segunda-feira, 7 de agosto de 2017

irmãos rochas...

Eu sou o Yago e vim contar uma história que começou ainda quando era mais novo. O Yuri é o meu irmão gêmeo, nós somos fisicamente idênticos, mas ele nasceu primeiro. Não fosse o fato de eu sempre ter preferido não ter pelos no corpo, seríamos um o reflexo do outro, por conta dele ser peludinho na medida. Desde pequenos, eu e meu irmão nos acostumamos a fazer tudo juntos, já que temos a mesma idade, os mesmos hábitos, criação e por aí vai. Isso só mudou mesmo no período da adolescência, no qual nossos círculos de amigos foram mudando e serviu pra mostrar o quão diferentes poderíamos ser um do outro, ainda que idênticos. Então vou começar pelo início. Lá pelos 15, 16 anos de idade, nossos pais ainda eram casados e moravam juntos, então vivíamos todos na mesma casa. Por conta do fato de sermos gêmeos, eu e Yuri tínhamos vários apelidos na época de escola. Uns nos chamavam de Tico e Teco, outros pelo sobrenome Rocha, mas nenhum de nós ligava, funcionava até como uma espécie de "faminha" que nos deixava populares no meio da galera. Em relação ao meu irmão, sempre fui mais bobo e inocente, enquanto ele era mais esperto e sagaz. Por conta dessa atenção extra, o Yuri entrou na academia e já foi aproveitando a explosão de hormônios pra se desenvolver da melhor maneira possível fisicamente. - Bora malhar, Yago! Deixa de ser preguiçoso! - Malhar pra que? - Pra crescer, moleque! Pra que mais? - Ah, mas eu já vou crescer normalmente.. Ele começou a malhar antes de mim, então ficou mais corpulento que eu. Bobinho, eu passava mais tempo com as colegas do que no grupo de amigos dele, que era unicamente constituído por garotos da mesma faixa etária, tanto na escola quanto no bairro e na rua. Inclusive, hoje eu sei que na época era muito zoado por eles, mas não sabia porque eram piadas internas, então não teria como entender. E o Yuri sempre me defendia. De certa forma, eu sabia que era diferente da maioria dos moleques porque preferia estar com as meninas do que jogar bola na rua, soltar pipa ou brincar de lutinha que nem eles faziam. E além disso, enquanto todos conversavam sobre pegar uma mina ou outra, eu tava mesmo é interessado naqueles corpos em construção. É importante citar que, até então, eu nunca havia olhado pro Yuri com outros olhos, e nem tinha muita malícia pra isso. Mas, como falei, fazíamos tudo juntos e isso também incluiu as primeiras punhetas. Lembro como se fosse ontem da gente zoando com a galera na sala de aula quando um dos moleques gastou. - Tu tem mó cara de punheteiro, pode falar! - Ih, nada a ver! Tu acha que eu já não comi nenhuma dessas mina daqui? O Yuri tinha sempre uma resposta na ponta da língua, mesmo eu sabendo que ele ainda era virgem. Porém foi a partir daí que nossa curiosidade pra ver pornô e procurar putaria na internet começou. Estávamos em casa sozinhos, nossos pais passavam o dia fora, então foi muito fácil. - Vem cá ver, Yago! - O que? Cheguei no quarto e ele tava só de calção de futebol, sentado na cadeira da escrivaninha onde ficava o computador. As pernas peludas abertas, um volume já de pé e sem blusa, com uma mão no mouse e o sovaco de fora. Quando olhei pra tela, uma mulher lutava pra parar de engasgar na vara de um cara muito gostoso, sacudo, que insistia em foder sua boca. No mesmo momento em que vi aquele maluco, fiquei excitado. Eu também tava só de bermuda e sem blusa, e logo senti os mamilos ficando rígidos. No próximo minuto em que olhei pro meu irmão, ele não tinha mais qualquer hesitação. - Tu já bateu punheta, né? - Claro! Completamente igual a mim, só que com mais pelos pelo corpo, o Yuri botou uma caceta média e grossa pra fora, morena, que não cabia toda em uma só mão. Abaixo, um saco tímido e redondo, igualzinho ao meu. A caralha estava em ponto de bala e era veiuda, do tipo que bombeia muito sangue. Pra ajudar, ele deu um lambidão na mão e deslizou na cabeça da piroca. Não fiquei olhando muito, só perdi a vergonha e também botei meu pau de fora. Qualquer um que nos visse ali pelados ficaria bastante confuso sobre quem era quem, porque até nossas rolas eram gêmeas. Depois de ter matado aquela curiosidade sobre o corpo do outro, cada um batia sua própria punheta e prestava atenção no pornô, só que, enquanto eu manjava o cara que comia a atriz, ele se saciava com a gostosura da mulher. Até fiquei meio nervoso pela situação, mesmo sabendo que Yuri era hétero e que ele não tinha ciência da minha orientação sexual, mas como falei, não tinha maldades com meu irmão. Em pouco tempo ele começou a gemer baixinho e leitou a própria mão. - Hmmmm! Vendo essa cena, também gozei, só que gozei no chão e depois limpei. Daí pra frente, foi comum tocar uma ou outra compartilhando o mesmo pornô que meu irmão, inclusive eram nesses momentos em que estávamos juntos, já que na escola cada um