levemente da camisa do uniforme o bilhete, e o enfiou novamente para dentro. Apertando os lábios, o jovem exprimiu um sorriso bem masculino, cerrando bastante os olhos que se mantiveram em Sebastião até o último momento possível enquanto seu corpo virava na direção da porta. Seguimos para o estádio. A conversa que se fez mudou tudo. Eu e Sebastião elogiávamos a beleza do jovem com certo machismo sem vergonha. Sebastião ria timidamente ainda, mas falou que receber um bilhete daquela forma era inusitado demais para deixar de lado. - Percebi esse bilhetinho aí! - Eu disse, querendo saber exatamente o que estava escrito nele. Sebastião hesitou bastante, começou a falar e logo ficou novamente retraído. Talvez tenha preferido manter o caráter sigiloso do bilhete, então só mencionou que no papel havia um número de telefone. - Só isso? você ficou um tempinho lendo! eu vi! - Eu disse pegando no joelho do meu parceiro. Sebastião segurou minha mão brevemente, com força, enquanto olhava pela janela. Quando soltou, eu retirei minha mão e fiquei em silêncio. - Vou ligar. - concluiu Sebastião, olhando para o seu coturno. Trabalhei cheio de ansiedade aquele dia. No dia seguinte, Ao encontrar Sebastião tratamos apenas de assuntos sobre o trabalho. Não demonstrei nada, nem falei sobre o dia anterior. Foi quando estávamos num momento monótono no final da manhã que Sebastião puxou o assunto que eu tanto queria ouvir. - Liguei pro cara de ontem. - Sério? Como foi? - Ele me chamou pra ir na casa dele. - Fique surpreso, e excitado com a conversa. Incentivei meu parceiro a ir, e o-confortei para que não se preocupasse com nada. Mas Sebastião revelou algo pelo qual eu não esperada. A conversa era tão excitante que tive que permanecer sentado no carro com a porta um pouco mais fechada. - Ele quer que você vá também… Pra assistir! Fiquei muito eufórico com aquilo. Pensei que eu não sabia se eu gostaria de ver Sebastião transando com outro cara, mas ao mesmo tempo eu queria muito vê-lo em ação. Eu não queria, afinal, impossibilitar meu parceiro de ter o que era obvio que ele queria ter. Então continuei: - Mas e você? O que disse pra ele sobre isso? - Perguntei certamente sem preparo para a resposta que Sebastião deu: - Eu disse que tudo bem. Fiquei um tanto chocado com aquilo. Vibrei de emoção, meu coração batia como seu eu fosse um adolescente. Aceitei o convite, dizendo me importar com o que ele preferia, e claro, definitivamente, tive que mudar de assunto para o caso de eu precisar sair do carro já que minha farda agora quase não segurava minha mala no lugar. Para minha surpresa, não tive que esperar muito para ver meu parceiro fodendo. Ao final do patrulhamento daquele mesmo dia, seguíamos para o prédio do rapaz. Sebastião estava risonho e fazendo piadinhas eróticas, mas eu percebia seu nervosismo. Fingimos estar averiguando uma situação e adentramos no prédio. O rapaz desceu para abrir a porta. Nos recebeu com um sorriso bonito e se apresentou para mim. Renan. Estava mais corado, e de cabelos molhados. Puxou assunto sem demonstrar a intenção que movia todos nós ali, e nos conduziu para seu apartamento calmamente. Ofereceu bebidas de todos os tipos se dizendo capaz de fazer coquetéis incríveis. Mas recusamos isso, infelizmente. Sebastião aceitou o cafezinho que o rapaz ofereceu e depois água gelada. Ficamos por alguns instantes conhecendo mais sobre Renan, seu ambiente, suas fotos. Em seguida, Sebastião seguiu o rapaz quando ele abriu a porta do quarto que, exceto por algumas pequenas bagunças, não tinha mais nadas a não ser a cama e um puff alto. Era um apartamento interessante, e bem masculino. Havia um cheiro de perfume que vinha das roupas jogadas numa cadeira na sala. - Eu nunca pensei que isso seria possível - Disse Renan. - O que? - Perguntou Sebastião. - Bom, primeiro, eu nunca fui tão assanhado assim pra fazer um convite desses. Ainda mais para dois policiais - Continuou o rapaz enquanto eu sentava no puff ajeitando a minha calça - Eu tô meio nervoso. Sebastião se posicionou com aquela pose inquisidora novamente, em frente ao rapaz, enquanto eu incitei ambos para melhorar o clima - Não precisa ficar nervoso, se não você desmaia e a gente vai ter que te salvar outra vez - sorri - Pode ficar a vontade vocês dois, eu não tô aqui. - Relaxa aí! - Disse Sebastião calma e suavemente olhando para Renan enquanto o conduzia com a mão sobre seu ombro para que ele se ajoelhasse de costas para a cama. Sebastião esfregou o rosto com a mão livre, olhou para o teto, esticou a coluna e ofegou… Eu reconhecia seu nervosismo. Mas era nítido que as safadezas que ele estava prestes a cometer eram de sua vontade, e talvez ele realmente não estava se importando comigo os observando. Renan estava abobalhado, não atendendo muito bem o que Sebastião disse, e observava suas reações como se fosse uma criança vendo um magico se preparando para um truque. Começou a se aproximar da cintura do policial. Nervoso mas sem hesitar, passou a mão sobre o pau de Sebastião. Eu não pude ver como estava o volume, mas fui informado logo em seguida. Renan arregalou os olhos ao tocar o cacete do meu parceiro e lançou um olhar risonho para mim, com a boca escancarada - A coisa aqui é bem avantajada! - disse com espasmos de tesão despontando pelo seu corpo. Olhou para Sebastião e o cheirou. Ajeitando-se no chão, começou a abrir o zíper da farda. Retirou o cacete de Sebastião e o masturbou momentaneamente, revolvendo-o em seguida com sua boca. Sebastião tornou a esticar a coluna e levantar a cabeça. Eu me inclinei no puff para ver melhor a cena, e abri mais as minhas pernas para dar espaço pro meu pau. Renan apertou seu rosto lentamente contra Sebastião. Estava colocando todo o pau dele em sua boca. Eu estava curioso para ver. Com os cabelos molhados sobre a testa, e a sua cor quase branca destacando-se do punho peludo de Sebastião, Renan permaneceu um longo momento saboreando, sua mandíbula estava muito aberta, e então afastou-se vagarosamente, enxugando a própria saliva, revelando um cacete não muito longo, mas excessivamente grosso e cabeçudo que se manteve estático em direção à sua boca. Sebastião olhou para Renan e segurou a cabeça dele com a palma de suas mãos, conduzido-o para chupá-lo novamente. Sebastião iniciou um movimento suave com o quadril, estocando carinhosamente a boca do rapaz. Renan apertava com força a farda nas coxas do meu parceiro, pareciam compartilhar de um tesão igual e extremo. Após alguns minutos, com o movimento aumentado, Sebastião estremeceu, e começou a gemer baixo, um som rouco e contido. Abriu um pouco as pernas e aliviou a pressão das mão sobre Renan, que o olhou diretamente nos olhos, ávido por seu esperma. O cacete, latejando e com as veias saltadas, esguichou a porra sobre o rosto de Renan enquanto Sebastião arfava em silencio, emitindo uma vibração grave pelo quarto. Renan saboreou todo o conteúdo que conseguiu, mas não viu os filetes de porra pendurados em seu queixo, bem como os filetes viscosos que iam desde suas têmporas até o entorno de sua boca, completamente lambuzada com porções densas de esperma bem branco. Meu cacete pulava em minha farda com o mesmo ímpeto. Sebastião e Renan permaneceram em suas posições, Mas meu parceiro tirou a camisa e recolheu seu pênis. ambos trocavam olhares extasiados. - Ainda estou com sede Renan, pode trazer água pra gente? - perguntou Sebastião levantando o rapaz pelas axilas. Renan passou a mão no peito de Sebastião e contemplou seus pêlos e apertou com fervor seu músculo grande dorsal. Estava impressionado com a beleza de meu parceiro. - Vou buscar, fique à vontade! Ao retornar, Renan estava com o rosto limpo. Fizeram uma pausa, bebemos água e nos distraímos um pouco, Sebastião, terminando seu copo, aproximou-se de Renan pelas costas e o segurou pela nuca, do mesmo modo como fizera na viatura. começou a tirar a bermuda do rapaz que completou o movimento, ficando somente de camiseta. O rapaz estava muito excitado. Sebastião o masturbou levemente, e o prendeu com seu braço grande, aproximando-o de seu peito. Beijaram-se. Renan tirou a camisa e em seguida começou a abrir a fivela do cinto de meu parceiro, que colocou novamente a mão na nuca de Renan e o guiou para que ficasse de quatro na cama, com a bunda na nossa direção. Sebastião abriu aquelas nádegas como se fossem as de uma garota virgem, ele fazia tudo com extremo carinho. Ajoelhou-se numa das pernas e começou a lamber o cu rosado de Renan. Sebastião segurou a mão de Renan e a puxou, dobrando o corpo do rapaz na minha direção: - Olha pro Marcos, Renan, quero que você fique olhando pra ele. Renan, com o rosto solto sobre o colchão, resmungou um "tá" baixo e gemido, com os olhos apertados e as sobrancelhas erguidas, revelando seu prazer. Minha excitação foi multiplicada. Sebastião estava quase estuprando o rapaz com a língua quando se levantou e retirou o resto da farda por sobre o coturno. Pausa para contemplá-lo com atenção. Sua bunda chamou demasiadamente minha atenção: Bem redonda e ligeiramente proeminente, justificando o acabamento de suas coxas grossas, de pêlos uniformes, tudo isso em um tom mais claro que a pele de suas costas e panturrilhas. Aproximou-se do quadril de Renan e olhou para mim. Compartilhamos um sentimento eufórico. Posicionou seu cacete entre aquelas nádegas e forçou lentamente. Renan me olhava mordendo o lábio inferior, e então abriu a boca em formato de "oh", fechando os olhos quando o pau começou a entranhá-lo, virou o rosto para o outro lado. Sebastião repetiu sua conduta anterior e puxou Renan pelo punho. Mantendo-se firme enquanto segurava Renan, repousou a outra mão nas costas dele e o afagou na linha da coluna. - Caralho! - Reclamou Renan com a respiração ofegante. Estava tentando não demonstrar, mas ser penetrado pelo cacete do meu parceiro, com tamanho calibre, parecia doer. Sebastião percebeu isso e retirou lentamente seu pau e pôs-se novamente a umedecer o cu de Renan. Mordeu suas nádegas, apertou suas coxas e seus pés. Levantou-se e voltou a penetrá-lo ainda com carinho. Renan usou as mãos para abrir sua bunda e esticou-se mais para permitir a penetração. Ele estava se esforçando. Aos poucos, a virilha de Sebastião aproximou-se daquelas nádegas brancas cujos pêlos estavam penteados com saliva. Começou a movimentar-se para tirar a tensão no ânus de Renan, que logo parecia relaxar. Seu anel rosado estava esticado num diâmetro excitante, e movimentava-se conforme o cacete reto de Sebastião entrava e saía, acompanhando o para fora, úmido e macio. Os pêlos deslizando sobre as grossas veias na lateral do cacete. Meu parceiro começou a aumentar sua força nas estocadas. Renan agora gemia com ardor, mas mantinha suas mãos segurando as nádegas abertas. Nesse momento, senti com mais atenção o cheiro que emanava daqueles dois. Era só perfume. Um aroma intenso de pênis e ânus, misturados à hormônios corporais inebriantes. A conexão no sexo foi novamente interrompida. Sebastião tirou seu coturno e subiu na cama, conduzindo Renan para que deitasse, e levantou suas pernas pelos calcanhares. Seu pau reto procurava sozinho o cu de rapaz. Renan me olhava como se quisesse chorar de tanto prazer, conferia-me. Observava meu volume e eu, atendendo ao seu olhar, por vezes ajeitava meu cacete na farda. Sebastião continuou a penetração com força. Inclinou-se sobre Renan apoiando-se com as mão na cama enquanto o rapaz segurava firme seus antebraços. O saco de Sebastião era rosado, estava inflado e redondo, batendo freneticamente na bunda de Renan. Deitaram na cama, e continuaram o sexo de lado. Ficaram de frente para mim, olhando-me fixamente. Renan não tinha outra expressão a não ser aquela da primeira penetração. Sebastião, agora que segurava a perna do rapaz levantada pela parte de trás do joelho, me olhava com um sorriso aberto. Retribuí sutilmente, somente o bastante para comunicar secretamente ao meu parceiro o meu êxtase em vê-lo em ação, e o quanto era admirável tal imagem. Eu e meu parceiro tínhamos nossos olhos conectados, enquanto minha visão periférica me trazia a imagem daquele cacete que mais parecia um braço arrombando fervoroso aquele rapaz tão fogoso. Renan, de súbito, levantou seu braço e estendeu sua mão na minha direção. Estava me chamando. Eu sorri para ele. - Não tenho permissão! - Indaguei . Então Sebastião começou a reduzir sua força, lentamente. Sorriu para mim e piscou. Levantei do puff e me aproximei pela lateral da cama. Em pé, apertei os lábios de Renan, afastei os cabelos caídos nos olhos, e puxei seu queixo para cima. Renan colocou logo suas duas mão em minha farda. Queria mais um cacete. Abriu o zíper, apertou minhas pernas. Então retirou meu pau forte e o abocanhou. Sebastião manteve as estocadas bem lentas e calmas para não desviar a atenção de Renan de mim. Apertou a cabeça do rapaz contra meu pau usando seu ombro e soltou suavemente sua perna, deixando-o encolhido de lado. Inclinou-se sobre a orelha de Renan sussurrando para deixá-lo ainda mais excitado. - Isso aí, campeão! chupa essa pistola de policial. Que gatinho lindo pedindo leite. Está gostando? Sebastião estava tão próximo da boca de Renan, e olhava tanto para o meu pau, que achei que ele iria me chupar também. Renan resmungava com a boca cheia e gemia longamente. Eu delirei de prazer, estava prestes a gozar. Renan soltou meu pau: - Que delicia, senhores! Nunca mais quero morrer. Quero vocês! Quero leite! Que delícia… Que delícia! Eu contemplei aquele momento vendo de cima aqueles corpos deitados e ligados. Sebastião puxou o queixo de Renan com a mão que estava por debaixo, segurou seu rosto e o beijou profundamente. Enquanto fez isso, ambos mantiveram seus olhos fechados, e nisso, com a outra mão, Sebastião finalmente pegou meu pau e o apertou com força, revolveu-o calorosamente. Em seguida, num só movimento, lento e progressivo, pressionou sua mão contra o meu corpo, esfregando-a da virilha até o centro do meu peito, parando ali. Sentiu as explosões do meu coração. Aproveitei esse instante para retribuir um cafuné no seu cabelo. Para mim aquele foi o ápice da noite. Parecia impossível ficar melhor. Terminando o longo beijo em Renan, Sebastião levantou-se e puxou o rapaz, colocando-o de quatro novamente. Renan avidamente voltou a me chupar, enquanto meu parceiro penetrou novamente em seu cu largueado. Olhou-me fixamente nos olhos - agora demonstrava uma expressão que eu não conhecia, misto de pudor e cumplicidade - eu não soube o que comunicar, então pisquei para ele, como ele havia feito quando Renan me chamou, ele deu um sorriso pequeno, e começou a estocar aquela bunda branca com toda sua energia. Renan me chupava e gemia alto. Agora era sua