domingo, 18 de junho de 2017

FLAGRANDO O PAIZÃO (Continuação) Parte III

CONTINUAÇÃO.. Eu acordei no domingo por volta de 11 da manhã meio sonolento ainda e me deparo com Pedro e Elton dormindo ao meu lado, ao me situar um pouco percebo minha perna um pouco grudenta e ao observar um pouco mais a situação, noto Pedro deitado de lado virado pra mim e ao observar melhor noto sua cueca bem molhada em todo o lado esquerdo onde minha perna se encontrava e então me toque de que Pedro estava com tanto tesão que deveria ter gozado dormindo na própria cueca branca e ao se mexer me sujou um pouco, ou será que Pedro havia e encochado até gozar? Essa dúvida ficou martelando um pouco na minha cabeça, ao me levantar pra me vestir, mexo no braço de Elton pra lhe acordar, já que ele estava comigo. Elton se levanta bem sonolento e noto seu volume visivelmente duro, Elton era uma surpresa, sem dúvidas um dos homens que mais me despertam atenção, devido a conhece-lo tão bem é impossível não admira-lo. Elton dá uma ajeitada na sua mala e já começa a se vestir. Em seguida nos despedimos de João, dono do flat que já estava acordado na cozinha e vamos em direção a casa do Elton, no caminho rola o seguinte papo: ELTON: Apesar de eu não tá muito na vibe, foi bem bacana. Sempre muito bom sair contigo. EU: Pois é, eu notei você um pouco distante, tá acontecendo alguma coisa, sabes que pode falar comigo, né? ELTON: Ah, cara. Você sabe como que é minha família, muita cobrança e pá. To meio pensativo e tal, mas tipo, eu e os meninos não estamos mais tão amigos, saímos mais quando você está aqui e eu realmente não to na fase balada, sai realmente porque você tá aqui. EU: Eltin, vamos combinar algo mais de boa só eu você, pra gente conversar melhor, pode ser? ELTON: Sim, sim. Chegamos a casa de Elton, nos despedimos em um aperto de mão e sigo pra casa. No caminho o começo da noite me volta a mente, como vai ser ver meu pai? Será se vamos conversar sobre o que aconteceu? Será se vai ficar climão?. Comecei a me questionar sobre tudo isso e logo tive que encarar, chegando em casa, subi pro apartamento e ao entrar sigo em direção aos quartos, a porta do quarto do meu pai estava fechada e eu sigo pro meu. Tomo um banho ainda com tesão monstro. Estava tenso devido ao final do semestre, muito tempo sem ficar com alguém, flagrar meu paizão safado não só em uma punheta mas também gozando como eu nunca havia visto alguém gozar, ver o pau do Pedro pulsando de tesão dentro do banheiro da balada, ter passado a noite sarrando com a guria na balada, dá banho do puto do Eduardo e ver seu pau gozado e acordar sujo da porra do Pedro me fizeram ficar com muito tesão e me acabar na punheta gozando muito rápido no box do banheiro, em geral eu costumo gozar rápido no sexo, mas nessa punheta eu mal havia começado a socar e já esporrei. Em seguida eu visto apenas um samba canção e vou em direção a cozinha pra comer algo. Encontro meu pai saindo do seu quarto também em direção a cozinha. Eu tinha um modo de olhar meu pai antes do ocorrido e após, ao cumprimenta-lo olhando em seu rosto e o abraçando, logo desci meu olhar em direção a seu volume no samba canção, meu pai costumava ficar só de samba canção em casa e dava pra ver perfeitamente o desenho do seu pau desenhado pro lado esquerdo do samba canção. Eu tava literalmente fissurado no cacete do meu pai, que porra era essa? Como eu podia tá desejando meu próprio pai?. Eu fiquei calado, me perguntando tudo isso e logo meu pensamento é interrompido pela voz do meu pai. PAI: Filho, vai lá se arrumar, vou só me molhar e vestir uma roupa, borá almoçar fora, porque eu to com muita fome pra esperar algo ficar pronto. EU: Beleza, vou lá me vestir e já volto. Eu fico pronto primeiro e o aguardo no sofá, em poucos minutos meu pai sai do quarto com um short de tactel e uma camisa pólo, combinação que costumava vestir sempre. PAI: Filhão, você vai em um carro e eu vou em outro, porque de lá eu vou ter que ir ali e tu se vira, beleza? EU: De boa, pai. O almoço foi bem tranquilo e com poucas palavras em um restaurante onde costumávamos comer sempre, terminando e pagando a conta, meu pai me disse que tinha que ir ali e perguntou: PAI: Quer ir no shopping não? vai lá, toma essa grana e vai no cinema e começa a rir. EU: Você tá querendo