ficava num canto. A ideia de ser gay e me masturbar na presença do Yuri não ficava tanto tempo passando na cabeça, mas porque eu não dava muita atenção. O problema é que, querendo ou não, lembrando ou esquecendo, TUDO sempre está na nossa mente, mesmo que a gente não esteja pensando naquilo num determinado momento. Ao mesmo tempo em que focava a atenção nos homens que apareciam no monitor do computador, sabia que, do meu lado, estava aquele que tinha minha imagem e semelhança, só que malhado e, se bobear, mais safado: meu irmão gêmeo. Ainda por cima, também se masturbando e saciando os próprios desejos carnais, com as pernas abertas e o pauzão batendo na mão, até o orgasmo chegar e ele sujar tudo de leite quentinho. Yuri era mesmo um machinho, já naquele tempo. Sua figura e imagem já eram imponentes, tanto é que, além de ser preferido pelo nosso pai, no grupo de amigos ele era aquele que ninguém gastava, o mais respeitado. Com a passagem do tempo, rolou a separação dos nossos coroas e isso aconteceu junto com a ida pro ensino médio. Enquanto eu continuei uns meses com minha mãe, o Yuri permaneceu com nosso pai e também passou pra um colégio federal, sendo que eu fui fazer técnico numa escola diferente. Tudo isso acabou por dar uma leve afastada na gente, além de aumentar o contato entre ele e nosso pai, que fazia questão de "treiná-lo" pro futuro, talvez pra herdar tudo que fosse dele. Aumentou a vontade que pelo menos eu tinha de querer estar com meu irmão gêmeo mais velho. Ainda na academia, ele abria cada vez mais o peitoral e engrossava a voz, assim como as coxas, por conta do futebol que queria seguir jogando profissionalmente. Eu também malhava e crescia, mas não com o mesmo objetivo que ele. - E o teu técnico, Yago? Outro dia a mãe falou que tu repetiu. Por ter nascido alguns minutos antes, eu sempre era tratado como o mais novo. E também pelo fato do coroa sempre atribuir ao Yuri a posição de "segundo" homem da casa, quando ele mesmo era o primeiro. Minha mãe não concordava, mas acabava contribuindo, porque contava as coisas a ele e por isso ele me cobrava. - Eu não gosto muito, já falei com ela que vou ser modelo. Era o meu sonho, por isso fazia academia e me cuidava. Ele começava a rir, zoando da minha cara, mas eu sabia que era só preocupação. - Abre teu olho ein, moleque! Mesmo no meio de todo o processo de crescimento, nossa intimidade se mantinha intacta. Ele ainda trocava de roupa na minha frente, saía do banho e andava nu pela casa quando estávamos sozinhos, com a piroca meia bomba balançando, os pentelhos de fora e o saco pendurado. O corpo definido e peludinho, no ponto. Os pezões descalços procurando sustentação no chão de madeira, suportando todo o peso daquele corpo preso entre o moleque e o adulto, crescendo, se desenvolvendo, e ao mesmo tempo pedindo pra ser saciado. Claro que pedia! Tanto pedia que eu, como viado, acabei escutando e não resisti em obedecer meu irmão. Estávamos com 17 anos quando, passando as férias de meio de ano na casa do nosso pai, o coroa teve que viajar, só que nós não fomos com ele e nem voltamos pra mãe. - Se tu ficar, eu fico. - Bora ficar então, eu não quero viajar. Assim, a gente ficou. Na primeira manhã, eu só tive que ir ao curso buscar um certificado e voltei logo. Entrei em casa ouvindo música no fone de ouvido, acho que por isso não fiz tanto barulho. Quando ia passar pelo corredor, ouvi um gemido e desacelerei o passo. Na espreita, espiei pra dentro do quarto e o vi todo aberto, com a piroca pra fora pela perna do short de futebol, as meias até os joelhos nas panturrilhas grossas e a mãozada descendo e subindo afoita, segurando um mastro preto e peludo. O corpo agora todo rígido, estava mais pra adulto do que moleque, mas ainda assim tinha o mesmo brilho juvenil e disposto, eufórico, o mesmo risinho de cínico e safado de antes. Era a primeira vez que via meu irmão se masturbando sem mim e por isso eu sabia bem que aquela era uma situação nova e delicada, porque, entre outras palavras, era a confirmação de que agora já éramos dois homens e não mais dois moleques que tocam punheta juntos. - Sssssssss! Ele começou a gemer, fazendo bico, e minha excitação já não cabia nas calças. Fui me masturbando e senti o cuzinho piscando. Muito hesitante, a ficha foi caindo de que talvez lá no fundo eu estivesse desejando o Yuri, meu próprio irmão. Estava completamente hipnotizado por sua vara adulta e gorda, grossa, precisava ao menos de senti-la, tocá-la, tatear sua quentura e dimensão, da mesma forma que o mesmo fazia. Ele parecia se amar completamente, punhetando e se alisando, esfregando as coxas e contraindo os músculos. - Hmmmmmm! Oooohhhhh! Ele pôs a mão e foi mexendo o quadril como se fodesse a outra. Jogou a cabeça pra trás e abriu a boca, mas não saiu nada. Em três jatadas, encheu a mão de leite quente, sujando um pouco