vez. Estava contorcendo-se de tesão. Sequer tocou seu pau e anunciou com dificuldade que estava gozando enquanto tentava se segurar em meu cinto. Coincidentemente, eu e meu parceiro gozamos logo em seguida. Preenchi a boca do rapaz com meu sêmen, e Sebastião preencheu seu canal retal. Pude ouvir o som mais intensamente molhado do sexo oral e anal que se seguiu por alguns segundos, e sentir o forte cheiro de esperma. Renan ficou em pé entre nós dois, com dificuldade, pedindo auxílio de nossas mãos para equilibrar-se. Foi ao banheiro para buscar uma toalha. quando fez isso, eu e meu parceiro nos conectamos novamente, um olhar longo e poderosamente desconcertante. Fiz questão de demonstrá-lo que meus olhos o admiravam por inteiro, que meu tesão viera dele, e não de Renan. Ele parecia tímido, não falou nada. Renan retornou rapidamente, e deitou-se. Convidou-nos a relaxar junto dele. Sentei-me ao seu lado, e Sebastião ainda assanhado, afagou as pernas e a bunda de Renan. Conversamos e rimos juntos, fizeram promessas de outros encontros. Não prometi nada, mas indiquei que talvez eu estaria presente, caso me chamassem. Dependeria deles. Logo nos vestimos e nos despedimos de Renan, que dedicou-se a enfatizar sua atração por Sebastião. Apesar de sentir-me apreensivo sobre o que Sebastião queria, não demonstrei mais nada a não ser satisfação. Assim que saímos do prédio, Sebastião parecia ainda eufórico pelo sexo e só comentou obscenamente seu feito. Passamos no estacionamento da delegacia para deixar a viatura e pegamos meu carro. Ofereci uma carona a Sebastião. Ele aceitou mas pediu que o aguardasse um pouco pois tinha que deixar algumas coisas no prédio. No caminho, como aquelas imagens ainda surtiam efeitos em meus níveis de adrenalina continuei o papo. - Lindo demais vocês dois juntos! Especialmente você, a forma como você fez tudo. - Obrigado! …Você olhando deixou o cara muito cheio de tesão, impressionante como apertava meu pau quando te via. - Ele gostou mesmo de você! - Completei. - Sebastião me olhou sem dizer nada. Não soube responder isso. Instantes depois suspirou e olhou pela janela. - Ta tudo bem? - Perguntei, atento à ele mais que ao volante. - Ta sim. Tô só pensando, se isso vai continuar acontecendo… - Isso o que? Renan dar loucamente pra você? - É… Com você junto. Olhando. - Acho que não, Sebastião. Ele gosta de você. O que aconteceu foi por causa do tesão daquele momento. Não quero planejar isso de novo. Vocês se conheceram agora. Deixa rolar cara… É assim que a gente descobre as coisas. Silencio novamente. - Confesso que acho que em parte foi bom por que você estava lá. - Disse Sebastião. Estava ligeiramente nervoso, e olhava somente para a rua. - Acho que vocês formam um casal bem completo. Na próxima vez não farei falta... - Não quero ser casal de menininho! - Interrompeu-me. Sebastião mudou desde que saímos do prédio. Estava mergulhando em pensamentos que eu não pude decifrar e demonstrava em sua voz um nervosismo claro, e um olhar errante. Chegando perto da casa dele, onde eu o deixaria para seguir embora, aproveitei o último semáforo para dizer algo que estava começando a doer em minha garganta. - Olha Sebastião, eu não sei qual é a tua vontade, nunca soube. Mas acho que você sempre soube qual é a minha. Eu quero te dizer uma coisa: Você precisa parar de dragar toda essa gentileza que você tem pelos outros para fora e deixar um pouco pra si mesmo. Você parece que não se esforça nem um pouquinho pra atender as tuas próprias vontades. Esse negocio de dizer que não quer ser casal de menininho, e ficar fugindo desse tipo de correspondência pode te deixar pra baixo, pode atrasar a vida maravilhosa que você nem sabe que poderia ter. Tem que experimentar os teus medos cara. Sebastião olhava para o próprio coturno, e consentia com a cabeça. - Eu vou te apoiar, sabe disso. Você não é só meu parceiro de trabalho! - Afirmei. Coloquei a mão em sua nuca e me aproximei dele, esperei que ele me olhasse nesse momento, mas tive somente um breve balanço de cabeça como resposta. Nos dias seguintes, trabalhamos normalmente. Não havia comentários, nem brincadeiras. Tive medo de ter estragado alguma coisa. Fiquei apreensivo a respeito da relação que Sebastião tinha comigo. Eu continuava a amá-lo, mas me foquei no que eu julgava importante, deixando os furtivos pensamentos de trabalho tomarem conta de mim. Tivemos ocorrências complicadas, conflitos da rotina, e nossa pouca cumplicidade verbal de antes minguou de vez, e transformou-se em algo que me chateou por muitos dias. Como Sebastião demonstrava certo esforço por omitir seus desejos, eu quase não pude notar que por alguns momentos eu o pegava me observando com um olhar entristecido. Eu tomaria uma atitude sobre aquilo em breve, conversando com ele, mas estávamos inexplicavelmente sem clima. Então, certa noite, eu estava em casa assistindo TV quando uma mensagem chegou em meu celular. - “Oi Marcelo, paramos de nos divertir juntos e isso tá me chateando muito. Seria bom poder aproveitar o pouco tempo que resta. Vou ser transferido. Um abraço!” A mensagem de Sebastião fez meu coração acelerar. Rapidamente eu escrevi para ele, e iniciamos uma conversa. Havia de fato pouco tempo junto com ele caso ele aceitasse a transferencia junto com os cursos que ele queria fazer. Disse que não iria para longe, mas me pareceu certo que aquilo era o prenuncio de que nossa relação encontraria mais dificuldades e talvez até acabasse. Senti-me mal por não estar com ele. A saudade já começava a fazer meu coração doer naquele momento, e eu tive necessidade de ser absolutamente sincero com ele. Revelando minha tristeza em perder a companhia dele, tive como resposta algo que havia passado completamente despercebido. - Marcelo, você viu o que eu deixei pra você, na sua carteira? - Não… - Respondi, indo pegar minha carteira. - Que pena… Eu achei que você veria… Ao abrir a carteira, percebi que uma limpeza era necessária. No meio de alguns comprovantes havia um papel dobrado. Foi estranho ver aquilo, um bilhete de Sebastião. Dizia: Não quero namorar menininho, quero um homem, como você. Desculpe por contar dessa forma… Fiquei perplexo. - Quando você fez isso? - Perguntei. - Faz um tempo já, uns dias depois do lance lá com o Renan. - Nem sei o que dizer… E como você mexe na minha carteira assim? Como fez isso? - Eu sei, me desculpe… achei que eu poderia, foi lá na delegacia. - Onde você está agora? - Na cabeceira da ponte. comendo um lanche. Levantei e vesti uma calça. - To indo aí! Sofrendo com o turbilhão de ideias, eu não conseguia pensar direito. As coisas vinham em minha mente e a aturdiam junto com a pressão no meu peito. Como pude deixar isso acontecer? Era tão raro uma declaração assim de Sebastião e eu simplesmente não vi. “Quero um homem como você!”. Essa frase martelava minha cabeça. Lembrei da frase de Sebastião quando saímos da casa de Renan: “Confesso que acho que em parte foi bom por que você estava lá.” Tudo foi se confirmando, e a demora em chegar na ponte me deixou tão nervoso que até comecei a dirigir com imprudência. O medo de chegar lá e não ver Sebastião era indescritível. Sebastião estava me esperando. Eu sempre fiquei nervoso ao vê-lo e dessa vez não foi diferente. Me aproximei calmamente. Tentei relaxar antes de dizer qualquer coisa. Meu futuro ex parceiro estava ali, diante de mim, sentado, com os cotovelos apoiados na mesinha de um Food Truck. Ele me olhou apreensivo. Demorou um pouco até falarmos. Apenas ficamos nos olhando, eu não conseguia sorrir. - Me desculpa por mexer na sua carteira? Me inclinei para falar mais baixo, mas a resposta que começou a se formar na minha cabeça se desfez quando abri a boca. Fiquei em silencio e o contemplei. - Vamos dar uma volta? - Perguntei. Sebastião pagou sua conta e saímos. Caminhamos pela orla da estrada e paramos quando chegamos no meu carro, as luzes da cidade cintilavam ao fundo, A noite estava estranhamente fria e quase nenhum carro passava naquela hora. O bilhete dele estava em meu bolso. Então o li novamente. O primeiro sorriso veio e o lancei para Sebastião. Estávamos sem falas. O único som era da brisa suave do vento fresco que estava começando a me deixar com frio, enquanto estávamos apoiados no peitoril da estrada que dava acesso à ponte. Então incitei uma crítica leve, pois no fundo eu estava incomodado com aquela situação. - Você vai ter que melhorar sua comunicação… O bilhete te faz parecer um adolescente perdido. - Eu sei. Eu sabia que seria meio cafona, mas foi a melhor forma que eu vi de te dizer que… Sebastião hesitou. - Dizer? Perguntei, olhando diretamente pra ele. Suas feições eram tão masculinas, que me distraíram momentaneamente, apesar da curiosidade pela resposta. À luz laranja de um poste velho, ele era ainda mais lindo e arrasador para mim. O bigode estava ligeiramente crescido, E seus olhos tremiam na minha direção junto com o brilho da cidade refletida neles. Sebastião se aproximou, estendeu um braço sobre meu ombro e soltou-se num abraço hesitante. Eu me ergui e o envolvi completamente. Rapidamente percebi que esta era a primeira vez que nos abraçávamos com certa tristeza. Foi um abraço forte, longo, e quente. Ao afastar vagaroso, ele roçou seu rosto no meu e me beijou. Eu estava aturdido… Não iria conseguir me segurar, mas me envolver ainda mais seria um problema daqui pra frente. Então terminei o beijo rapidamente. - Para onde será sua transferencia? E por que motivo? Sebastião esfregou o rosto com a palmas das mãos. - Me leva pra sua casa? - Perguntou. - Me fala! Pra onde você vai? Sebastião não me deu ouvidos, e insistiu. - Por favor, me leva pra sua casa? Contrariado, eu ofeguei e dei a volta no carro. Minha sala estava bagunçada, a TV ligada, e muitas luzes acesas. - Posso ficar aqui com você hoje? - Perguntou Sebastião. - Só se você me prometer que vai falar tudo o que eu perguntar. - Respondi incisivo. - Ta, mas podemos conversar só amanha? - Por que? - Porque eu to com saudade de você, Marcelo. Não tô com saco pra conversa… Por favor? Apesar do medo de ficar a primeira e última vez com Sebastião eu acabei fraquejando. Teria uma boa lembrança caso eu não o visse mais, afinal. Só teria que conviver com a saudade, então era melhor nem pensar nisso nesse momento. Sebastião me abraçou novamente. Mostrava-me sua força física ao fazer isso. Colocou suas mão em meu corpo, e notou minha ereção. Nos beijamos frenética e brutamente, enquanto adentrávamos meu quarto. Sebastião se ajoelhou, esfregou sua mão sobre minha calça e segurou todo o volume do meu pau que estava duro e estendido para o lado, e retirou sua camisa. Eu perdi a cabeça. Arranquei toda minha roupa, agarrei a nuca de Sebastião firme entre meus dedos e o puxei para junto do meu cacete saltado. A sua boca fez meu corpo estremecer. Sebastião cheirava meu pau como se estivesse fazendo um reconhecimento. O analisava e massageada, ora com a mão, ora com a boca. Chupou-me por um longo período. Sem retirar a boca do meu pau, ele se ergueu e abaixou sua calça. Então o puxei e o deitei na cama. Prendi seu corpo sob meus braços esticados e o chupei. Seu cheiro inesquecível era delicioso. E contemplei de perto aquele cacete excepcionalmente grosso. Apesar de sua vigorosa ereção, sua glande era macia. De fato, eu nunca iria esquecer isso. Sebastião me puxou pelo pescoço. Ante os beijos quentes e ásperos que quase geravam faíscas, ele abriu suas pernas sob o meu corpo, de modo que meu cacete encontrasse suas nádegas. Nos esfregamos com muita força. Nossos pêlos tornaram-se abrasivos. Puxei Sebastião e o coloquei de costas para mim. Meus olhos estavam vendo fantasmas, como se o cheiro dele me embriagasse. Abracei seu quadril e passei meu peito em suas nádegas. Beijei suas costas e mordisquei os músculos destacados pela postura dele. Sebastião se entregou excitante a mim quando lambi seu anus. Enfiou seu rosto em meus travesseiros para abafar seu gemido rouco e grave. Era delicioso demais. Levantei Sebastião e o virei para mim. Beijei sua nuca, seu ombro, sua boca… Então soltei-o suavemente sem interromper o beijo, e deitei-me sobre seu peito. Ajeitamos nossos corpos. Segurei seu pescoço com minhas duas mãos enquanto ele segurava minha nuca e minhas costas. A penetração foi quase sem querer. Ele me envolveu com as pernas, e nos concentramos no momento em que meu pau tocou seu delicioso cu. A expressão de Sebastião me atraía para o sexo. Ele estava entregue a mim. Agora, com o rosto dele junto ao meu, nossa conexão não era de modo algum problemática. Olhando fixamente seus olhos, senti o calor do seu reto acometer não só meu pênis, mas todo o meu corpo. Estávamos irremediavelmente grudados, e impossibilitados de soltar um ao outro. Estoquei Sebastião conforme ele me pedia com os olhos. Sem conversa, sem hesitação, sem medo. O tesão tomou conta de mim e logo comecei a sentir a iminência de um orgasmo. Eu suava diante de Sebastião. Com todo meu corpo explodindo em tremores prévios, Sebastião me segurou mais firme, e fez um sinal de positivo com a cabeça. Me convidando a deixar meu sêmen dentro dele. Seu nariz quase tocava o meu, num esforço contínuo para manter seu rosto próximo. Então comecei a gozar. Sebastião gemeu atento a mim. Senti a vazão da porra deixando meu corpo em estampidos quase dolorosos. Fiquei quente, e me ergui para respirar. Voltei a olhar Sebastião. Mantínhamos a mesma postura. Ofegantes, nós respirávamos o mesmo ar. Então, para minha total surpresa, Sebastião sussurrou de olhos fechados: - É mentira! Sem entender nada perguntei: - O que é mentira? - Não existe transferência nenhuma! Pasmei! Não houve a menor possibilidade de segurar meu choro. Eu me debulhei, fiquei até constrangido. Soltei-me em seu peito. Sebastião começou a ficar abalado com minha reação. Eu simplesmente não consegui lidar direito com aquele momento. Meu peito vibrava com um misto de raiva, alívio e alegria. Mas as lagrimas me desfiguraram e não me deixaram apto a dizer qualquer coisa. Sebastião segurava meu rosto, seus dedos preferiram enxugar minhas lágrimas e não as suas. Ele tentava me equilibrar entre os sorrisos fugazes e o choro que ainda vinha. Eu não sabia o que estava para acontecer. Não podia sequer imaginar que ao amanhecer do dia seguinte, eu contemplaria o corpo que me acompanharia todos os dias seguintes, que me protegeria para sempre. Eu não pude naquele momento realizar em minha mente bagunçada a diminuta idéia de que Sebastião veio a mim e me escolheu, mesmo que com dificuldade, para ser o homem dele. O beijei, com meu queixo trêmulo. Conectados, molhados, quentes e tão próximos um do outro, nós rimos pela graça sublime do nosso primeiro momento juntos.