ficar sozinho, né? de boa. kkkkkkk Relaxe que se eu estiver em casa, não sairei do meu quarto, mas eu vou ao shopping sim, vou só procurar alguém pra ir comigo. Meu pai sai e eu vou ao banheiro, faço algumas ligações em busca de uma companhia pra ir ao shopping e ninguém estava disponível. Resolvo então ir pra casa, até porque não me saia da cabeça o que meu pai iria aprontar. Vou pro meu quarto e fico lá com um turbilhão de pensamentos e ansioso pro que iria acontecer, se passa por volta de uns 20 minutos desde que eu cheguei em casa e eu escuto meu pai chegando e conversando com uma mulher, percebo pela voz feminina. Devido a uma má projetação arquitetônica que não deixou o closet do meu pai entre nossos quartos e nos deixaram sem quase nenhuma isolação acústica, fazendo com que eu conseguisse ouvir tudo que rolava em seu quarto. Eles conversaram muito pouco e logo se calarão, rolava alguns barulhos a quais eu não conseguia distinguir e algumas risadas. Após alguns minutos meu pai aparece na porta do meu quarto completamente pelado, seu pau duro apontado pra sua barriga e ele com uma cara totalmente safada diz: PAI: Ei, me arranja umas camisinhas ai, tu tem? EU: Caralho pai, dentro de casa po? e se alguém viu essa mulher e comenta com a Juliana? PAI: Que, dá nada não, me arranja ai logo carai, tá vendo meu estado não. Nisso ele inicia ali uma punheta na minha frente e eu me levanto pra pegar as camisinhas e lhe entregar, lhe dou um pacote com 3 e volto pra minha cama e ele fala: PAI: Olha, eu vou meter com a porta aberta, mas não vá empatar minha foda como você fazia como era pequeno não, viu? Seu empata gozada do caralho. Caralho, isso me soou mesmo que um convite. Não tirava da minha cabeça que meu pai queria que eu o visse fodendo. Porque deixar a porta aberta e me falar aquilo? Ficou martelando na minha cabeça, até que eu começo a escutar uns barulhos que me remeteram a uma foda. Tentei me segurar de todas as formas, mas não me controlei. Me levantei e fui em direção ao quarto do meu pai e a porta realmente estava aberta, eu fiquei ali próximo a porta, de onde conseguia ver meu pai deitado na cama e uma mulher aparentemente de 30 anos, loira e com um corpo até gostoso, não era malhada e nem gorda, apenas aquele corpo com curvas. Ela sentava de costas pra porta e de frente pro meu pai, ela dava reboladas fortes no pau do meu paizão e as vezes eu conseguia ver o pauzão dele saindo e entrando naquela buceta, ela gemia feito uma atriz porno pulando em cima do meu pai, coisa até que me incomoda, por não gostar de grandes espetáculos. Eu fiquei ali sem ser notado por algum tempo, até que meu pai me ver e fala: PAI: Porra, tu é foda mesmo, hein? A mulher que cavalgava e gemia feito uma doida em cima do meu pai agora estava parada em cima dele e me parecia um pouco constrangida, meu pai quebra novamente o silencio: PAI: Relaxa, não para não. Isso ai é meu filhão, meu garanhão hehehehe. Entra ai moleque, já tá aqui mesmo. Ela volta a a rebolar agora mais tímida em cima do meu pai, ele lhe dá uns tapas na bunda e a chamava de coisas do tipo: PAI: Sua cachorra, vagabunda, rebola vai putinha, vai caralho. Topa foder comigo e com meu filhão agora? A gente se acerta, topa? PUTA: Ai não, melhor não, nunca fiz essas coisas, eu acho que não vou conseguir. Ele é um tesão, mas não foi o combinado. PAI: Foda, mas o moleque pode ficar ai e bater uma nos vendo? PUTA: Ah, eu não me importo, se você que é pai não liga, tudo bem. PAI: Ah filhão, soca uma ai e aprende com seu paizão como meter em uma putinha. Eu tiro minha roupa e começo a socar uma ali mesmo, próximo a cama vendo eles que agora mudavam de posição, meu pai a tirou de cima dele e a deitou abrindo suas pernas e se colocando por cima dela, começou a meter nela com força por alguns minutos e se levanta a levantando também e fala: PAI: Olha aqui moleque como fazer um mulherão desses gozar na sua rola, a mulherada prefere os coroas por que vocês novinhos são galos, metem nas mulher, gozam e nem fazem as putinhas gozarem po. Olha aqui e aprende com papai. Meu pai a coloca na mesa que tem em seu quarto e levanta suas pernas, as colocando em seu ombro, quando meu pai levantava um pouco os pés, seu pau ficava exatamente na altura daquela buceta. Meu pai me puxa me deixando bem próximo