sexta-feira, 20 de outubro de 2017

O PRIMO CASADO

Fala galera! Dei uma sumida por questões pessoais, estava viajando a serviço e não tive tempo nem cabeça pra escrever. Mas, tive algumas aventuras nesse meio tempo em que passei distante, e hoje eu venho contar uma delas. Como mencionei, viajei a serviço no período entre Agosto e Outubro. Visitei alguns lugares, todos a trabalho, e acabou que tive de passar uns dias em Florianópolis. Como eu tenho um primo que mora lá, conversei com ele sobre fazer uma visita, e ele me convidou para ficar lá durante os três dias que estaria na cidade. Dispensei o hotel e resolvi aceitar a oferta. Meu primo se chama Thiago, tem 32 anos, é casado e tem um filho de 5 anos. Thiago é alto e magrinho, peludinho e com um sorriso sacana. Ele morou em Santa Catarina a vida toda, e nos víamos pouco. Quando eu era mais novo me lembro de ir passar uns dias na casa da minha avó e ele estar lá. Ele era gentil e engraçado, bem moleque, e jogávamos muita bola na rua. Depois de crescidos nos encontramos em alguns casamentos e batismos, e sempre mantivemos o tom amigável. Cheguei a Floripa e o Thiago estava me esperando no aeroporto. Ele me cumprimentou animado, com um abraço meio torto de um braço só, mas fomos conversando o caminho todo. Ele falava animado do filho e me perguntava da família de Brasília, até que a esposa dele ligou. Ele atendeu de forma meio grosseira, dando respostas monossilábicas e sem o menor esforço para ser agradável. Fiquei na minha, esperei ele falar algo. Ele só chacoalhou a cabeça negativamente e disse "Essa mulher vai me deixar louco". Enfim entramos no assunto e ele me contou que o casamento dele estava nas últimas. Ele e a esposa brigavam muito, se desentendiam e ele tinha perdido completamente o tesão nela. Eu não entendi, já que a conhecia e sabia que ela era atraente. Foi só quando cheguei à casa do Thiago que entendi ao que ele se referia. A Luana, esposa dele, estava um trapo. Não se parecia nem de longe com a moça bonita, bem cuidada e doce que eu havia conhecido. Ela estava pelo menos uns 20kgs acima do peso, mal vestida, despenteada e com roupas bem estranhas. Ela não fez questão de ser gentil, me cumprimentou com um sorriso falso e um aceno de cabeça e depois voltou a mexer no celular. Thiago me ajudou com as minhas malas, e, quando estávamos no quarto perguntei a ele se estava realmente tudo bem em ficar aqui. Ele insistiu que sim. Na primeira noite eu tive que ir visitar o escritório da cidade, o que me fez jantar fora e voltar tarde. Pedi um Uber e quando cheguei o Thiago estava na sala assistindo TV, de cueca, e bebendo cerveja. Eu estava exausto, então tomei banho e fui deitar. Quando estava quase pegando no sono escutei Thiago discutindo com a esposa. Uma briga feia. Coloquei meus fones, pois detesto me meter na vida dos outros. No dia seguinte ela não estava lá. Ele me explicou que ela tinha ido para a casa da mãe e levado o filho. Ele estava visivelmente irritado, então não mexi com ele. Mais um dia se passou, e naquela noite conversamos sobre coisas banais, enquanto bebíamos cerveja. Antes de dormir ele se abriu mais em relação à esposa, falou que se sentia culpado por não sentir mais atração física por ela e eu ouvi. Ele disse que mal se aguentava de tesão, mas que não conseguia encontrar alguém disposto a fazer sexo com ele. Disse que só precisava se aliviar, porque aquilo estava mexendo com a cabeça dele mais do que deveria. Então eu disse na lata que se ele quisesse eu podia ajudar. Ele me olhou com desconfiança, mas perguntou como. Então eu respondi "O que você sentir vontade nós fazemos". Deu pra ver que ele se assustou na hora, e ficou pensando. Virou a garrafa de cerveja, levantou, caminhou até a porta e a trancou. Sentou ao meu lado e perguntou "Ninguém vai saber?". Respondi que não, então ele se aproximou e começamos