Na oficina de um colega

Moro em Natal e o meu nome é Edydeo, e Sexta feira a tardinha fui no colega que é mecânico, cheguei, cumprimentei, e ficamos conversando, Ele falou que estava trabalhando, mas estava de pau duro e com tesão, com vontade de foder, e que nem conseguia trabalha direito, estava sem concentração no serviço, e pegando no pau dele por cima da bermuda me mostrou que o pau dele estava bem duro, realmente ele estava muito tarado, aproveitei e também peguei no pau dele por cima da bermuda, apertei para sentir o pau dele duro, ele riu, e me falou, "Você viu como ele está duro?" ele sabe que sou casado, mas quando vi aquele volume senti desejo de pegar nele, falei pra ele "quer que eu pegue mais ?" ele me falou vem pra cá, para os fundos da oficina, ele baixou a bermuda e a cueca, e aquele bichão duro estava armado, peguei nele gostoso e carinhosamente apertando ele todo, e sentindo a quentura dele na minha mão, pedi para ele lavar com sabonete bem legal e enxugar, ele lavou e veio, fiquei de joelhos e coloquei a cabeça na minha boca, fiquei brincando com a cabeça na minha boca, o pau dele é bem grande e grosso, enquanto eu brincava com aquela cabeça na minha boca eu rolava a lingua em volta, e eu estava achando gostoso, eu ja tinha chupado um colega meu mas ja fazia muito tempo, começei a introduzir o pau dele na minha boca e a chupar, tentando dar o melhor de mim, mas eu so consegui meter uns 3 ou 4 dedos do pau dele na minha boca, mas fiquei chupando e lambendo e degustando, ele tirou aquela delici de pau duro e ficou batendo com ele no meu rosto, perguntei pra ele se tinha algum creme, ele me falou que tinha somente creme de cabelo, fiquei em pé, e deixei o pau duro dele bstante lubrificado, tirei a minha roupa e fiquei completamente nu, me virei pra ele me escorando na parede e fiquei impinado e com as minhas pernas aberta, ele veio encostando aquela cabeçona na minha entrada, e foi penetrando lentamente, senti entrar a cabeça facilmente porque estava muito lubrificado, ele foi penetrando e eu me ajeitando facilitando a penetração, ele me segou me abraçando e empurrando toda, ai que delicia, senti o pau grande e grosso dele ir ate o fim, entrar todinho, senti que estava chegando na minha próstata, ai que delicia eu estava me sentindo fudido, e ele começou a socar e meter gostoso, fazia tempo que eu não sentia um homem me comendo gostoso, eu sentia o pau dele socando e me emrabando e eu sentia gostoso uma delicia, ele me abraçando com força e metendo, ele estava muito tarado e gozo e continuou um pouco me abraçando eu sentindo o pau dele saindo todo galado, senti ele tirando o pau e eu estava galado ele tem muita porra, eu sentir que um homem gozou no meu cú me dava uma sensação muito gostosa, ele tirou o pau e foi se lavar, fiquei ali com o meu cú todo galado e esperando ele, ele voltou com o pau dele lavado e ainda bambo, enxuguei melhor o pau dele e começei a chupar mais, aquela piroca grossa e gostos na minha boca, e ja estava dura novamente, peguei nela apertando, pedi para ele me penetrara para eu tocar uma punheta e gozar no pau dele, ele se encostou na parede com o pau bem duro novamente e eu vim pra ele me penetrar, ele me penetrou empurrando toda e eu nos braços dele começei a tocar uma punheta, ele com o pau duro dele todinho dentro e eu de pau duro tocando uma punheta e sentindo o pau dele la dentro na minha próstata e gozei, dei uma gozada daquela deliciosas parecia que eu estava gozando em uma buceta, não sou acostumado a transar com homem, ja trnsei com dois e faz muito tempo, eu tinha uma mulher que eu vinha fodendo com ela, mas acabou fazem 6 meses, e quando vi o mecânico me mostrando aquele pau duro grande, (mexeu comigo) ele não sabia que eu também estava carente, na verdade estava ele e eu carente, e agora não sei como vai ser, ainda não voltei lá, mas essa semana vou la e não sei como vai ser nosso reencontro estou somente imaginando, não sei se vai rolar mais coisa, contei pra voces porque na verdade foi delícia "adorei". Edydeo