a eles e começa a meter, me fazendo observar seu mastro entrando e saindo daquela buceta gorda. Meu pai era um senhor comedor, metia com maestria e parecia um ator porno ali firme metendo numa velocidade quase que constante sem gozar e sem parar. Ela começa a gemer e se contorcer e falar que vai gozar, ele logo me puxa e fala, olha ai. Ela dá um grito em forma de gemido muito alto e ele logo tira seu pau e meu olhar acompanha seu pau, ao sair daquela buceta seu pau dá uma contraída forte pra cima e eu imagino que aquilo seja uma gozada e ele percebendo onde se encontrava o meu olhar, aponta pra buceta dela com a cabeça e eu logo a olho. Ela gozava como uma mijada, deu 3 fortes esquiçadas que mais pareciam mijada, ela parecia estar morta em cima daquela mesa que estava completamente molhada, assim como o chão. Ela fica ali se recompondo, meu pai tira a camisinha, amarra e me pede pra jogar no lixo. Vou até o banheiro e quando volto o escuto falando: PAI: Chupa ai o cacete do moleque enquanto eu me recomponho, só uma mamadinha vai. Eu em pé ali com o cacete duro feito uma rocha devido a toda a situação, meu pai ao meu lado com o pau semiduro e então ela e ajoelha na minha frente e coloca meu pau todo de uma vez na boca. A mamada tava ruim pra caralho, eu não gozaria nunca daquele jeito, procurei então me concentrar em tudo que eu havia presenciado e passado nesses primeiros dias de férias, tentando assim gozar. Em um momento de loucura observando aquela puta mamando meu cacete desajeitadamente e com os olhos fechados como se tivesse querendo acabar com meu pau e observando o pau do meu pai ficando durão de novo eu pego em seu pau que tava molhado, acredito que de sua gozada anterior e ele rapidamente tira minha mão e faz que não com a cabeça, eu no mesmo momento gozo na boca daquela puta e me vem uma espécie de alivio por não ter falhado ali na frente do meu pai. PAI: Esse é meu molecão, que orgulho kkkkkkkkkk PUTA: Vocês dois são demais, viu. Que delicia. PAI: Deixa eu gozar no seu cuzinho rapidinho, deixa? No cuzinho é rapidinho, meteu gozou kkkkkkk. Não me seguro com uma bunda gostosa dessa não, deixa eu meter, vai? Falando e já colocando outra camisinha no pau. PUTA: Tudo bem, mas rapidinho, viu? Meu pai já com o pau durão e com camisinha à manda ficar de 4 na beirada da cama e começa a meter de pé mesmo em seu cuzinho, ela de inicia reclama, mas ali já era rodada e logo, logo já tava gemendo de novo, eu me sento na cama proximo a ela e fico observando o caralho do meu pai saindo daquele cuzinho e ele não parava de falar: PAI: Porra, cú é meu ponto fraco, ainda mais uma bundona dessa. Caaaralho eu vou gozar, porra que delicia. A atitude do meu pai metendo era totalmente diferente do homem atrás metendo em uma buceta, agora ele se parecia desesperado como um virjão metendo pela primeira vez. Metia desesperadamente, dando fortes estocadas no cú daquela vadia. Em uma ultima estocada forte meu pai cai em cima daquela puta a fazendo deitar na cama e fica ali por alguns segundos, se levanta dai com o pau ainda apontado pra cima e a camisinha visivelmente cheia, ele fala: PAI: Vai lá tomar um banho e se ajeitar que eu vou te deixar, Bruna. Ela vai em direção ao banheiro e ele se deita na cama ainda com a camisinha em seu pau que estava começando a amolecer agora, ao ouvir o barulho do chuveiro, ele fala: PAI: Tira ai, tira ai. Tenho nojo demais e riu. Eu sem pensar duas vezes, seguro na base do pau do meu pai que agora estava meia bomba, mas ainda enorme e começo a subir a camisinha e ele fala: PAI: Tira isso direito pra não me sujar que eu vou só vestir uma roupa e deixar ela em casa. Eu então seguro próximo a cabeça do seu pau onde estava toda a sua gozada e com a outra mão tentava tirar aquela camisinha do pauzão do meu pai. Consigo tirar e já amarro, em seguida ele se levanta pra se vestir. Bruna volta do banheiro e se veste e ele logo fala: PAI: Filhão dá uma geral ai no quarto pra não deixar vestígios que eu vou ali deixar ela e já volto pra te ajudar. CONTINUA.. ESPERO QUE CURTAM ESSA TERCEIRA PARTE DESSE CONTO E VEM AI A ÚLTIMA PARTE. VOTEM E COMENTEM, CASO QUEIRAM SABER O DESFECHO DESSA HISTÓRIA.

1 comentários:

Bruno disse...

melhor conto de todos os tempos. fazia muitos anos que não lia algo TÃO bom. parabéns!