sexta-feira, 20 de outubro de 2017

ENRABADO DURANTE A VIAGEM NORTUNA

Como descrito no último conto, tenho 30 anos, 1,88, 115kg, barbudo e peludo. Hoje vou contar um ocorrido da época em que decidi estudar na capital. Nesta época comecei a me aventurar mais com o pouco de liberdade que ganhei, ja havia dado uma ou outra vez mas ainda a timidez atrapalhava na maioria das vezes. Como era apegado aos amigos e família na minha cidade, acabava retornando com uma certa frequência pra casa, uma viagem de cerca de 4 horas de ônibus, com direito a parada no meio do caminho. Numa dessas viagens, tarde da noite, sentei como de costume na janela, numa das últimas poltronas. Costumava viajar confortável, e fazia calor no dia, então estava de short e camiseta. Coloquei meu fone no ouvido e fiquei torcendo pra ninguem sentar ao meu lado, ja com a quase certeza que viajaria confortável uma vez que quase nenhuma poltrona do corredor estava ocupada. Saímos e me dei bem, espaço todo meu! Estava relaxando, quase cochilando quando o ônibus faz sua primeira parada. Vejo então entrarem duas pessoas, uma delas fica numa das primeiras vagas enquanto um homem enorme se dirige ao fundo do ônibus. Estava torcendo para que se sentasse em outro lugar, olhando pra janela, quando sinto uma mão pesada no meu ombro. Tiro meu fone e reparo no cara, devia ter entre 1,90 e 2m, diria que por volta dos 50 anos, um cabelo loiro meio grisalho curto, barba feita e poucos pelos (digo isso porque usava uma regata e um jeans surrado) cheinho mas forte com uma barriga proeminente. "Licença, tô sentado aqui" disse, apontando pra minha mochila que estava na sua poltrona. "Claro, desculpe" e tirei. Ele sentou ao meu lado e senti um cheiro de suor, como quem tivesse acabado de sair do trabalho. Até então tinha reparado apenas que tinha uma cara de cara safado, o que me atraia muito rs, mas como nunca dava em nada decidi voltar ao meu cochilo... Pelos nossos tamanhos era inevitável que nossas pernas se tocassem, ainda mais quando comecei a cochilar... acabei não segurando mais minha perna que apoiou na dele. Comecei a sentir ele empurrando de volta e, achando que era apenas pela questão de espaço, me apertei mais contra a janela. Sinto novamente sua perna, agora empurrando dentro do meu espaço... e comecei a achar esquisito. Começou a empurrar e soltar lentamente, mesmo comigo fugindo... na verdade ali não tinha muito como fugir. Olhei de canto de olho e percebi, ao passar por luzes na estrada, ele me olhando discretamente, além de um volume considerável na calça. Fiquei sem reação, com medo por ser um ônibus cheio de gente, mas excitado ao mesmo tempo. Na confusão do momento, o ônibus chegou na parada e fiquei aliviado quando ele levantou, pois não estava sabendo lidar com a situação. Ele foi um dos poucos a levantar e por impulso olhei em sua direção, quando o mesmo fez um movimento com a cabeça como se estivesse indicando que eu saísse também. Fiquei pensando se iria ou não por alguns segundos, mas teríamos pouco tempo de parada (cerca de 20 minutos) então resolvi ir, com o coração acelerado. Ele estava acendendo um cigarro quando fizemos contato visual e desistiu, indicando novamente com a cabeça e seguiu andando para o banheiro. Resolvi seguir de longe e, ao entrar no banheiro, enorme daqueles sujos de parada de estrada, seguiu para o ultimo privativo, no que parou na frente, me encarou e entrou. Com o coração quase na boca e aproveitando que estava vazio, tirando uns dois sonolentos que terminavam suas mijadas no mictório, fui atrás e, pra não dar bandeira, já fui forçando a porta. Aquele urso enorme me puxou pra dentro, trancando a porta. Então me empurrou pra baixo, me fazendo sentar de frente pra ele, rapidamente abriu a calça e deixou cair até os tornozelos. Estava usando uma cueca branca larga, surrada e manchada, com o volume consideravel apontando em minha direção. Tirou então sua cueca em um movimento, deixando-a na altura dos joelhos, me puxando pela nuca em direção a sua pica, que não tive tempo de observar melhor, sabendo apenas que era um