Fazendo meu sobrinho de putinha parte final

Olá, me chamo Antônio, hoje estou com 41 anos, mas esse conto aconteceu quando eu tinha 32. Sou moreno, possuo 185 cm de altura, faço academia desde novinho, então sempre tive a atenção das mulheres e dos homens também e tenho 20 cm de pica. Essa é última parte do conto, me desculpe pela demora, o trabalho essa semana foi foda, se você não leu as outras partes é só procurar no menuzinho embaixo desse conto. Lembrando que essa história rendeu muitas coisas boas para mim e estarei contando aqui também. -Está preparado Rafinha? -Estou sim tio, tira logo meu selinho. -Calma garoto, cuzinho gostoso assim não se pode saindo arrebentando não, tem que ser comido bem gostoso. Terminei a fala com uma linguada, já conseguindo ir fundo naquela bunda e ele gemeu de tesão. Dei dois tapinhas na bunda dele. -Fica de quatro mlk, vamos começar. Ele ficou de quatro em cima da cama, me posicionei atrás dele e comecei a bater o meu pau na portinha do cuzinho dele. -Será que vai aguentar? -Ai tio...não sei...só sei que não estou aguentando mais de tesão...mete logo. -Calma mlk, você não tem compromisso depois daqui, temos todo o tempo. Fiquei roçando a cabeça do meu pau naquela portinha bem lentamente, o mlk já estava rebolando e eu ficava pressionando de leve a cabeça no cuzinho, mas sem fazer forçar pra penetrar só pra judiar do mlk. -Vai tio...mete logo. -CALMA PORRA (falei grosso com ele), sossega. Colei a frente das minhas coxas na bunda dele, e coloquei meu pau nas costas dele (o mlk estava de 4), peguei a mão dele e coloquei o dedo na cabeça do meu pau, e depois tirei minha pico, deixando uma “marcação” com o dedo dele quase no meio das costas dele. -Tá vendo esse ponto, Rafinha? -Sim tio. -Meu pau vai até aqui, se prepara. Peguei a base do meu pau, mirei a cabeça na portinha e comecei os trabalhos. Pressionei a cabeça, mas o cuzinho não estava aceitando. -Abre a sua bunda com as mãos! E assim ele fez, o cuzinho ficou mais exposto, peguei na cintura dele e comecei a empurrar ainda mais. -Ai tio...calma...ai... isso dói demais... Fui pressionando ainda mais, até que o meu pau começo a abrir território dentro daquele buraco apertado. -Aiii...porra...tá doendo pra caralho tio...espera... -Esperar o que Rafinha? Entrou só a metade da cabeça. -Porra tio. -Relaxa meu garoto. Fiz um carinho no pescoço dele e percebi que ficou mais tranquilo, aproveitei e dei uma socada de leve só pra enfiar a cabeça. -Aii...porra tio. -Pronto agora já foi a cabeça, o resto é só diversão. Fui enfiando bem devagar para o mlk não sentir dor, foi entrando aos poucos, nossa que delicia que era. Ele esta sofrendo de dor, mas eu estava adorando aquela buraco quentinho, pulsante e apertadinho, sentir as pregas dele se arrebentando foi uma delicia. Quando entrou a metade do meu pau (isso demorou uns 10 min), deitei de ladinho com ele sem tirar o pau de dentro. -Tá tudo bem Rafinha? -Tá sim tio, tá doendo, mas tá ficando gostoso. -Vou começar a foder, se tiver doendo me fala tá? -Ai... Ok.... Coloquei mais creme na parte do meu pau que estava pra fora, fiz o primeiro movimento de tirar o pau, não tirei tudo aproveitei e coloquei mais creme, e empurrei meu pau para dentro, bem devagar pro mlk sentir meu pau entrando. Fui devagar metendo, fazendo carinho no cabelo, na orelha e nos peitinhos dele. -Tá gostoso tio, nossa que delicia. -Tá doendo ainda Rafinha? -Um pouco, mas o tesão fala mais alto, ai tio...que delicia Continuei a meter bem devagar, ficamos nessa posição por uns 10 minutos, fiquei curtindo aquele mlk que tanto desejei, até que ele sentiu meus pelos pubianos na bunda dele. -Consegui tio... Aguentei tudo...ai tá uma delicia... -Boa mlk...e sabe qual é o prêmio (fui tirando meu pau, só deixando a cabeça no cuzinho). -Não tio...qual? -Isso. (meti meu pau todo de uma vez pra ele começar a se acostumar). -Aiiiiii (tampei a boca dele , os gritos dele ficaram com o som abafado, não tem situação melhor para um ativo, ver sua presa sofrendo na sua pica. E depois tirei a mão). -Doeu? -Não muito. -Se acostuma então, porque comigo a pressão é essa. Ele engoliu a seco. Comecei a acelerar o movimento, resolvi não tirar o meu pau todo, foder só com a primeira metade. Coloquei ele de quatro de novo, e comecei a comer aquela bunda com vontade, meu pau deslizava como se fosse uma bucetinha molhada e o mlk só gemia. -Vai tio...me come...tá uma delícia...nem sei como consegui aguentar. Eu só metia dando leves tapas na bunda dele, subi em cima dele e comecei a montar a minha eguinha que estava de 4, puxei o cabelo dele e fiquei dando tapas naquela cara de safado. Ainda com o pau dentro, me deitei e pedi pra ele cavalgar um pouco, ele começou bem devagar, mas fui ditando os movimento com a minha mão na cintura dele. -Isso mlk, rebola pro tio vai... Do nada o mlk tirou a minha mão e começou a quicar sozinho e a rebolar no meu pau. -Isso delicia, mas que putinha deliciosa (fiquei apertando os peitinhos dele que estava balançando com o movimento de sentada) vou comer esse cuzinho sempre, vai dar sempre pro tio? -Vou sim tio...é só você pedir...esse cuzinho é teu agora. -Era isso que eu queria ouvir. Abracei ele, coloquei de bruços na cama, nessa posição não tem pra onde fugir, meti muito naquele cuzinho. A cada estocada forte o mlk soltava um “ai” delicioso, eu empurrava ainda mais meu pau dentro daquela bunda gostosa. Fodi aquela mlk por durante 40 minutos. Quanto chegou na posição frango assado, que delicia que foi, é uma cena maravilho para nós ativo, comer uma putinha nessa posição e ver a expressão de dor misturada com o prazer. E era essa visão que o Rafinha estava proporcionando para mim. Os peitinhos balançando a cada estocava, eu chupava e beliscava aqueles mamilos rosa, fiquei fodendo nessa posição, dei um abraço de urso e o levantei junto ao meu corpo e comecei a comê-lo em pé, as minhas mãos segurando-o pela bunda, e ele me abraçando, alisou meu peito, meu abdômen e minhas costas. -Nossa tio... nunca que eu ia acreditar que estaria sendo fodido por um cara tão gostoso como você..nossa tio...vai...fode...enfiar até o talo...acaba comigo. Rafinha estava me deixando maluco, ele mesmo começou a ditar os movimentos, ele acelerou os movimentos da “sentada” (eu estava em pé comendo ele no meu colo), até que mlk gozou sem as mãos, sujou minha barriga toda de porra, e ficou gemendo que nem uma putinha. Parei de foder, tirei meu de dentro dele e coloquei ele na cama. -E ai ,foi gostoso? -Foi sim tio, obrigado. -Obrigado nada, agora falta eu gozar. Peguei ele pelo braço, coloquei na cama de bruços, abri as pernas dele, coloquei meu pau na direção certa. Soltei meu corpo, que delicia foi meu pau entrando de uma vez só, ele deu um gritinho, mas logo começou a gemer. Meti por mais 20 minutos, como eu demoro pra gozar, percebi que o mlk já estava cansado, aliás foi a primeira vez dele, então pedi pra ele mamar um pouquinho. Tirei o meu pau de dentro do cuzinho dele, tive aquela visão pela primeira vez, o cuzinho dele todo arrombado, acho que dava uns 4 dedos meu ali fácil. Deite na cama e Rafinha foi mamando gostoso. -Tá sentindo esse gosto putinha, é o gosto do seu cuzinho gostoso. O mlk mamava melhor que minha mulher, estava tão gostoso que logo pressenti que ia gozar, segurei a cabeça do Rafinha e pressionei ainda mais, fazendo meu pau ir até a garganta dele e gozei. PORRA, gozei gostoso, dava cada gemida e lembro que gozei uns 8 jatos de leite quente e grosso naquela boca deliciosa. Ele levantou o rosto pra mim, tinha leite escorrendo pelo canto da boca, abri os braços e ele deitou com a cabeça no meu peito. -E ai Rafinha, gostou da sua primeira vez? -Sim tio, doeu um pouco no começo, mas você foi paciente e fez com que ficasse gostoso. -Meu garoto, até que aguentou tudo né? Coloquei o dedo no cuzinho dele que já estava fechando. -Ai tio...ainda tá ardendo... -Calma ai. Levantei , peguei aquela pomada e comecei a massagear a portinha do cuzinho dele. -Devemos guardar essa pomada pra sempre Rafinha, foi com ela que isso tudo começou! -É verdade tio, seu pau me preencheu todo, estou até sentindo um vazio dentro de mim kkkkk Conversamos um pouco mais, adormeci com ele deitado no meu peito e meu dedo (agora da mão) entre a polpa da bunda dele. Já Rafinha dormiu segurando meu pau mole. Acordei com uma mamada deliciosa do Rafinha. Continua no próximo conto... brincadeira kkkk aquele final de semana, teve muita foda, mas nada de diferente, ainda foi ele se acostumando a tomar ferro no cuzinho. Mas ainda tenho muitas histórias para contar com outros novinhos, e com o próprio Rafinha, se vocês quiserem saber é só comentarem!