dos pelos abaixo do umbigo. Assustado, eu temi que ele fosse levantar e saí rápido dali, retornando ao portão. Fingi agora que estava entrando, mas fazendo bastante barulho pra dar tempo do safado de ajeitar, sabendo que voltei. Meu pau ainda tava duro, mas entrei pela sala e, num pulo, ele saiu do quarto. Meio vermelho, suado e ofegante, com a mala visivelmente meia bomba sacudindo no calção de futebol sem cueca, Yuri se despreguiçou de pé e me deixou de cara com a visão de seus sovacos, além dos pelos úmidos do peitoral. - Voltou cedo, Yago!? - Fui só buscar o certificado. - Entendi. Vou tomar um banho, tu faz a comida? - Claro! Depois de passar a vontade de dar uma galada, o safado disfarçou e foi pro banho, deixando-me encarregado de servi-lo. Aquele era o Yuri criado pelo meu pai, quase que à sua imagem e semelhança, ainda que o irmão gêmeo dele fosse eu. O casamento dele e da mamãe não deu certo por causa disso, e quem casasse com meu irmão ia passar pelo mesmo, pelo visto. Como não era meu caso, eu era viado e ia servi-lo com prazer. Durante esse recesso, eu quem cozinhei pro Yuri. Depois da academia, às vezes ele ainda jogava futebol com os moleques aqui da rua e depois vinha pra casa, mas só nos primeiros dias. Antes mesmo de tomar banho, se jogava no sofá e batia um pratão, bem do tipo desses machos que malha e faz esforço diário. Tão igual, mas tão diferente de mim, em corpo e jeito, não tinha mais como negar o tesão inflamável que sentia por meu gêmeo mais velho. Ainda mais servindo-o como eu imaginava servir um futuro macho um dia, que me comesse e com quem fizesse muita putaria. Do meio da semana pra cima, ele começou a voltar tarde, às vezes depois de meia noite, com cheiro de bebida e esbarrando pelos móveis. Percebi, mas não falei nada. Sendo assim, passei a ficar a maior parte do tempo sozinho, crente que ia aproveitar as férias ao lado do meu irmão. Fomos convivendo e eu me controlando, só me limitando à manjá-lo quando tinha a oportunidade, que não era sempre. Até que, no momento ideal, estava no portão e os moleques jogavam futebol na rua. Um chute errado e a bola parou perto de mim. - Chuta aí, Yuri! Como não tinha experiência, meu chute só deslocou a bola meio metro. Eles começaram a rir e já descobriram que não era meu irmão. - Qual foi, Yago? Tá na hora de começar a treinar, né? Fiquei rindo também, mas ignorei. O Patrick veio e insistiu. Ele era um dos melhores amigos do meu irmão. Alto, moreno tatuado, ombros largos e definidinho, mas sem barriga de tanquinho e tal. Um par de sobrancelhas grossas, a cara imutável de safado e um jeitinho marrento de quem não tá acostumado a ouvir "não" como resposta. Aproximou-se de mim e tornou a dizer, inconscientemente apontando o dedo pro meu rosto, mas de forma amigável. - É sério, pô! Por que tu não vem jogar com a gente? Tá faltando um hoje! Virei pro grupo e todos me olhavam com aquela cara de curiosidade. A média dos moleques era de 16, 17, no máximo 18 anos. A maioria com os corpos em desenvolvimento, do jeito que eu gostava. Comecei a lembrar de como tinha que aliviar o tesão que sentia pelo meu brother e também que ele me abandonara, e a vontade de aceitar apareceu, até que recordei do básico: nunca joguei futebol. - Sou muito ruim disso, galera. Jogo nada! O Patrick me olhou de baixo à cima e fingi que não percebi, mas fiquei sem graça. - Então fica no gol, Yago! Não tinha mais resposta pra dar, além de não ter nada pra fazer. Fui andando na direção deles e o Patrick veio andando ao meu lado. Ainda um pouco afastados da turma, ele disfarçou e olhou pra mim. Eu o olhei também e o safado riu, abaixando a cabeça e driblando a bola. - Que foi? - Agarrar bola tu sabe, né? Ele falou baixinho e esse volume me incendiou. Eu sei que já estava com toda a tensão do Yuri, mas com o Patrick não ia dar mesmo certo. O cara parecia sentir meu cheiro como se fosse um macho doido pra acasalar, matando no faro a localização de outro macho pra ele fazer de fêmea. O instinto animal que não livra nem o ser humano. E eu, como todo bom mamífero, estava num estado latente. Era só me tocar que o vapor saía. Uni-me aos amigos do Yuri pela primeira vez e não parei mais. Nos primeiros dias foi chato, porque não tinha a malícia do futebol e nem a agilidade necessária, mas treinar no gol me deixou bastante afiado, ao menos naquela posição defensiva de não deixar ninguém marcar ponto. Como meu irmão não chegava mais cedo, ele não ficou sabendo disso e eu nem tive a oportunidade de mostrá-lo. Isso foi bom pra me manter controlado em relação a ele, mas por outro lado, minha nova tara era o Patrick, que pra completar, sabia disso. E o pior é que eu não conseguia discernir se ele só me tratava na zoação ou se, de fato, tava me adestrando como bem queria, só pra comer quando estivesse no ponto. Digo tudo isso porque, além das piadinhas