segunda-feira, 13 de março de 2017

Irmãos.

O celular despertou, seis horas da manhã, mais cedo do que de costume. Enrolei um pouco na cama, tomado por preguiça. Levantei, vestindo só um samba-canção, sem cueca embaixo e fui até o banheiro com o pau meio-bomba, aquele efeito matinal que logo vai embora após uma mijada. Moramos eu, meu irmão mais novo e minha mãe. Ao chegar em frente à porta do banheiro, ela se abre e meu irmão sai, quase esbarrando em mim. Notei o olhar descendo meu corpo, fitando meu pau, mas disfarçando logo em seguida. "- Mamãe já foi?" questionei, no que ele respondeu que ela estava terminando o café. Mijei, o pau deu uma aliviada e desci. Quando cheguei na cozinha minha mãe estava pegando a bolsa pra sair, me deu um beijo na testa e se despedida. Sentei-me a mesa, ainda posta e meu irmão estava na pia lavando a louça do dia anterior. Um shortzinho tectel e uma blusa azul florida, regata. Ele, Fabrício, tem dezessete anos, é magrinho, pele branca que dificilmente vê sol, cabelo curto ruivo que puxou da mãe. Eu, nos meus vinte e cinco, sou bem mais moreno e tenho mais porte, muito porque costumava frequentar academia, e tenho o cabelo castanho herdado do pai. Mas fora essas diferenças, até que nos parecemos bastante. Enfim... coloquei meu pão e comi calado, lendo algumas notícias aleatórias do jornal que estava sobre a mesa. Enquanto eu comia, Fabrício terminava de lavar a louça. Por que diabos ele estava lavando a louça aquela hora? Você deve se perguntar. Diz ele que prefere, já que sempre acorda pra fazer o café pra mãe, depois da janta ele prefere ir dormir e deixa pra lavar tudo no dia seguinte. Essas coisas ele toma como responsabilidade dele porque ele só estuda, eu e a nossa mão trabalhamos. Eu estava no segundo pão quando ele terminou de lavar a louça, secou as mãos e se preparou pra voltar a dormir. O acompanhei com os olhos enquanto ele passava à minha frente, com passos apressados, rumo as escadas. "- Onde é que você vai?" perguntei, e ele parou e respondeu; "- Voltar a dormir, por quê?" fiquei alguns segundos apenas o encarando, até que repliquei; "- Ainda não terminei de comer." ele se fez de desentendido, olhou pra mesa e disse que haviam mais pães. Mantive a face séria, o fitando nos olhos. "- Você sabe do que eu estou falando. Tira a mesa, por favor." Larguei o pão que estava comendo sobre o prato e fiquei o encarando. Por alguns segundos ele não reagiu, até que foi até a mesa e retirou meu prato e as demais coisas, deixando-a totalmente livre. Arrastei a cadeira um pouco pra trás e sinalizei pra mesa. Ele já sabia do que se tratava. Se pôs entre mim e a mesa, de pé e de costas. Levei minha mão até seus shorts e abaixei, revelando sua bundinha branca, redondinha e com uma pinta do lado esquerdo. "- Tomou banho?" perguntei, ele respondeu com um "uhum". "- Lavou direitinho?" perguntei de novo, e novamente o "uhum". Afastei suas pernas e pus a mão em suas costas, forçando-o pra frente. No que ele se debruçou sobre a mesa, deitando-se, com a bunda virada pra mim. Eu ainda sentado a cadeira, me aproximei de novo. Seu saco pendurado, seu pau já um pouco duro preso contra a mesa, o cu rosado sem qualquer pelo. Pus minhas mãos sobre suas nádegas e as afastei. Ele se empinou. Cuspi no meio do seu cu e em seguida lambi, subindo do períneo até acima das suas pregas, com a pontinha da língua. Apertava sua bunda com as mãos enquanto o fazia, logo forcei minha língua contra seu cu, como que tentando invadi-lo. O ouvi gemer. Minha cara já molhada de tanta baba. Ficava dando linguadas nas suas pregas, mordiscando sua bunda e o ouvindo gemer levemente. Chupava as pregas de seu cu como se aquilo de fato fosse me alimentar. Fabrício, por sua vez, arranha a mesa. Eu escutava os dedos de seu pé estalarem. Fiquei naquilo alguns segundos, meu pau já formava uma barraca armada no samba-canção. Levantei da cadeira e dei um tapa forte na sua bunda, deixando uma marca vermelha. Ele gemeu. Logo se levantou e virou, olhando para mim esperando que eu dissesse o que fazer. Mandei que se deitasse sobre a mesa, de barriga pra cima e abrisse a boca. Ele já conhecia a posição. Obedeceu. Se deitou conforme mandei e deixou a cabeça pendurada - era um pouco desconfortável, mas ele já estava acostumado - e se punhetava com as pernas abertas. Fui até sua cabeça e esfreguei a mão em seu peito, por baixo da regata, e fui até o pescoço, depois queixo. Ele já estava de boca aberta. Segurei meu pau e direcionei. A língua recepcionou a cabeça o meu caralho, esfregando sua aspereza sobre a glande enquanto acomodava meu pênis. Os lábios deslizando vagarosamente até engolir grande parte. Comecei a foder sua boca naquela posição, mas ia devagar, sem enfiar muito. Dessa vez era meu pau que ficava todo babado com sua saliva. Até que questionei; "- Posso?" e ele respondeu, novamente, com um "uhum", mas dessa vez abafado já que estava com meu pau na boca. Foi quando comecei a enfiar, devagar, o caralho todo, a tão famosa garganta-profunda. Vi quando meu pau entrou mais do que o costume e então comecei a prestar atenção em seu pescoço. Senti a cabecinha deslizar sobre sua língua e, por fora, enquanto entrava, via o