Fazendo meu sobrinho part 3

Olá, me chamo Antônio, hoje estou com 41 anos, mas esse conto aconteceu quando eu tinha 32. Sou moreno, possuo 185 cm de altura, faço academia desde novinho, então sempre tive a atenção das mulheres e dos homens também e tenho 20 cm de pica,logo embaixo tem uma foto minha de cueca, com meu pau meia bomba, ainda cresce mais ^^ Essa é a terceira parte do conto, se você não leu a primeira e nem a segunda parte é só procurar no menuzinho embaixo desse conto, essa será a penúltima parte. Essa história rendeu muitas coisas boas para mim. Ele abriu um sorrisão, e então ele virou ameaçando indo embora. -Ei... você pensa que está indo aonde? -Vou jogar vídeo game tio. -Que nada! Vai tomar banho comigo, quero fazer muita massagem nesses peitinhos. Ele abriu um sorriso e entrou no boxe e ficou olhando para mim nervoso. -E agora tio, o que fazemos? -Posso passar esse sabão em você? Vai ficar com a pele lisinha. -Tudo bem tio. Ele não tirava os olhos do meu pau, peguei o sabonete liquido, comecei a passar no pescoço dele, o sabão fez muita espuma, desci para o ombro e percebi que ele estava tenso. -Relaxa Rafinha, só está nós dois aqui e eu não farei nada que você não queira. -Tio, você vai querer me comer né? Olhei para ele com um sorriso. -É uma possibilidade, mas primeiro vamos curtir esse banho. Fui descendo minhas mãos para os peitinhos dele que é o ponto fraco, apertei de leve, botei minhas duas mãos em cada “seio” e juntei os dois, meus dedos começaram a beliscar aqueles mamilos rosadinhos dele que já estavam pontudinhos de tesão. -Rafinha, que peitinhos gostosos, são maiores do que muitas mulheres por ai. -Ai Tio, continua...tá gostoso...nossa tio que delicia...que bom que você gostou deles. Como estávamos um de frente para o outro e a água caindo sobre nossas cabeças, virei ele de costas, assim eu podia encoxa-lo. Estava com pau muito duro, ele deitou a cabeça dele no meu peito. Minha pica ficou colada nas costas dele e minhas mãos bolinando os peitinhos dele. Iniciei uns movimentos de vai-e-vem nas costas dele, o mlk continuava gemendo, virou uma putinha na minha mão, até que depois de uns 5 minutos nessa posição, a respiração dele começou a ficar ofegante. -Ai...vai...nossa tio...delicia.... (ele soltou um gemido alto). Rafinha tinha gozado dentro do boxe, nem tinha reparado que ele estava batendo uma punheta, estava tão bom as costas dele roçando na minha pica. Ele se virou e olhou para mim. -Desculpa tio, não pude segurar. (Ele falava de um jeito de quem fez coisa errada) -Relaxa Rafinha, gozar faz parte. -Muito obrigado tio, foi a gozada mais gostosa da minha vida. -Relaxa Rafinha, coloca uma cueca e me espera lá no meu quarto, tudo bem? -OK. Ele saiu do banheiro, se secou e foi para o quarto colocar uma cueca. Terminei meu banho, enrolei a toalha na cintura, meu pau estava meia bomba, mas ainda estava com um volume que deixaria qualquer passiva com água na boca. Entrei no meu quarto e deitei na minha cama enrolado na toalha. Até que percebo o Rafinha na porta do meu quarto. -Chega ai Rafinha, deita comigo. Ele subiu na cama ficando do meu lado, abri os braços, ele repousou a cabeça no meu peito (como fazíamos na sala) e comecei a bolinar os peitinhos dele. -Você tinha me perguntado se poderia fazer algo gostoso em mim, lembra Rafinha? -Sim tio. Quero retribuir o que você faz por mim. - Então, você pode começar tirando minha toalha. Ele se levantou como se fosse uma criança indo atrás do doce, foi tirando minha toalha bem devagar, até que o meu pau ficou livre, estava meio bomba caído para a esquerda, o mlk ficava olhando encantado para cada pulsação do meu pau. -Fica olhando não Rafinha, pode pegar se quiser. Ele engoliu a seco e concordou com a cabeça. Com as mãos tremendo, começou pegando na base do meu pau, disse que o meu pau era pesado. -Tio seu pau é muito pesado e grosso. Não consigo nem fechar a minha mão direito. -É mlk, é isso que você faz comigo, bate uma punheta pro o titio vai? Coloquei a minha mão em cima da dele e ensaiei uma punheta. Com movimentos suaves, aquela mão delicada e gordinha, estava deixando meu pau todo duro. Tirei a minha mão e resolvi curtir aquele momento. O mlk estava batendo uma punheta muito gostosa para mim, ficamos uns 5 minutos nessa e ele não cansava. Colocou as duas mãos: uma na base e a outra perto da cabeça do meu pau, e começou a acelerar o movimento. -Tá gostoso tio? -Tá sim Rafinha, o tio tá gostando... que delicia. -Minha mão tá toda melada, fica saindo melzinho do teu pau. Olhei para ele com cara de safado. -Se quiser experimentar, é só por meu pau na sua boca, deve ser gostoso. Ele olhou espantado para mim. - Vai Rafinha, faz isso para o titio? Ele fez sinal positivo com a cabeça, deitou entre as minhas pernas, quando eu ia começar a ensinar a ele mamar sem me machucar com os dentes (minha mulher demorou 6 meses pra aperfeiçoar a prática) o mlk pegou o meu pau com a mão direita, e com a boca começou as chupar as minhas bolas (que são grande ahaha sou sacudo) nossa estava uma delicia, se os peitinhos é o ponto fraco do Rafinha, os ovos são os meus. Me levantei e disse: -Calma Rafinha, deixa eu te ensinar. O mlk empurrou meu tronco me fazendo deitar de novo. -Calma ai tio, agora é a minha vez. Rafinha começou a colocar uma bola na boca, depois colocou a outra e depois colocou as duas juntas, estava uma delicia. Depois com a língua, como se fosse um sorvete, ele foi da base do meu pau até a cabeça, deixando minha pica toda molhadinha com a baba dele, em seguida foi descendo pra base do pau só com a pontinha da língua seguindo todos caminhos das veias, (ele estava chupando só a parte de trás da pica, e tenho muita veia do meu pau). Depois foi subindo de novo, chegou ao freio do meu pau e começou a lamber. Ficou uns dois minutos lambendo só essa parte e comecei a ter leves contorções de prazer. Do nada, o mlk abocanhou a minha pica, conseguiu até chegar a metade e não aguentou mais, nossa que delicia foi sentir aquela boca toda molhadinha. Ele rodeou, com a língua, toda a cabeça do meu pau e começou um boquete maravilhoso. Depois que eu fui cair na real. -Essa não é a primeira vez que você chupa um pau, né Rafinha? Aquele rostinho meigo que ele tinha se transformou numa putinha insaciada. - Não tio. Já tenho treinado algumas vezes por ai. -Pude perceber. Não tá arranhando meu pau com os dentes... mas vai continua... que está uma delicia. Rafinha abocanhou meu pau e iniciou uma chupeta maravilhosa, nossa que boca gostosa era aquela. -Rafinha, tira essa cueca. Você pode tirar pro tio? Ele fez sinal de sim com a cabeça. Rafinha ganhou meu respeito como putinha nesse momento, ele tirou a mão do meu pau, mas não tirou a boca. Abaixou a cueca com meu pau na boca e depois jogou ela para mim. Brinquei um pouco com a cueca e depois joguei no chão e dei um leve sorriso. -Rafinha, agora quero outro favor. -HUMM... (ele tirou a minha pica da boca) fala tio. – ele limpou a baba que estava escorrendo no cantinho da boca, olhando para mim com cara de safado. - Que carinha de putinha que você tem! (Dei uns três tapinhas de leve na cara safada daquele mlk)Eu quero ver essa tua bundona. - Como vamos fazer isso? - Vamos fazer assim, como já estou deitado, você vem e deita em cima de mim, mas invertido (estava ensinado o 69 para ele, isso é, se ele já não soubesse o que era), ai tu fica com chupando o meu pau e eu fico olhando essa tua bundona, já que ela vai ficar perto do meu rosto. -Tudo bem tio. E assim ele fez. PORRA, mas PORRA e de novo, PORRA. Que visão maravilhosa era aquela, fico só de pau duro em lembrar daquela bunda tão gostosa. Rafinha estava com as pernas abertas e com o bumbum para o alto na minha cara, era todo branquinho com um pouco de pelugem negra em toda bunda. Comecei alisando a nádega direita, a minha mão não conseguia segura-la toda, botei minhas duas mãos, uma em cada nádega e comecei a brincar. Empurrava uma contra outra, fazendo o cuzinho sumir e aparecer. E que cuzinho lindo, era rosinha, as pregas todas intactas, com um pouco de pelo em volta. O cuzinho do Rafinha parecia ser delicioso e minha boca começou a salivar. Ele poderia estar chupando alguns paus por ai, mas aquele cuzinho era virgem com certeza. -Nossa Rafinha, que cuzinho gostoso...isso continua chupando, esse pau é teu agora...nossa que delicia...posso brincar com teu cuzinho? Posso? -Pode sim tio, nunca dei minha bunda pra ninguém, e nunca brincaram com ela, você será o primeiro. Não tem sensação melhor do que tirar o selinho de alguém, e tirar o selinho daquele cuzinho seria como ganhar na loteria. Comecei a passar meu dedo indicador em volta do cuzinho dele, fiquei rodeando e ele começou a rebolar, era um sinal para continuar. Coloquei meu dedo no cuzinho dele e comecei a esfregar (sem enfiar), fiquei esfregando meu dedo para cima e para baixo de maneira rápida, alguns gemidos abafados começaram a ecoar pelos meus ouvidos (ele estava com a minha pica na boca, chupando deliciosamente). Comecei a esfregar meu dedo ainda mais rápido, deixando o cuzinho mais quente ainda com os movimentos, e ele gemia pedindo mais. Tirei o dedo, e pude ver aquela belezura de cuzinho piscando para mim. Não aguentei, era o convite. Botei a minha cara no meio daquelas polpas que desejei toda noite que via aquele mlk dormindo e iniciei um cunete naquela bunda cheirosa e de pele macia (ele tinha acabado de tomar banho). Iniciei os trabalhos com a língua, estava quentinho, Rafinha gemia cada vez mais alto e rebolava na minha cara. Comecei a foder o cuzinho dele com a ponta da minha língua, na hora ele parou de mamar. -Nossa tio...fodendo meu cuzinho com essa língua gostosa? -Tá gostando putinha? -É muito bom tio...porra, se eu soubesse que era tão bom, já tinha deixado alguém fazer. -PORRA (dei um tapa de leve na bunda dele), para de mamar não putinha, deixa meu pau bem molhado para entrar nesse cuzinho. -É muito grosso tio, vou aguentar não. Levantei meu quadril e coloquei meu pau perto da boca dele. -Cala boca e chupa meu pau, que do resto cuido eu. Ele então colocou meu pau na boca e voltou a mamar gostoso e eu fiquei fodendo aquele cuzinho com a língua. Então comecei a enfiar o meu dedo indicador, Rafinha rebolava com muito mais vontade. -Quero ver você rebolando assim no meu pau. Fiz força para o meu dedo entrar porque o cuzinho do Rafinha era muito apertado. Que sensação boa. Ficar sentindo a pulsação interna do Rafinha com o dedo, o cuzinho dele piscando e engolindo ainda mais o meu dedo, que ia mais fundo, Fiquei penetrando aquele cuzinho virgem com o dedo, quando entrou o meu dedo inteiro, comecei a foder aquele cuzinho. Rafinha gemia com meu pau na boca e em seguida comecei a enfiar o dedo do meio, e depois o anelar. Aquela putinha já estava pronta para receber minha pica. Dei uma tapa na bunda dele para ter a atenção. -Se prepara Rafinha, está na hora de levar ferro. -OK, Tio, mas faz devagar tá bom? -É claro, agora fica de quatro para o teu tio, quero colocar um pouco de creme nesse cuzinho para o meu pau entrar com facilidade. Ele assim fez, o mlk estava se tremendo todo de excitação e ansiedade.Dei um tapinha na bunda dele. -Relaxa Rafinha, só vai doer um pouquinho,é só fazer do jeito que eu falar que você vai ficar querendo mais. Peguei o creme, coloquei um pouco na portinha no cuzinho dele, espalhei com o dedo e enfiei o dedo com creme pra lubrificar a parte interna. E em seguida coloquei creme no meu pau, deixando ele todo lambuzado pro mlk não ficar aterrorizado na primeira vez. -Está preparado Rafinha? -Estou sim tio, tira logo meu selinho. Continua no próximo conto... O próximo conto é o ultimo, mas escreverei outras histórias, fiquem ligados e se você gostou do conto, vote e comente. OBS: Estou há três anos sem comer o Rafinha, ele agora é casado, mas essa semana avisei para ele que estou escrevendo nossas histórias, mandei o link e ele disse que curtiu muito, e que adorou os comentários kkkkkk vamos torcer, quem sabe rola um revival (É claro que eu contaria aqui)