que só eu podia ouvir, vários eram os momentos em que ficávamos propositalmente sozinhos e o clima mudava completamente. Na primeira vez foi quando chegou a Temporada de Chuvas no Rio e caiu uma tempestade repentina, que fez todo mundo entrar pras suas casas, sendo que o Patrick não foi pra casa dele na rua de trás, e sim aqui pra varanda, onde ficamos só nós dois. Ele com a blusa jogada no ombro, chuteiras, meião e o calção, o corpo inchado e ainda com a quentura do sol, porém molhado de suor misturado com água da chuva. - Caralho, o céu desabou mermo, né viado? E encarava as nuvens pesadas, olhando pra cima, o pomo-de-Adão marcado pela barba. - Caiu mesmo! Olhou pra mim e riu, vindo pra perto. Eu tava sentado na rede, balanço devagarzinho e ele parou bem na frente, botando as mãos no cabelo molhado e sacudindo pra me molhar de propósito. - Ah, qual foi!? Riu ainda mais alto e veio se jogando pra cima de mim. - Vou ter que dormir aqui, Yago! - Tá maluco? - É sério! E vou dormir contigo, de conchinha! Rindo, o puto me abraçou e foi se encaixando comigo na rede. Jogou as pernas peludas por cima das minhas, mas fazia tudo rindo, como se não estivesse mesmo indo além. Eu tinha a certeza que se tentasse algo, ele iria simplesmente rir e sair, dizendo que tava gastando, como sempre fazia. Então só entrei no jogo e fiquei rindo, mas relutando pra sair. Era o que o puto queria. Com uma só mão, ele prendeu as minhas duas e me rendeu, ao mesmo tempo que falava. - Ó, ó! Parou! Estava completamente controlado e dominado, adorando aquele corpo molhado arrastando no meu e me deixando com seu cheiro. Foi aí que, só mesmo como acontece nessa cidade, a chuva parou e o sol foi abrindo. - Ih! Ah, que pena, Yago! Deixa pra próxima, tá? Eu volto! E saiu. Fiquei tão vidrado nesse cara e no jeito repentino dele, que não hesitei em provocar nosso segundo encontro. Depois do futebol usual, perguntei se podia ajeitar minha bicicleta, que estava parada há muito tempo. - Cê manja de mecânica, né? Podia dar uma olhada na bike que eu tenho lá. - Tá onde? - Aqui no meu pai, pô. Quanto tu cobra? Só a gente saindo do campo, ele me olhou com aquela cara que eu já conhecia e mordeu um lábio. Passou o dedo grosso e salgado na minha boca de leve e riu. - Meu preço tu já sabe, Yago! Essa boquinha! Nesse dia, tinha a certeza que ia rolar. Mas, por ironia do destino, Yuri chegou mais cedo e nada aconteceu. Ficou um clima mega estranho, mas ele só comentou depois que o Patrick foi embora. - Desde quando tu tá andando com Patrick? - Desde quando tu sumiu, né? Fez cara de cu e foi pro quarto dele. O episódio crucial e decisivo que me impulsionou a consumar minha putaria com o melhor amigo do meu irmão foi na sexta-feira daquela mesma semana. Comentei com o Yuri que voltaria pra casa da mãe, mas na intenção de marcar com o Patrick e perder logo o cabaço. Estava decidido quem tiraria minha virgindade e alargaria minhas pregas com o cacete pela primeira vez. Sendo assim, saí de casa de mochila e tudo e fui na rua do Patrick. Como não tinha seu número, chamei no portão, mas ninguém atendeu, e o pior é que parecia até abandonado. Até me perguntava se de repente não errei de endereço ou se havia me confundido, acabou que me perdi em pensamentos sobre o que fazer e fiquei um tempo ainda esperando por ali. No finalzinho da tarde, depois de não ter visto uma alma sequer passar pela casa, achei que seria melhor voltar pro meu pai e só sair mesmo no dia seguinte, mesmo tendo avisado ao Yuri que iria pra mãe. Retornei então devagar e outra vez fui surpreendido. Além do portão destrancado, um par de sandálias rasteirinhas na porta da sala. Entrei na ponta do pé e, já do corredor, ouvi o gemido. Espiei na intenção de rever a cena de masturbação, mas o choque foi maior: Yuri, meu irmão gêmeo, botou uma minazinha de quatro na cama dele e tava mandando ver na cadela. Levantou a mão do alto e deu-lhe na raba branca. - SSSSSSSS! Safada do caralho, assim que tu queria né? Putinha! Abre a boca! Por trás, alcançou o rosto dela com as mãos e ficou brincando de dedar sua garganta, enfiando tudo lá dentro e a puxando pra trás, ao mesmo tempo em que investia com os quadris. - ISSO, YURI! AAAAAAAAAA Sua voz era grave, como se tivesse sendo rasgada. Com um pé, ele cobriu o rosto dela em cima da cama e agora ela só conseguia emitir sons e gemidos, grunhidos aleatórios. - HRGHHHHHHH! Ele não parava de meter num só momento, nem ela de rebolar. E toma-lhe mais tapa! Eu tava tão excitado que não tinha mais volta. Coloquei o pau pra fora ali mesmo e comecei a me masturbar com certa dificuldade, de tão trincada que tava a piroca. O melhor era olhar pra baixo e vê-la estalando, ao mesmo tempo que olhava pro corpo do Yuri e também o via olhando pro próprio pau entrando e saindo da mina. Não fosse pelos seus pelos cobrindo certas partes do