volume do meu pau forçando contra sua garganta. Enfiei até o talo, meu saco encostou no nariz dele e eu pus a mão sobre seu pescoço. Mexi meu pau pra sentir o movimento sobre sua pele. Fiquei só alguns segundos e tirei. Fabrício ficava vermelho sempre que fazia aquilo. Ele voltou a respirar normal e enxugava a baba que escorria da sua boca. Mas eu queria mais e eu queria foder. Perguntei se podia. Ele ponderou. Eu insisti. Ele cedeu. Abriu a boca faminta e eu enfiei o pau de novo, a mão ainda sobre seu pescoço, senti meu caralho invadindo sua garganta, deixei um pouquinho e tirei, enfiei de novo, meu saco bateu contra seu nariz, senti o dente dele encostar de leve no talo do meu pau, pus pra fora de novo e dei uma nova estocada, mais forte. Ele tossiu e eu tirei o pau. Se virou tentando recobrar o ar, parecia haver engasgado e eu pedi desculpa. Ele desceu da mesa, tossindo e tentando normalizar a respiração e eu fiquei observando. Mas estava demorando demais e eu não tinha tanto tempo disponível. Enquanto ele dava inspiradas de ar forte, distraído, me aproximei dele por trás e o encochei contra a a pia. Meu peito contra suas costas, meu pau contra sua bunda. Mordi seu pescoço e sua cabeça pendeu pro lado, pedindo mais. Sua bunda se empinou contra o meu pau. Segurei em sua cintura com uma mão, com a outra segurei em meu pau e direcionei contra sua bunda. Ele se apoiava sobre a pia enquanto, com a mão livre, abria as próprias nádegas me indicando o caminho. A cabecinha do meu pau encontrou seu cuzinho quente e eu forcei contra. Ele se manteve firme e logo sua bunda envolveu meu pau, que varou pra dentro sem grandes dificuldades. Atolei meu pau até o fim e forcei, ele se empinou mais, ficando na ponta dos pés e gemeu alto apoiando-se na pia. Segurei em sua cintura com as duas mãos e comecei a foder com força, seu corpo resistindo ao impacto das estocadas que eu dava. Meu pau açoitava suas pregas com rapidez enquanto eu me movimentava. Sentia meu pau ser massageando pelo seu cu apertado. Fabrício gemia sem se conter. Apertava tanto sua cintura que tinha a certeza que as marcas permaneceriam depois. Seus braços cederam e ele se debruçou totalmente sobre a pia, sua bunda ainda empinada, na ponta dos pés. Corri minha mão sobre suas costas, com força, queria que ele sentisse minha palma áspera, a levei até o seu pescoço, subi seu cabelo e puxei pela parte de cima. Ele gemeu. Continuava fodendo seu cu como se o castigasse. Ele gemia mais ainda. O suor já escorria, sobretudo da minha virilha e nas minhas costas e da bunda de Fabrício. A sensação de comer o cu do meu irmão era maravilhosa. Fazia valer a pena acordar mais cedo de vez em quando. Era a certeza de um dia de trabalho produtivo. Tanto gostava que, nas vezes que a mãe saia de noite, eu tinha que ignorar o cansaço do trabalho, só para dar prazer ao cu do meu irmão. Era nossa vida secreta. Ele detestava que eu o chamasse de bichinha, putinha, ou o menosprezasse de alguma forma. Mas gostava de ser fodido com força, gostava da agressividade. Demorei um pouco pra me adaptar. Às vezes ele pedia pra dormir no meu quarto, ficava chupando meu pau como uma chupeta enquanto assistíamos qualquer coisa, e depois inevitavelmente dormíamos de conchinha. Inicialmente eu fui contra, achava ruim essa coisa de parecer 'casal'. Mas depois de acordar várias vezes de madrugada com uma bunda suculenta se esfregando contra o meu pau, deixei de pensar assim. Infelizmente apesar de tudo, nada disso rolava tanto quanto eu gostaria, a maioria das vezes ficava pro café-da-manhã. E nesse café da manhã em específico, já estava passando da hora. Enquanto o fodia, meus olhos pararam sobre o relógio da cozinha e vi que precisava ir me arrumar logo. Mas não poderia sair dali sem o serviço completo. Comecei a foder a bunda de Fabrícia com ainda mais gana. Tanto, que ele se ergueu e olhou pra trás de boca aberta e olhos delirantes. Seu cu pegava fogo e inflamava meu caralho todo. Apoiei as mãos sobre a pia e estocava meu pau em seu cu com tanta velocidade e força, que comecei a sentir câimbra no abdome e nos músculos das costas. Mas resisti e continuei, fechando os olhos e me focando. Até que comecei a sentir o cu piscar, aquela sensaçãozinha peculiar surgir da próstata e explodir como uma tsunami pelo pau. Enchi o cu do meu irmão de porra. Ele gemeu quando sentiu e gozou contra o armário a pia, logo abaixo. Deixei meu pau atolado em seu cu até terminar de esporrar tudo. Ele ficou aguardando, extasiado. Por fim, tirei meu pau e vi porra respingando no chão, caindo de seu cu. Reclamei comigo mesmo, no que Fabrício disse; "- Deixa que eu limpo, pode ir se arrumar." Sorri agradecido e dei um tapa na sua bunda. Ele me sorriu um sorriso safado. Me arrumei e quando saí pra trabalhar ele já havia limpado tudo, tomado banho e voltado à dormir. Quando cheguei em casa ele me confessou que de manhã foi tudo tão intenso que ele estava ansioso pela próxima e que, por isso, quando a mãe fosse dormir, ele iria no meu quarto, independente de eu ter que trabalhar no dia seguinte e o cu dele ainda estar ardendo. É meu irmão, né? Eu tenho que ajudar.

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