Fiz meu sobrinho de putinha part 2

Olá, me chamo Antônio, hoje estou com 41 anos, mas esse conto aconteceu quando eu tinha 32. Sou moreno, tenho 185 cm de altura, e faço academia desde novinho, então sempre tive a atenção das mulheres e dos homens também, e tenho 20 cm de pica. Essa é a segunda parte do conto, se você não leu a primeira parte é só procurar no menuzinho embaixo desse conto, não sei quantas partes serão porque essa história rendeu muitas coisas boas para mim, então se gostar desse conto dê o seu voto e comente ^^ Logo depois que a minha família saiu, ficando eu e o Rafinha na sala, como de costume, coloquei minha mão em volta do ombro dele e comecei a brincar com os mamilos dele, ficaram durinhos e ele ficou gemendo que nem uma putinha, tirou a minha mão e perguntou: -Tio, eu gosto de como você brinca com os meus peitinhos é muito gostoso, mas é sempre você que faz em mim, será que tem alguma coisa que posso fazer em você pra você também sentir esse negócio gostoso? Fiquei boquiaberto, sorri pra ele e disse: -É claro que tem. -Sério tio? Posso brincar com seus peitos também? Fiquei abismado com aquilo, será que o Rafinha era tão mimado a ponto de não saber nada de sexo? Ele já era jovem, na idade dele já estava comendo muitas novinhas, aquele mlk estava tirando onda com a minha cara, só podia ser isso, mas depois lembrei que ele não tinha pai, então consegui aprisionar meu lado animal, e meu lado paizão “saiu da jaula” kkkkk -Rafinha, você já está bem crescidinho, você tem aulas de orientação sexual na escola? -Não tio, minha escola é pública, falamos muito mal sobre sexo em matéria de procriação, nas aulas de Biologia. -Então você nunca teve a conversa com tua mãe? -Não tio, ela tem vergonha...e eu também. -Entendi, eu já conversei com o Rafinha, até dei umas camisinhas para ele, já deve tá comendo algumas novinhas por ai, e você? Tem que tomar cuidado pra não pegar doença. Ele ficou quieto e com vergonha, ficou olhando para o chão e começou a ficar vermelho, pude entender os sinais dele. -Então você nunca fez nada? -Não tio, tenho muita vergonha em chegar nas garotas. E quando tento conversar com algumas, os meninos ficam me zoando, dizendo que estamos conversando sobre sutiã. Realmente não sabia o que aquele mlk estava passando, uma adolescência perdida por causa de uns idiotas que só sabem bater punheta. Tinha até esquecido os meus desejos, só queria ajudar aquele mlk, que era quase um filho para mim. -Rafinha, fica tranquilo, cada um tem seu tempo, em breve você irá encontrar uma garota legal. Mas qualquer dúvida sobre sexo, você pode perguntar para mim. -Tudo bem tio, você é muito legal sabia? – nisso ele mesmo colocou minha em cima dos peitinhos deles, então comecei a fazer carinho. -Você gosta realmente disso né Rafinha? -Sim tio, hummm, posso te fazer uma pergunta? -Pode sim -Como é um corpo de um homem adulto? -Como assim Rafinha? -Como é o corpo de um homem? Como é um corpo de um homem adulto pelado? Quero saber como é que eu posso ficar. Eu engoli a seco, o mlk estava querendo me trazer de volta pra putaria ahahah, mas era tão inocente, naquela época nem todos tinham acesso a computadores, mas existiam aquelas lan-houses, então o mlk não tinha acesso a pornô. -Se você quiser eu posso tirar a minha roupa para você vê, afinal somos homens não precisa ter vergonha. -Po-po-pode sim tio. – quase se engasgou ele. Eu tirei a regata (tem uma foto minha no anexo, na época eu era mais bombadinho, mas não perdi o talento ainda kkkkkk), e ele ficava olhando para cada detalhe do meu tronco, então ele apertou o meu braço. -Tio, você é muito forte, sua barriga é parecida com as dos meninos do colégio, tanquinho né? -É sim Rafinha, faço academia todos os dias, desde os meus 14 anos, tenho tanquinho e até hoje conservo. -Se eu for pra academia, posso ficar assim também? -É claro Rafinha, com dedicação você pode tudo, agora posso tirar o short? Ele começou a ficar nervoso e vermelho. -Pode sim tio. Tirei meu short, estava com uma cueca branca que estava bem recheada com a minha pica meia bomba, me levantei e fiquei de pé na frente dele. -E ai Rafinha? Gostou? Seu tio não é novinho como seus amigos de colégio, mas eu me cuido muito. -Suas pernas tio, são muito grossas, as minhas também são, mas é tudo gordura, a tua não. Posso passar a mão? -Pode por a mão em tudo, menos na minha área branca aqui (apontei pra cueca, tinha que parecer um pouco difícil kkkkkkk) Ele parecia decepcionado, se levantou e começou a passar a mão na minha coxa esquerda, eu sentia a mão dele suar de nervoso, ele passeou sobre toda a minha coxa, apertava, ia com a mão até a minha cueca, olhou pra mim, e eu fiz “não” com a cabeça, então ele pôs a mão em cima do “caminho do pecado”, embaixo do umbigo, começou a sentir cada músculo da minha barriga, cada divisão de gominho, ele passou o dedo entre todos os espaços. -Nossa tio, sua barriga é toda durinha. Depois subiu para o meu peitoral, ficou apertando, e começou a brincar nos meus mamilos como eu fazia com ele. -Sente aquele negócio gostoso tio? -Não Rafinha, o corpo é assim, cada um sente prazer em lugares diferentes. Então comecei a brincar com os peitinhos dele, beliscando os mamilos pontudos dele. -Que nem você, você sente prazer aqui. -Ai...sim...tio adoro quando você faz isso comigo...vai tio continua por favor. O mlk tinha tirado a mão do meu peito, ficou tão rendido ao prazer que ele deitou a cabeça meu peito, como sou alto a cabeça dele batia no meu peito, e ficamos lá no meio da sala, ele ficava gemendo pedindo pra eu continuar, até que eu comecei a ficar com a pica dura, e comecei a cutucar a barriga dele. -Que isso aqui tio? – Ele apontou pro meu pau. -Isso aqui Rafinha, é o que você faz comigo. -Nossa tio, um pau pode ficar tão grande assim? -Não é tão grande Rafinha, mas dá para brincar um pouco, mas isso é normal, você também está de pau duro, estou sentindo na minha coxa. -Mas pensava que era por causa dos peitinhos. -Também, mas isso também quer dizer que você me deseja. -Para de bobeira tio, sou viado não, só gosto que você brinque com meus peitinhos. -Eu também não sou viado, mas se você quiser, posso te mostrar o que tem debaixo da minha cueca, você não queria saber como era um corpo de um adulto formado? -Sim tio, quero muito saber. – Ele não olhava para mim, ficava com os olhos vidrados no meu pau. -Então, estou indo tomar banho, se você quiser saber, é só entrar no chuveiro comigo, vou deixar a porta aberta, mas se quiser entrar você terá que tirar sua roupa também. Ele não me respondeu, então sai da sala, entrei no banheiro, deixei a porta aberta de propósito, liguei o chuveiro e entrei debaixo da água de cueca branca mesmo, ele teria que passar pelo corredor caso ele quisesse ir para o quarto, e no meio do corredor ficava o banheiro, ele iria me ver no banho. Dito e feito. Ele passou no corredor e me viu tomando banho. Ficou uns segundos lá parado me olhando, eu aproveitei pra passar a mão na minha pica dura, que nesta altura a cueca já estava quase transparente. Fechei os olhos e quando abri, ele não estava lá. Suspirei, achando que não ia dar em nada, então ele aparece dentro do banheiro sem camisa. -Estou aqui tio, posso te ver sem a cueca? -Claro que pode, mas primeiro você terá que tirar o short. Ele tentou relutar um pouco, mas consegui fazer com que ele tirasse o short e a cueca, ele virou de costas, com vergonha do pinto, mal sabia que era pior pra ele, pois assim podia ter a visão que eu tanto queria. Ele abaixou o short, e ficou com aquela bundona gostosa pra cima, toda branquinha, aquele cuzinho rosinha, com alguns pelinhos , a polpa que tanto passei o dedão, agora estava ali na minha frente nua. Ele virou e ficou com a mão tampando o pinto. -Agora você tio. Então tirei a minha cueca, e minha pica pulou que nem cobra dando bote. Bateu forte na minha barriga fazendo que nem barulho de foda. Ele não tinha reação nenhuma. Só ficava olhando hipnotizado para minha pica. -Gostou Rafinha? -É muito grande, é maior que o meu pinto, será que o meu vai ficar do teu tamanho. -Não sei Rafinha, na sua idade os pintos já cresce tudo que tinha que crescer em tamanho, mas não precisa ter vergonha, tira a sua mão, preciso saber se você está crescendo bem. Ele tirou a mão, então eu vi uma pica normal, como ele estava duro, deveria ter uns 14 cm. -Até os 21 anos Rafinha, sua pica deve engrossar, relaxa vai comer muita mulher que nem seu tio. Ele abriu um sorrisão, e então ele virou ameaçando indo embora. -Ei... você pensa que está indo aonde? -Vou jogar vídeo game tio. -Que nada, vai tomar banho comigo, posso fazer muita massagem nesses peitinhos. Ele abriu um sorriso e entrou no boxe. Continua no próximo conto.