corpo, seríamos a mesmíssima pessoa. Como não podia demorar, não esperei que gozassem. Bati até cansar, troquei de mão e gozei a porra toda no chão. Antes de sair, pisei e espalhei pra não ficar tão evidente assim, caso alguém saísse do quarto, porque tava com preguiça de limpar. Mesmo não querendo, voltei pra minha mãe. Na última semana de recesso, retornei pro meu pai na intenção de marcar com o Patrick, ainda mais que me sentia incendiado por ter visto meu irmão fodendo outra garota. Queria de uma vez por todas apagar o fogo que sentia no cu, não tinha escapatória. Como sempre, rolou o futebol e fiquei no gol agarrando. Pra me deixar ainda mais animado, o safado veio jogar também com fogo nos olhos, como se estivesse doido por uma putaria. Em vários momentos ele dava alguma desculpa só pra me encoxar, e aí eu tomava bolada no lombo, nas coxas e nas pernas. - Opa! Mal aí, Yago! E dava aquele riso safado, de puto, com o cordão pulando no peitoral sem blusa. Agora ainda tinha uma tatuagem no tórax, que lhe deixava ainda mais homem. No fim da partida, ficamos todos sentados ao redor da calçada, pensando no que fazer, até que o próprio Patrick deu a pior das ideias. - Bora bater um esconde-esconde? - Mas tem mó galera. - Polícia e ladrão, então! - Caralho, boa! Pronto. Dois capitães tiraram os times e eu fiquei de bandido com ele e mais alguns. - Qual a distância? - Quarteirão? - Pode ser. Assim que os policiais se afastaram, todo mundo começou a correr, cada um pra um canto na intenção de se esconder e fugir de ser pego antes do tempo acabar. Nesse momento, ainda não tinha me ligado do que se tratava, então pensei na mais óbvia das soluções: me esconder dentro de casa. Vim na direção do portão e entrei. Quando já ia abrindo a porta da sala, ouço alguém por trás. - Psiu! Virei e era o Patrick, com as sobrancelhas franzidas, só de calção e descalço, com aquela carinha de menino pidão que precisa de ajuda. - Qual foi, me esconde aí, viado!? Mordeu o lábio daquele jeito que eu não resistia e o cuzinho piscou nas calças, sabendo que ia ser deflorado. Voltei e deixei que ele entrasse. Tranquei tudo e fomos pra dentro de casa. - Tem água aí? - Claro! Caminhamos até a cozinha e, durante esse percurso, o Patrick foi olhando atento pra dentro dos outros cômodos, como se procurasse saber se estávamos a sós ou não. Foi aí que percebi que tudo aquilo era parte do jogo dele, desde a sugestão da brincadeira até agora. Enchi um copo de água e dei a ele, que não parava de sorrir ao me olhar. Até seu aparelho nos dentes o deixava mais tesudo, mais abusado, mais petulante. Só o fato daquele macho barbudo estar com todo seu corpo e presença dentro da casa do meu pai já era uma afronta. Imagina se ele ou meu irmão descobrissem que seu melhor amigo estava tramando pra traçar meu cuzinho, do filho e irmão mais novo, debaixo do próprio teto da família? Fiquei tão entregue ao desejo e à luxuria que era agora ou nunca. Yuri não estava em casa e eu não sabia que horas voltaria, se voltaria. E se ele tinha direito de comer uma mina, eu também podia transar. Patrick terminou de beber a água e veio me abraçando de frente, mas com as mão alcançando minhas nádegas por trás. Ao obtê-las, ele as apertou e me trouxe pra cima de seu corpo. - Vai deixar eu me esconder aqui? Fiquei na pontinha do pé pra poder permitir que ele me puxasse. O safado levantou minha blusa e a tirou, voltando e ficar abraçado comigo e a apertar minha raba, mas agora com os corpos colados. - Quer se esconder a onde? - perguntei. Ele riu e deu a mordida na boca. Desceu o pescoço no meu peito e caiu com tudo nos meus mamilos, que logo foram endurecendo. Se lambuzando todo e arrastando a barba, ele chupava e mordiscava, arrancando de mim gemidos e o arrepio do corpo. E por falar em corpo, o dele tava todo quente e suado pelo futebol, mas era maravilhoso o cheiro de homem que subia forte pelas minhas narinas e só faltava derreter o cérebro. Eu arrastava as mãos em suas costas robustas e definidas e me sentia quase que uma fêmea dominada, ainda que fosse macho, só pelo perdão e pelo prazer da metáfora animal no sentido acasalamento. Aquele macho que me segurava era também o melhor amigo do meu irmão desde sempre, que agora não me via mais como um colega ou conhecido, e sim como carne nova. Só agora eu também podia ver o quanto Patrick sempre fora um piranho e disfarçava, ao contrário do que pensei. - Primeiro eu quero tentar esconder nessa boquinha, Yago! Fechou um mãozão na minha nuca e forçou a descida do meu corpo. Sem cueca, o puto só suspendeu a perna do calção e botou um caralho preto e peludo pra fora. Não era cumprido, mas era grosso, do tipo grandalhão, que tem grande proporção. Mesmo flácido, o prepúcio cobria apenas parte da cabeça. Eu a expus toda e caí de boca sem perder tempo, sorvendo o resto do sabor do mijo de cafuçu jovem