a nos beijar. Eu não estava com muito saco para enrolação, então meti minha mão no velcro da bermuda dele, abri, puxei o pau dele pra fora e me ajoelhei na frente dele no sofá. O pau dele era grande, cabeçudo e com algumas veias nas laterais. Olhei pra ele e mandei fechar os olhos. Ele parecia perdido, mas obedeceu. No minuto em que deslizei aquele pau entre os meus lábios ele gemeu alto e apertou a almofada do sofá. Comecei a provocar. Sugava a cabecinha, deslizava a língua nela e chupava até a metade. Fui sentindo ele enlouquecer, o pau dele começou a babar. Comecei a chupar aquele pau com vontade e a cada minuto eu sentia meu primo gostar mais daquilo. Ele gemia sem nenhuma vergonha, colocava a mão no rosto e ofegava. Brinquei com as bolas dele e descobri que eram seu ponto fraco. Ele tremia, babava pelo pau e se eriçava todo com o simples toque. Claro que chupei aquelas bolas até ver ele revirar os olhos. Ele xingava muito, falava o quanto aquilo era bom e que não acreditava naquilo. Ele me puxou pra cima, voltamos a nos beijar e tiramos nossas roupas. Fizemos uma sacanagem gostosa no sofá, nos esfregando, mordendo e lambendo. Coloquei ele pra me chupar e ele nem vacilou, caiu de boca sem nenhum medo. Comecei a brincar com o dedo no cuzinho dele e ele estranhou. Falou que não queria ser passivo. Expliquei pra ele que ele pode sentir prazer anal sem precisar ser penetrado, e, pra provar, virei a bunda dele pra cima e comecei a fazer um beijo grego nele. Ele tremia de tanto tesão. Segurou o quanto conseguiu, até que gritou "Caralho, isso é bom". Fomos parar na cama. Nos pegamos gostoso. Ele foi atrás gel e eu peguei uma camisinha na carteira e entreguei pra ele. Ver ele colocar a camisinha me deixou melado. Deitei, abri as pernas e comecei a espalhar o gel no meu cuzinho. Ele viu e ficou masturbando o pau enquanto me via esfregar meu cu. Ele parecia estar em transe, deitou sobre mim e foi me beijando. Peguei o pau dele e fui colocando no caminho certo. O gel era dos bons, deslizou gostoso pra dentro. Ele começou a bombar. Estava gostoso, mas logo ele queria gozar. Disse a ele que se ele gozasse eu ia comer o cu dele, e ele apenas sorriu e falou "Fechado". Não levei a sério, mas ele gozou de verdade. Deitou ao meu lado e trocamos carícias. Eu já estava achando que teria que me cuidar sozinho, quando ele virou aquele rabo enorme pra mim e falou "Pode colocar". Não perdi tempo fazendo perguntas. Meti meu dedo no gel, coloquei a camisinha voando e comecei a colocar. Foi demorado, apertado e suado, mas consegui penetrar ele. Quando comecei a bombar ele me perguntou "Se eu gemer você vai rir?". Eu apenas disse "Geme pra mim vai", e foi o bastante. Ele gemeu igual uma vagabunda. Puxava meu corpo pra mais perto, deixava eu meter fundo. Meti com força, rápido e ouvi ele gemer, vi ele morder o travesseiro e suar, urrar, de dor e prazer. Deitei em cima dele, ele empinou a bundinha pra mim e riu. Meti fundo nele, até ele não aguentar e gozar pela segunda vez. Ver ele gozar mexeu comigo e eu gozei em seguida. Tivemos que nos limpar depois disso, afinal ele não tinha se preparado para ser passivo. No banho nos pegamos mais um pouco, e ele foi dormir comigo no quarto em que eu estava. De manhã conversamos sobre aquilo. Ele disse que estava com medo, porque tinha gostado muito. Expliquei que não tinha problema, que ele estava se conhecendo melhor. Para minha surpresa ele pediu rola de novo, e naquela manhã eu comi ele de quatro, e sentei na rola dele também. Gozamos, tomamos um banho e saímos pra trabalhar. Aquele seria meu último dia ali, e ele me levaria ao aeroporto no final da tarde. Enquanto nos despedíamos, ele me fez prometer que repetiríamos aquilo um dia, e desde então conversamos no whatsapp com frequência sobre marcar uma próxima vez.

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