Fazendo meu sobrinho de putinha

Olá, me chamo Antônio hoje estou com 41 anos, mas esse conto aconteceu quando eu tinha 32. Casei novo e tive dois filhos, sou insaciável na cama, minha mulher sempre pede arrego, então de vez em quando procuro uns viadinhos pra saciar meu tesão(comecei a gostar com meu sobrinho Rafinha). Sou moreno, tenho 1m85 de altura, e faço academia desde novinho, então sempre tive a atenção das mulheres e do homens também, e tenho 20 cm de pica. Minha mulher tem um sobrinho que hoje já é um homem crescido, casado e com um filho para chegar. Esse sobrinho se chama Rafael, mas chamo-o de Rafinha, ele é filho de uma amiga-irmã da minha esposa. Rafinha desde novinho tinha costume de passar as férias lá em casa para brincar com meu filho, sempre gostei dele, todo ano ficava de dezembro a março na minha casa, eu o alimentava, comprava presentes, íamos para o cinema, meu filho adorava ele, então sempre o adotava, o mlk é divertido. Eles foram crescendo, chegou à pré-adolescência e junto com essa fase veio à mudança de corpo, eu sempre orientava os dois que era tudo normal, porém Rafinha começou a engordar, criou peitinhos, ficou bundudo e com coxas grossas, sempre contava para mim e minha mulher, que os meninos da escola apertava os peitinhos dele e que isso doía. Levamos ele no médico, fizemos o exame, e o médico disse que era apenas gordura e que os peitinhos iam sumir caso ele emagrecesse. E o tempo passou e o Rafinha começou a ficar introvertido, não falava com ninguem, era mimado pela mãe. Enfim, chegou mais umas férias, Rafinha já mais velho no ensino médio, veio para a minha casa, já estava mais encorpado, porém continuava gordinho e com os peitinhos maiores, como eu tive o meu segundo filho, Rafinha não poderia mais dormir no mesmo quarto do meu filho pois não tinha espaço, eu já estava construindo um novo quarto pra eles dois dormirem, então Rafinha começou a dormir na sala. Como sempre foi meu ritual assistir minha TV de noite na sala, comecei a conversar mais com o Rafinha, a brincar com ele, até chegar o momento que ele ia dormir, a cama improvisada dele ficava perto do sofá onde eu ficava largado, então eu sempre tinha que “pular ele” pra poder ir para o meu quarto. Foi passando o tempo comecei a ficar mais amigo dele, brincávamos, ele sentava no meu colo, mas eu não pensava maldade, não ainda kkkkk Até que um dia estava sozinho em casa, Rafinha chegou chorando, passou que nem um raio e foi para o banheiro, depois veio meu filho, perguntei a ele o que aconteceu, ele disse que os meninos do play do prédio ficaram zoando a bunda do Rafinha e apertaram a os peitos do Rafinha com força. Então fui para a porta do banheiro e bati. -Tio Antônio é você? -Sou eu sim Rafinha, te machucaram muito? -Sim tio, estou todo vermelho e dolorido. Ele abriu a porta e entrei. Pedi pra tirar a blusa, ele ficou com vergonha, mas eu insisti, foi a primeira vez pude ver o corpo do Rafinha, ele era gordinho porem não tinha muita barriga, os peitinhos dele eram do mesmo tamanho da minha mulher, reparei que não tinha pelo nenhum e sua cor branquinha só perdia território para os mamilos rosados, grandes e pontudinhos que ele tinha. Passei a mão na área vermelha e ele gemia de dor, peguei uma pomada e passei nos peitinhos dele. Fiquei passando bem devagar, o filho da mãe começou a se tremer todo, perguntei se ele estava bem, respondeu que sim, continuei massageando com a pomada, quando comecei a chegar nos mamilos, ele estava com os olhos fechados e gemendo, eu pensava que era de dor, mas percebi que ele estava tendo uma ereção e os mamilos estavam durinhos! PORRA o mlk sentia tesão nos peitinhos dele! Comecei a brincar com ele, puxando o mamilo, brincando e apertando com carinho, e ele continuo gemendo, meu pau começou a crescer do nada, eu estava gostando da situação, fiquei uns 5 minutos brincando com os peitinhos e ele ficou gemendo e perguntei se estava gostoso, e ele disse: -Está sim tio continua por favor, ai ai... Eu já estava com meu pau todo duro, até que meu filho bate na porta, perguntando se Rafinha estava melhor, eu disse que sim, e que ia passar a dor. Virei-me pro Rafinha e disse: -Conta pra ninguém mlk, se não nunca mais faço massagem em você. -Tá bom tio, conto pra ninguém não. -Nem pro meu filho hein -Tá bom. Ficava pensando, se esse mlk realmente não sabia nada de sexo, ou se estava se fazendo de inocente pra cima de mim. A noite chegou, ele sentou comigo no sofá e perguntou se eu poderia fazer massagem nele, disse que não dava, pois tinha gente na casa, e só podíamos quando estivéssemos sozinhos Ele ficou triste e deitou perto do meu pé. -Então você gosta quando apertam seus peitinhos? -Quando é com carinho sim tio, mas eles apertam com forçam e machucam. Ai eles ficam tirando sarro da minha bunda tbm, ficam falando que parece de mulher! Pus meu pé em cima da bunda dele de brincadeira, reparei que ele realmente estava triste. -Essa bunda aqui? Mlk já vi muita bunda de mulher, e a sua está de parabéns! Percebi que ele ficou feliz com o elogio e deu até um sorriso, -Obrigado tio. Vou dormir, boa noite! Porém eu não tirei o pé da bunda dele, ele começou a roncar (por ser gordinho), comecei a explorar a bundinha dele com o pé, era durinha , parecia ser gostosinha, ficava com o dedão do pé passando entre a polpa da bunda dele, as vezes ele se revirava, mas como sempre estava roncando, não tinha perigo dele acordar. Naquela noite fodi minha mulher com tanto tesão, que ela até perguntou de onde veio aquilo tudo. Mal sabia ela que era por causa do filho da amiga dela, que entrou na minha cabeça. Ficávamos nessa brincadeira todas as noites, o mlk estava me deixando tarado, agora ele ficava sem camisa sem nenhuma vergonha comigo, sentava no sofá do meu lado, como era de noite, a luz ficava apagado, meu filho dormia cedo, minha mulher ficava vendo tv no quarto não levantava de jeito porque passava o inteiro cuidando do bebê, ficávamos apenas eu e o Rafinha acordados. Eu botava a mão em cima do ombro dele, ficava bolinando e brincando com os peitinhos dele, ele gemia baixinho, percebia que ele ficava excitado, eu também ficava durão com a situação, mas não podia passar da linha afinal, não podia dar mole e se alguém passasse dava pra disfarçar, logo depois ele deitava, eu esperava ele dormir para poder brincar com meu dedão na bundinha dele, e sempre terminava a noite fodendo a minha mulher pensando no Rafinha, até tentei foder o cuzinho dela, mas não deixava. Tinha que arranjar um jeito do Rafinha também brincar comigo. Até que uma vez, Roberto, irmão da minha mulher, convidou ela e meus filhos para passarem um final de semana lá na casa dele, como Roberto já teve um relacionamento com a mãe de Rafinha, a mulher dele não queria Rafinha lá de jeito nenhum. Então tive que ficar um final de semana inteirinho com o Rafinha, ele logo abriu o sorrisão. Logo depois que a minha família saiu, ficando eu e o Rafinha na sala, como de costume, coloquei minha mão em volta do ombro dele e comecei a brincar com os mamilos dele, ficaram durinhos ele ficou gemendo que nem uma putinha, tirou a minha mão e perguntou: -Tio, eu gosto de como você brinca com os meus peitinhos é muito gostoso, mas é sempre você que faz em mim, será que tem alguma coisa que posso fazer em você pra você também sentir esse negócio gostoso? Fiquei boquiaberto, sorri pra ele e disse: -É claro que tem. Continua no próximo conto....

Depois que o tio viu o patinho feio,trouxe o amigo

Bom meu tio já sabia os hrs que ficava em casa sozinho e por ser da família sabia se estaria só ou não em casa. É tendo esse conhecimento, uma certa madrugada eu ouço vozes e duas pessoas sentado na cama a qual eu dormia. 1 próximo a cabeceira da cama e um outro na altura da minha cintura sentado e passando a mão sobre minha bunda, aos poucos tomando minha consciência fui reconhecendo as vozes e definindo quem estava sentado em qual lugar, e sentindo a mãos já sobre minha bunda com os calções abaixado Tio: Olha que bunda grande e gostosa ele tem Amigo: Não sei, se esse garoto acorda e faz um escândalo vamos fazer o que ? Tio: Ele já deve tá acordado, essa putinha do tio Amigo: Não sei, acho que ele dorme acho que vou esperar lá fora enquanto vc se diverte Tio: Cara, vai por mim ele já tá acordado e gostando isso tudo o excita Amigo: Será mesmo. Então resolvi me mecher o amigo dele se assustou e saiu do quarto. Tio: para de encenação, eu e meu amigo vamos te comer. Então o amigo ouvindo meu tio, da sala acho que se acalmou e meu tio o chamou O amigo do meu tio eu já o conhecia ele negro de cabelos curtos vesgo, beiçudo pelo no peito dentes tbm separado bom o patinho feio ao menos tinha mais presença. Então meu tio ali já começou a chupar e dar mordidinhas na minha bunda e logo o amigo dele já colocou o pau em minha boca era muito gostosa ter o cu chupado e chupar um pau foi tudo muito intenso e logo que meu cu já começou a piscar meu tio inverteu a posição com o amigo só que agora eu deitado era enrrabado pelo seu amigo enquanto meu tio fazia da minha boca a sua bucetinha as gemidas eram intensas e seu amigo logo gozou dentro de mim e com meu cu exposto e gozado meu tio veio logo na sequência me fudendo com toda excitação parecia que ele vendo eu sendo fodido por alguém q ele escolheu o estigou seu amigo foi colocar eu para chupar seu pau e meu tio sem piedade continuava a enterrar aquele pau e quando notou q ia gozar veio enquanto eu chupava seu amigo e esporrou na minha cara e no peito do seu amigo Seu amigo por vez veio e me deu um beijo na boca passando sua língua na porra que estava no meu rosto do meu tio e me beijando na sequência se arrumaram e agora esse amigo aprende o caminho é passa tbm a me comer com certa frequência