que o Patrick ainda tinha na caceta. - Hmmmmmmm! Ele apoiou a outra mão na nuca e juntou as duas, olhando pra cima e relaxando, o corpo todo envergado pra frente. A caralha foi tomando mais vida e tamanho, ganhando massa e rigidez dentro da minha boca quente. Mas quando maior, mais o safado forçava pra ir fundo, e ia. Me controlava pra não tossir, mas sentir a boca alargada por todo aquele talo era sem definição, com a garganta sendo cabeceada insistentemente. - Aaahhhhhhh, Yaguinho! Boquinha quente do caralho, né!? Deu-me um tapa na cara e eu lambi até seus dedos. Ele enfiou tudo na minha boca e foi brincando de foder, travando minha nuca. Quando eu engasgava, ele dava uma aliviada e ficava batendo punheta no meu rosto, ou esfregando a pica em mim, pra me deixar com seu cheiro. Quando não, eram os ovões que eu tinha que mamar. - Imagina esse cuzinho, ein!? Empinei-me e ele deu o primeiro tapa, que fez a palma da mão dele espalmar aberta na minha raba e voltar. O segundo bateu e escorregou pro meio das nádegas. O terceiro fez a mesma coisa, mas além de escorregar, ainda abriu e deu a primeira passadinha de leve no meu anelzinho de carne, completamente virgem e selado, mas mais do que preparado pra hospedar um macho. - Não tô acreditando que tu é virgem, viado! Tá brincando!? - Eu sou! Guardei tudinho pra você! E me arrebitei. Patrick não aguentou, trouxe meu rosto no seu e deu um tapa. Mais rápido, afogou-me de volta na pica preta e grossa e botou ela pra dentro do meu crânio pela boca. Tratei de agasalhar tudo e só senti três coisas: primeiro a jeba engrossando ainda mais; segundo os ovos babados batendo na porta da minha boca e, terceiro, seus pés torcendo os dedos bem abaixo de onde eu o mamava, de tão tesudo o boquetão. E de bônus, ainda sentia também as mãos apertando minha nuca conforme eu ia e vinha na vara. - Vamo lá pro teu quarto, vamo? Tô doido pra comer teu cuzinho, Yago! Já não é de hoje. Peguei Patrick pela mão e comecei a arrastá-lo pro quarto. Quando passamos pela sala, a maçaneta fez barulho e a porta abriu. Consegui soltá-lo antes mesmo de ver quem era, mas já foi tarde. Yuri não ia ser tão idiota, até porque o melhor amigo era dele e a mala tava visivelmente ereta no calção de futebol, pra não falar do fato de ambos estamos próximos recentemente e por aí vai. - Patrick? - Qual foi, mano? Sem hesitar, o Patrick deu meia volta por mim e cumprimentou meu irmão sem dar tempo pra que ele fizesse nada. - Se voltar a dar problema, tu me fala, Yago! Nem soube responder, ele pulou pelo portão e meteu o pé, nos deixando a sós. Ainda mudo, Yuri trancou a porta e eu ia começar a voltar pro quarto, mas ele me impediu. Quando abriu a boca pra falar, aí percebi o forte cheiro de bebida que saia de seu corpo e também do hálito. - Tu bebeu, Yuri? O puto me segurou pelo braço, não querendo responder, e apertando forte. - Eu quem pergunto, seu moleque! O tom áspero e alcoólico. Foi nessa dominação que lembrei que aquele ali, afinal das contas, era meu irmão gêmeo gostoso, por mais narcisista que isso pareça, já que somos parecidos. - Tu sabe por que o Patrick anda te rodeando, não sabe? - Rodeando? - Cala a boca, porra! Essa coisa de irmão mais velho já tava dando no saco, mesmo que o tesão pelo Yuri ainda existisse. - Eu sei, sim! Por que ele virou meu amigo, já que você abandonou ele e me abandonou também. Ele não acreditou na minha ousadia, até franziu a testa e arregalou os olhos. Virei as costas e fui pro quarto. Antes de fechar a porta, ele entrou e já foi voltando a falar bem alto. - Ele virou teu amigo? Tu sabe o que ele falava de tu antes de começar a andar com ele, seu moleque!? - Para de me chamar de moleque, Yuri! A gente tem a mesma idade, lembra? Você não é nosso pai! Cê tá perdendo a noção! Não importa a idade ou a influência do coroa, aquele ainda era meu irmão gêmeo e eu o conhecia melhor que ninguém, isso inclui suas fraquezas. Ser desafiado nunca foi nosso forte. Senti o empurrão contra a estante e, antes mesmo que pudesse me apoiar pra não cair, o babaca veio pra cima de mim com o corpo todo, só que todo bêbado e torto. Resultado: caímos juntos, um por cima do outro. Ele tentava me segurar, mas eu conseguia sair tranquilamente, só não sabia como me livrar de seu peso todo sobre mim, já que era mais forte. - Tu acha que eu não te sento a mão não, seu viado? A primeira vez que era chamado assim pelo meu irmão, que até então não era meu macho. Foi inacreditável. - Do que tu me chamou? - Isso mesmo que tu escutou! Tá pensando que não sei qual é a tua, seu moleque!? Era tudo que precisava ouvir, afinal de contas, Yuri sabia do que eu gostava e estava em cima de mim. - Qual é.. a minha? - Eu sei que tu é boiola, o pai já desconfiava mesmo! E eu sei que o Patrick adora comer viado, por isso nunca deixei ele perto de tu. O corpo estava mais do que quente, lembrando