pouco torta, tamanho médio (diria que uns 16-17cm), torta pra cima, cabeça coberta, grossa e com muitos pelos crespos e grisalhos. Tentei segurar em suas pernas mas não tive outra opção, abri a boca e deixei sua rola entrar. A primeira sensação foi de gosto forte de rola suada de um dia todo de trabalho, principalmente quando puxou a pele, misturado com mijo. Começou então a foder minha boca com pressa, me deixando preso sem escapatória segurando forte meu cabelo na nuca e puxando contra sua pelve. Tentava respirar quando dava, sentindo o cheiro forte de suor dos seus pentelhos, e quando não dava sentia seu saco grande batendo contra meu queixo enquanto sua cabeça invadia minha garganta. Começou a acelerar e forçar mais, me fazendo engasgar e fazer barulho. Não sei se ficou com medo de ser descoberto mas parou, me levantou e me colocou contra a porta. Achei que de repente iriamos trocar de lugar pois tinhamos pouco tempo, quando ele me vira de costas e abaixa meu short e cueca de uma vez, cospe na mão e enfia seu dedo grosso no meu cu, me lubrificando. Senti dor nesse momento mas me segurei pra não fazer barulho e atrair atenção, enquanto tentava sair daquela situação... se doeu um dedo imagina ser enrabado por um grandalhão desses? Ele se aproveitou da tentativa de escape usando seu peso pra me prender mais ainda contra a porta, colocando um dos meus braços preso entre nós enquanto se agachava um pouco pra colocar sua pica na altura correta pra me invadir. Nessa hora estava assustado pensando em pedir ajuda, quando sinto sua mão segurando minha boca com força, ficando até dificil respirar. Sinto também sua rola deslizando na minha bunda pela grande quantidade de saliva deixada por mim, procurando meu cu. Acho que pelo formato da pica ele conseguiu encaixar na entradinha e, mesmo eu tentanto apertar ele começou a forçar enquanto puxava minha pelve contra a dele com seu braço livre. Ele deu uma aliviada na pressão, o que me fez aliviar tambem meu cuzinho. Erro meu. Ele aproveitou esse momento e forçou tudo pra dentro e senti, nessa hora, uma dor absurda que mesmo com a boca tampada devem ter me escutado, meu grito abafado e tentativa de me desvencilhar. Me prendeu com mais força e com sua rola cravada no meu cu, começou a movimentar leve e rapidamente, sem me soltar. A dor foi cedendo e comecei a relaxar e sentir prazer em ser usado por aquele macho, mas nesse momento ouvimos o chamado do nosso ônibus para partir. Ele me soltou, se afastou um pouco de mim mas me puxando pela cintura, me fez empinar mais a bunda e comecou a meter rápido e forte, sem dó. Nessa hora o silêncio era sua última preocupação. O barulho da batida da pelve contra meu rabo ecoava pelo banheiro enquanto eu deixava escapar um ou outro gemido, ainda tentando me conter. Deu então uma metida mais forte junto com um gemido baixo e sinto o meu cu esquentar se enchendo com a porra do ursão. Ele tirou sua rola, molhada de porra e sangue, levantou sua roupa e guardou sem limpar sua rola e saiu, me deixando sem reação no cubículo. Fui tirado do transe quando ouço a última chamada pro meu ônibus. Me vesti e sai correndo. Passei por um cara no mictório com a rola dura na mão, acho que ouviu nossa foda... mas não podia perder o ônibus. Fui o último a entrar no ônibus e, além de tudo, o grandão tava sentado na sua cadeira. Não se esforçou pra me dar passagem, me fazendo demorar pra passar com a minha bunda virada pra ele... sentei e virei pra janela cheio de vergonha, sentindo meu rabinho molhado de porra. Reiniciando a viagem, só com a luz da rua, sinto sua mão deslizando em minha perna. Resolvo virar e vejo, além daquele volume inchado novamente, uma folha de papel na sua outra mão com seu telefone. Com receio mas excitado peguei, e fomos até o fim da viagem assim, em silêncio mas com vontade de mais. Chegando a nosso destino meu tio estava me aguardando, e não pudemos mais nos falar. No dia seguinte, num momento em que fiquei sozinho, resolvi ligar pra ele, mas essa história fica pra outro conto...

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