Chupei o viciado

Olá, me chamo nepster (ficticio) tenho 24 anos, sou branco, magro (mas nao mto), sou bonito, sempre recebo cantada, de homens e mulheres. Sou bissexual. Bom, vou relatar o que houve. O conto é verídico e ocorreu agora pouco. Estava eu em casa com um tesão da porra, ja tinha batida punheta mas nao matava o tesão, queria mesmo era sentar numa rola e cavalgar. Entao decidi sair, umas 18:40 para caçar na rua, pensei em ir em um espaço que tem próximo a um terminal de integração da minha cidade, cheio de bares (daqueles bem espelunca mesmo) que só vai os coroas e umas putas velhas, mas lá do lado tem um sinal que fica cheio de flanelinhas, uns bem gostosos, eu tenho um tesao danado nesses moleques de rua, flanelinhas, drogados e mendigos... No caminho lembrei que tinha esquecido de pegar uma camisinha, então me contentaria só em mamar ou bater pra algum. Então, fui lá, chegando, fiquei em pé observando, tinha poucas pessoas, poucos bares abertos, do meu lado tinha uns vagabundos, bem feios, acho que estavam drogados já, também nao dei muito bola, queria coisa melhor. Fiquei um tempo observando, dei umas voltas e nada, já tava quase desistindo quando passa um cara bonito até, com uma sacola na mão, nao achei que ele era drogado, até que percebi ele oferecendo uma blusa para as pessoas das mesas, logo percebi que ele queria para comprar droga. Ninguém quis então ele saiu indo pra uma parte escura, para ir embora. Entao segui ele, e um pouco mais distante das pessoas, chamei ele, perguntei o que ele estava vendendo, ele me mostrou uma blusa, pediu 20 reais na blusa, eu disfarcei, disse que pensei que era uma blusa de time, ele baixou o preço, disse que até por 15 farias pra mim. Então eu mandei: "Cara, nao quero a blusa não, mas te dou os 20R$ por outra coisa" Ele perguntou: "O Que?" Eu dei uma encarada no pau dele, e apontei com a cabeça. Ele soltou "Quer chupar meu pau?" Eu disse: "Sim, deixa?" Ele falou: "Deixo sim, mas onde?" Eu falei de um lado mais escuro dali, chamei ele e ele topou. Chegando la ele ja foi abrindo o ziper e colocando o pau pra fora, tava mole, eu pensei em apenas bater uma pra ele, mas quando o pau dele foi endurecendo, caraaaalho... Tive uma baita surpresa, o cara tinha um pau imenso e grosso. Fiquei maravilhado com aquele cacete, elogiei o tempo todo, e foi ficando cada vez mais duro e mais grosso. Nao me contive e caí de boca naquele mastro, e tava cheirosinho, ele tinha acabado de tomar banho. Mamei muito, me engasgava, engolia todo, alisei a bunda dele, a barriga. O fdp tinha um rosto bonito, e uma boca deliciosa, pensei em beijar mas achei melhor não arriscar. Logo ele gozou, começou a gemer e deu uma esguinchada longe, limpei o pau dele com a boca, e senti o pau dele voltando ao normal, pedi pra ele esperar que eu batesse uma segurando o seu pau, ele deixou, ficou la parado com o pau ainda meio bomba e eu batendo uma, segurando o mastro dele. Gozei e disse que queria mais depois, perguntei se ele morava por ali, e ele disse que sim, que sempre estava por ali. Pedi o numero dele, disse que queria mais daquela rola, ele disse que nao tinha celular mas iria pegar meu numero. Fomos numa banquinha, ele pediu uma caneta e um papel e anotou meu numero. Eu falei que da próxima vez queria dar pra ele, ele disse que queria me comer. Não vejo a hora de encontrar esse macho novamente e sentir aquele mastro grande e grosso me rasgando. Até a próxima :)

Transei com meu filhao

Olá, o meu nome é André, tenho 51 anos e hoje vim contar um relato que aconteceu comigo. Mateus é um rapaz de 20 anos e o mais jovem dos meus filhos. Apesar de ele ser maior de idade ele ainda vive comigo e com a minha esposa. Mateus costuma passar os seus dias na cave/garagem da nossa casa, num quartinho de arrumações de jogando videogame ou apenas navegando na internet no computador de casa. A um mês atraz a minha esposa teve de sair da cidade numa "viajem de negocios" onde teve que sair por 3 dias para poder fechar um negocio da companhia. Nesse dia eu tinha ido comprar ao café comprar jornal pela manha e encontrei uns amigos e decidi bater um papo, o Mateus estava no curso por isso eu não me preocupei muito em verificar se ele já estava em casa quando cheguei. Mal cheguei a casa pousei o jornal na entrada, subi as escadas e decidi tomar um banho, tirei as minhas roupas, liguei a água e entrei para o chuveiro. Enquanto tomava a ducha e me esfregava acabei ficando excitado, sou bissexual desde que me lembro e sempre me excitei com o meu proprio corpo, não sou marombado, não tenho musculos defenidos nem nada disso, apenas tenho um pouco de musculos peitorais, um pouco de barriga e apesar do meu pau não ser muito grande adoro as minhas bolas. Quando era jovem eu participava de maratonas amadoras e isso deu-me as pernas que tenho hoje de que ainda me orgulho. Comecei a esfregar o meu corpo e a me sentir, decidi pegar no meu pau e bater uma punheta por um pouco. Sai do banho ainda de pau duro e decidi que ia bater uma enquanto o Mateus não voltava do curso. Peguei nas minhas roupas, no lubrificante e no meu brinquedinho e sai do quarto. Desci até a cave para ir colocar as minhas roupas no cesto da roupa suja que fica no quarto das arrumações onde o Mateus costuma estar. Abri a porta, mas quando entrei reparei que mateus estava lá no quarto, todo pelado, com uma perna em cima da mesa, batendo uma punheta e enfiando um dedo na bunda enquanto gemia. Pensei em fingir que não vi nada e sair silenciosamente mas quando ia a executar o meu plano ele percebeu que eu estava la. Rapidamente ele retirou o dedo do cu, parou de se masturbar , minimizou a tela do que estava a ver no pc e me olhou nos olhos. Ficou um silencio estranho, sem nenhum de nós dizer nada. O meu pau que ainda estava duro da punheta agora estava prestes a rebentar. Ficamos a nos olhar nos olhos e eu comecei a me aproximar dele, pousei a roupa e tudo o resto que eu tinha comigo (o brinquedinho e o lubrificante que estavam bem escondidos dentro da roupa) em cima do cesto da roupa sem desviar os olhos dos dele e continuei avançando. Parei na frente dele a uma distancia onde não nos podiamos tocar ainda. Ele me olhou debaixo a cima e depois olhou para o meu pau. Ele nunca me tinha visto pelado e a ultima vez que eu o vi pelado foi quando lhe tinha de trocar as fraldas. Fiquei fascinado com o que ele cresceu. O seu corpo era magro, um pau grandinho, o meu devia medir uns 16cm mas o dele era uns 20cm, as bolas e as pernas dele eram perfeitas. -Pa-Papai... Disse ele, eu olhei ternamente para ele e disse: -Shh... Calma filho Aproximei-me um pouco e comecei acariciando a cabeça dele e passando a mão entre os seus cabelos e quando dei por isso ele se aproximou e começou chupando meu pau. -Filho... Senti como se algo estivesse errado mas não queria parar, os labios dele eram suaves e a lingua dele encantava o meu pau. Eu pensei em parar com aquilo aquilo mas o olhar dele mostrava desejo e parecia o estar deixando feliz então comecei a sentir-me melhor. Os gemidos dele pareciam estar a pedir mais e mais então comecei a mover a minha anca e a foder aquela boquinha como se fosse uma buceta. Ele colocou uma das suas mãos no pau e outra na minha anca e começou a chupar de prazer e bem fundo. Senti a barba dele esfregando em mim enquanto ele gemia. -Nunca sua mãe me chupou tão bem. Disse eu, ele sorriu para mim, tirou o pau da boca e disse: -Então imagina o que você vai sentir depois do que vou fazer agora. Ele esticou a lingua e lambeu o meu pau de um lado ao outro e chupou como chupa um pirulito com gosto. Tirou a boca novamente e desceu para as minhas bolas, começou a chupar elas e a bater uma punheta pra mim. O prazer so aumentava e eu começei a gemer. Ficamos nisto por um pouco e quando ele parou ele sorriu e se levantou. Ele me olhou nos olhos e começou a me beijar de repente, o beijo dele era quente e frio, a sua lingua movia-se pela minha boca e a minha pela dele. A Boca dele tinha uma sabor incrivel. Coloquei uma mão nas costas dele e a outra na bunda e apertei, ele deu um gemidinho e eu comecei mordiscando o pescoço dele. Ele me abraçou forte. -Papai,*hmm* podemos fazer algo diferente? -Tipo o que filhão. -Sexo de verdade,*gha* um enfiar no outro. Sorri, e acenei de confirmação. Eu nunca tinha feito nada com outro homem de verdade, e agora podia ser o dia em que eu era fudido estava receoso mas entusiasmado ao mesmo tempo, mas mesmo assim perguntei: -Mas quem fode quem? -Papai, podemos fazer por turnos mas eu queria ser fudido por isso posso ser primeiro? Antes disto eu não tinha pensado bem nisto mas era bem estranho que o meu filho, um cara gostoso de barba feita estava me pedindo para o foder. Decidi aceitar mas pedi para esperar um pouco. Fui no cesto da roupa, peguei o meu dildo e o lubrificante. Pisquei o olho para o meu filho e acenei como quem diz "me segue" e subimos para o meu quarto. Deitei o meu filho na cama de cu levantado e perguntei: -Você já fez anal antes? Ele acenou um sinal de não e disse com a voz tremida: -Apenas enfiei meus dedos.Vai ser a minha primeira vez. Esfreguei a bunda dele e dei um tapinha, abri o lubrificante e coloquei nos meus dedos. Meti os dedos para dar uma lubrificadazinha e peguei no dildo, lubrifiquei-o tambem e comecei a meter lentamente -Vou só alagar um pouquinho primeiro. Ele gemia aos poucos e eu ficava louco ao ver aquele cuzinho depilado ali para mim. Meti e tirei o dildo umas 3 vezes e pedi para ele se levantar. Passei um pouco de lubrificante no meu pau e botei o dildo apontado para o ar na cama. Subi na cama e comecei a sentar lentamente no pinto de borracha. Olhei para o meu filho enquanto o fazia e via o pau dele ficando louco e ele mordendo o proprio labio enquanto assistia. Chamei ele e pedi para ele se sentar no meu pau. Ele lentamente se sentou e deu umas gemidas tremidas e quando finalmente meteu tudo dentro olhou para mim e me beijou. Comecei a subir e a descer, fodia o cuzinho dele enquanto o brinquedinho fodia o meu. Nunca uma foda me soube tão bem como aquela. Eu e ele gemiamos e ele pedia para eu foder mais rapido. Eu peguei ele pelas pernas e fodi aquele cuzinho. Ele não parava de gemer e entre os gemidos ele me falava "Vai papai", "Te amo", "Me fode, vai" até que ele gritou "Pai, eu vou gozar!". Eu inclinei ele e ele gozou pro seu proprio peito e um pouco pra sua propria cara. Retirei o meu pau do cuzinho dele e a pica de borracha do meu. Não sabia quem tinha o cuzinho mais molhado eu ou ele ai ele falou -Papai, goza em mim porfavor. -Não se preocupa eu trato de você filhão. Passei o dedo pelo gozo e tentei pegar no maximo que pude e botei na boca do meu filho, beijei ele e coloquei a cabeça dele fora da cama. Peguei na cabeça dele como se fosse um cuzinho e comecei fudendo e dando umas estocadas. Denovo aquela sensação da barba dele roçar em mim me deixou super excitado e não tardou pouco gozei tudo la dentro. Ele deu uma engasgadinha mas depois começou a gemer de prazer. Retirei o pinto da boca dele e ele se levantou. Começamos nos beijando e nos deitamos juntos pelados por um segundo, eu esticado com um braço na volta dele e outro atraz da cabeça e ele agarrado a mim. Olhei para a cara dele e ele olhou para mim, lembrei do contacto visual que fizemos antes so que agora em vez de constrangimento eu sentia carinho e ternura -Sabe filhão? Você tem os olhos de sua mãe. ~Fim~