do toque inacabado do amigo dele, que teve que ir embora e não finalizou a nossa foda. Mas, por outro lado, isso significava que aquele responsável por tirar a minha virgindade, por ironia do destino, seria meu laço fraternal e mais do que semelhante: meu irmão gêmeo. - Tu sabe que eu sou viado, ô Yuri? - Sempre soube! - Então o que tu tá fazendo em cima de mim? Quando paramos com todos os movimentos de tentar prender e soltar o outro, ele finalmente me ouviu e deu por si. Eu tava de bruços no chão do quarto e ele em cima das minhas costas, virado com o corpo pra cima do meu. Depois que disse isso, ele esticou os braços por cima dos meus e também as pernas, meio que querendo as forças necessárias pra levantar. Eu abri os dedos e permiti que nossas mãos se encaixassem, arrebitando a bunda bem em sua virilha, no volume do pau. - Seu merdinha! Ele tentou me dar um mata leão, mas a temperatura já havia mudado. Eu tava todo quente sentindo o peso dele e seu cheiro de suor misturado ao álcool. Pensava que já havia vencido, mas o puto virou pro lado e me puxou forte. Começamos a trocar uns poucos socos e quando demos por nós, estávamos emaranhados no chão, como sempre. Ele deitado e eu sentado em sua barriga. De propósito, cheguei pra trás e me posicionei com o rabo bem em cima do volume na bermuda que o Yuri tinha. Quando ele sentiu isso, agarrou firme minhas coxas e me olhou sério. - O que tu tá fazendo, seu viado!? - O mesmo que aquela mina fez contigo. Travei suas mãos com as minhas e dei uma rebolada firme, sentindo o varal percorrendo minha bunda por dentro da cueca. Ele tentou inutilmente se soltar, mas a única coisa que aconteceu foi o pau endurecer dentro da bermuda. Quando senti que a resistência havia parado, soltei suas mãos e dei outra rebolada firme, do tipo que arrasta em tudo. Subi minha raba e trouxe o caralho já duro comigo, aí ele endoidou. Enfiou as mãos nas minhas coxas e me puxou pro seu corpo, somo se quisesse me estourar com a caceta, mas ainda vestidos. - Ué, tá gostando? Mas não tive resposta em palavras. O Yuri puxou meu lombo mais ainda pra si e sarrou por livre e espontânea vontade, sem me olhar no rosto. Na terceira rolada pra defumar minha carne, ele simplesmente arriou minha bermuda e colocou um caralho maravilhoso de lindo pra fora. Era como o meu, só que peludo e mais moreno, veiudo, bem grosso, bojudão e sério. Estava cabeçudo ainda meia bomba, e não teve conversinha. Ele deu a próxima roçada já na minha pele, com direto à glande arrastando no anel. Essa foi a primeira vez que senti o pau do meu irmão, e foi com as pregas. Ele ficou arrepiado junto comigo, pude sentir isso. Foi aí que o olhei e ele também me encarou. Me puxou pela nuca e começamos um beijo safado. - Hmmmmm! - Hhhhm- Ao mesmo tempo em que trocava luta com a língua abusada dele, também sentia a mão e os dedos alargando meu cuzinho devagar, bem babados. Eu gemia durante o beijo mesmo, sentindo o alargamento insistente de seu toque, que há poucos minutos atrás me julgava. Será que, no fundo, eram ciúmes o que ele sentia? Nesse momento, imaginei até que se alguma vez meu irmão e o Patrick já não comeram viados juntos. Esse pensamento tomou meu corpo e mente e aí me soltei de vez. Empinei-me por completo por cima do corpo dele e o safado não se fez de rogado, me abraçou contra si e riu com aquela cara de piranho que eu mesmo tenho. A próxima coisa que senti foi o cabeçote forçando passagem pelo cu, todo torto. Relaxei tão intenso que até segurei o fôlego, mas foi o que segurou pra não sentir a dor da dilatação das pregas. O atrito da vara comigo era indescritível por palavras. - Relaxa, sou eu bro! - Eu sei! - Então relaxa! Não confia mais em mim? - Sempre confiei! - Será que confia mesmo? - É óbvio, Yuri! - Então prova, vai? Relaxa o cuzinho pro maninho entrar em você. Não tinha como não obedecer. Mais beijos e mais a vara avançava. Nessa brincadeirinha de escorregar aos poucos, a cabeça entrou e logo eu só precisava me acostumar com toda a ocupação anal que recebia por parte do caralho do meu irmão gêmeo. - Olha pra mim! Nos olhamos cara a cara e o puto me beijou. - Tô todo dentro de você, bro! Que cuzinho apertadinho! Não sabia falar por conta da sensação, estava só respirando e me acostumando. Sem ele esperar, comecei a mexer num certo ritmo, rebolando na piroca, e imediatamente ele fechou os olhos e colocou os braços por detrás da cabeça, me dando a visão daquele tórax taludo e peludinho em riste, com as axilas expostas. Fui acelerando o ritmo e sentindo o varal me socando fundo no cu, mas era maravilhoso. Quando voltou a usar as mãos, o Yuri travou minha cintura em si e ficou só mexendo o quadril, não me dando alternativa pra sair de si. - SSSSSSSSSS! Eu não parava de rebolar, até mesmo de ladinho, com o puto segurando meus pés e pernas. Fui apertando cada vez mais seu pau grosso conforme subia e descia nele como o cu, sentindo suas bolas de macho, firmes e resistentes, volumosas, gostosas. Com a mão, comecei a alisar aquelas coxas deliciosas e peludas, fazendo do jeito que o safado gostava em suas punhetas. Em determinados momentos, o aperto era tão intenso que não sabia se era eu ou se o Yuri quem tava engrossando a pica. - Hmmmmm! Caralho, Yago! Tu ainda não perdeu essa cabaçinho não, viado? - Não! Ele até esticava as pernas e flexionava, como se fosse gozar a qualquer momento. Nos momentos em que descia na base do pau, o saco ficava apertadinho na rodela do meu cu, de tão intensa que a coisa tava e rápida. O puto gemia ao meu controle e fazia até biquinho, metendo firme o quadril contra meu cuzinho pulsante. - HMMMMMMMM! Jurava que o Patrick já tinha comido essa porra toda! - Guardei tudo pra você! - menti. Quando menos esperei, o puto se esticou pra frente e deu a última estocada, que veio acompanhada de vários jatos de porra quente dentro de mim. - SSSSSSSSS! Oooh, caralho!! - hmmmmmm! Quente e grossa, mas em boa quantidade pra cair até no chão, eu me lotei o cu de leite do Yuri, meu irmão gêmeo. A gente deu um último beijo, cada um foi pro seu quarto depois disso e eu ainda me masturbei. Nos primeiros dias após essa foda, eu e Yuri quase não nos falamos. Depois do futebol, o Patrick tornou a cair aqui pra casa quando meu irmão não tava e quis saber sobre esse dia. - E aí, ele fez alguma pergunta? - Que nada, ele tava bebaço, nem lembra de nada! - Caô? - Sério! A gente riu. - Jurei que o Yuri não curtia em me ver perto de tu. - Tá, tudo bem que ele realmente não gosta disso. Mas com razão, né? - Ah, é? E por que com razão? - Ele deve saber de algo que você já fez e de repente acha que tu pode querer me comer. O Yuri não é bobo! Ele gargalhou alto. - E tu acha isso mesmo, que eu quero te comer? Antes deu responder, ele mesmo falou. - Porque eu quero mesmo, Yago! Dessa vez, quase não teve mamação porque Yuri poderia chegar que nem da outra vez. Chupei o Patrick só pra lubrificar o cacetão preto e logo eu tava de quatro na cama. Antes de botar, o safado ainda fez um pedido. - Teu irmão tá por aqui? - Ainda não. - Então vem cá. Me puxou pelado e me levou pro quarto do Yuri. - Tá maluco? - Relaxa, viado! Fechou a porta e já pudemos sentir o cheiro do meu irmão, das coisas dele, das roupas, do cômodo em si. Aquela sensação de estar fazendo merda por pura luxúria era o que dava graça, mais a adrenalina pelo perigo. Ele me pôs de quatro em cima da cama ainda desarrumada e foi batendo com a vara na portinhola do meu cu recém-alargado pelo Yuri, dono do quarto e também meu irmão gêmeo. - SSSSSSSSsSS! Patrick cuspiu no caralho e foi escorregando pra dentro do meu entre-pernas. As pregas relaxaram e ele passou devagar, sem grande dificuldade. A quentura e o preenchimento proporcionados pela penetração eram irresistíveis, não tinha mais como parar o movimento. Fodemos em apenas uma posição o tempo todo, e também não podíamos demorar, mas a putaria com ele era diferente da que fiz com o Yago, mesmo não sendo mais virgem. Parecia que o Patrick exigia mais, me colocando sempre mais empinado, mais aberto, mais disponível. Amava esse controle. - Hmmmmmmm! Vira aqui pra mim, vira? Obedeci e ajoelhei, enquanto ele batia o punhetão na minha cara. Na hora de gozar, ficou na pontinha do pé, fez bico e jogou o caralho pra dentro da minha boca, voltando a foder lentinho e dando várias jatadas de leite quente na garganta. - Sssshh! Ooohhhhh! - Hmmm- hmmmmm Eu só me empenhava em chupar e limpá-lo por completo, como sempre fazia depois disso. - Vai tá de bobeira amanhã? - Provavelmente sim. - Então eu apareço aqui! O tapa na bunda, a camisa no ombro e foi embora. Fodemos mais algumas vezes depois disso. Yuri, por sua vez, foi se acostumando com nosso contato e parou de reclamar. Mas isso não quer dizer que ainda não tretemos às vezes. Exemplo, ele não esqueceu que me comeu e isso foi evidente no dia em que cheguei de manhã da casa do Patrick e o encontrei dormindo no sofá da sala. Só de calção de futebol, meu irmão começou a acordar, completamente excitado. Assim que me viu, ficou meio vermelho. - Qual foi? - De manhã cedo e tu já armado aí, mano? Ele olhou pro caralho estalando e se despreguiçou, rindo de mim. - Porra, tô mó tempão sem uma atenção aqui já. - Tá querendo uma atenção, Yuri? Não respondeu, só esticou o corpo e deixou a vara balançando pra mim. A relação com meu irmão mudou pra sempre depois da primeira putaria. Os laços de fraternidade, respeito e igualdade continuaram, mas o sexual também. Yuri sabia ser o macho que eu precisava ser e eu, de certa forma, sabia satisfazê-lo como nenhuma daquelas minas do bairro. Afinal de contas, às vezes ninguém te conhece melhor do que seu irmão gêmeo.

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