quarta-feira, 7 de junho de 2017

O entregador

Eu sempre peço pizza no mesmo lugar, e ultimamente reparei que trocaram o entregador. Esse novo é estilo “camarão”, ou seja, feio de rosto mas tem um corpo muito legal. O cara é grandão e todo forte. Então, uma noite estava com preguiça de fazer algo para comer, e pedi uma pizza pelo aplicativo. Passou-se uns 30 minutos o interfone tocou e o porteiro anunciou que era o entregador, autorizei a subida do cara e fiquei aguardando a campainha tocar. Quando a campainha tocou e fui abrir a porta levei um susto, o cara estava com uma regata branca e calça jeans. Eu nunca tinha o visto com aquela roupa. Eu meio que de supetão soltei um NOOOSSSA... Ele sem entender nada me perguntou se tinha algo errado. Eu disse que muito pelo contrário, que eu estava era muito contente com os serviços da pizzaria, pois estava com fome e a pizza chegou muito rápido. Ele deu um sorrisinho sacana, me entregou a maquininha do cartão, digitei a senha e disse que não precisava da minha via. Nos despedimos, fechei a porta e já estava me preparando para comer quando a campainha toca, abro e era ele com a minha via do cartão. Segundo ele era norma da empresa retirar e entregar a via do cliente. Agradeci e peguei, quando entro e olho o papel, atrás havia o nome e o telefone do safado, na hora meu pau ficou duro só de imaginar as coisas que eu faria com aquele cara. Trocamos algumas mensagens, e marcamos dele ir na minha casa. Bati muitas punhetas até chegar o grande dia. No dia marcado, quando o interfone tocou, já estava de pau duro, quando abri a porta e vi aquele cara enorme, novamente de regata e agora com bermuda tipo moletom, fiquei louco. Ele entrou, no sentamos no sofá, conversamos uns 5 minutos e já partimos para os beijos, era muito tesão acumulado. Ele sentado, eu já sentei por cima dele, sem camisa. Os beijos eram bem vorazes, ele do nada começa a lamber meus mamilos, nessa hora fiquei louco. Daí, tirei a camisa dele e fiz o mesmo, o cara gemia de prazer. Então tirei minha bermuda e a dele, ficando os dois só de cueca. Fiquei de pé na frente dele, ele então abaixou minha cueca e caiu de boca no meu pau, chupava feito um bezerro, nunca alguém tinha me chupado tão gostoso. Não resisti, pedi para ele parar, me ajoelhei e comecei a mamar o pau do puto. Era um pau muito bonito. Ele então disse que estava com muito tesão, e que já queria gozar. Novamente fiquei de pé, pedi para ele ajoelhar e me mamar, ele chupou graciosamente e então gozei feito um louco no peito dele. Daí, pedi para ele ficar de pé, fui por traz dele, e com uma mão apertava seu mamilo e com a outra batia uma para ele, não demorou muito vários jatos de porra saíram do seu pau. Perguntei como estava o tempo dele naquele dia, ele disse que havia reservado o dia todo para mim. Tomamos um banho, e eu não parava de admirar o corpo daquele cara. Sentamos os dois de toalha no sofá. Ofereci a ele sorvete, e enquanto tomávamos me veio várias ideias loucas na cabeça. Então, por impulso, tirei a toalha dele, coloquei sorvete na boca e comecei a chupar o pau dele. O cara gemia muito, e falava que esta era a sensação mais louca que já tinha sentido. Não demorou muito o pau dele já estava duro dentro de minha boca. Não perdi tempo, coloquei ele de quatro no sofá, joguei uma colher de sorvete no ânus dele e comecei a chupar. O cara urrava de tesão e pedia para eu fuder o cuzinho dele. Logico que eu iria fazer o que ele estava pedindo. Fomos para o quarto, nos beijos mais um pouco, coloquei a camisinha e pedi para ele ficar de quatro na cama. Eu de pé e ele de quatro, aos poucos fui penetrando o safado que gemia de prazer, quando entrou tudo dava umas socadas bem leves, pois gosto de sentir bem o cuzinho dos caras que eu meto. Depois de uns minutos nessa posição, pedi para ele ficar de frango assado, e enquanto eu meti, beijava aquela boca deliciosa e olhava aquele corpo gostoso sobre minha cama. Ele então pediu para sentar no meu pau, então fiquei na beirada da cama, ele veio e sentou de costas para mim, que delícia! Ele subia e descia com uma maestria fantástica, enquanto isto eu o masturbava e apertava seus mamilos. Ficamos nisto alguns minutos, quando ele disse que não aguentava mais e queria gozar. Novamente o coloquei de joelhos, tirei a camisinha e pedi para ele chupar, ele mamou muito gostoso e pediu para beber o leite, eu lógico que deixei, e o safado engoliu até a última gota. Eu então deitei na cama e pedi para que ele ficasse sobre mim, nos beijamos, e enquanto ele se masturbava com meu pau roçando em sua bunda eu apertava seus mamilos, não demorou muito e ele encheu meu peito de porra. Nos abraçamos e trocamos uns beijos. Fomos ao banheiro, nos limpamos e quando voltamos para o quarto acabou que dormimos de tão cansados. Acordamos com o celular dele tocando, era o chefe dele, já estava na hora dele ir trabalhar. Nos despedimos e ainda hoje rola um sexo gostoso entre nós dois e as vezes ele traz um amiguinho

Meu primo misterioso e minha tia mandona

Olá, meu nome é Ricardo tenho 24 anos, sou estudante de farmácia. Há 3 meses vim de uma cidade do interior para a capital morar na casa da minha tia e do meu primo para fazer meu mestrado. Minha tinha tem 50 anos é bancária muito ocupada, trabalha o dia todo fora. Ela está separada há 5 anos. Já meu primo é o típico filho de papai, 19 anos, estudando para o ENEM a fim de entrar na faculdade de direito. Não trabalha, somente vai para o colégio de manhã e fica a tarde em casa fingindo que está estudando. Bem, desde que vim morar aqui, tenho que aceitar as coisas como são, a final eu que sou o estranho, a casa é deles. Mas são pessoas simpáticas e agradáveis. Tudo começou com uma conversa totalmente aleatória da minha tia um dia somente nós dois. Ela comentou que o meu primo nunca tinha namorado e que ela acha isso um pouco estranho, dado que ele já tinha 19 anos. Ela também disse que nunca teve muita liberdade de ter essas conversas com ele pois achava que isso era mais papel de pai, que no caso era totalmente ausente. Eu disse que não via problemas nisso, pois hoje todo mundo quer só se pegar mesmo e nada de compromisso. Mas ela disse que ele nunca nem trouxe uma menina pra casa ou pediu dinheiro para ir a um motel ou coisa do gênero. Bem, depois de algum papo disse que eu ia bater um papo com ele qualquer hora sobre isso. Um belo dia, depois de almoçarmos, a minha tia deixa comida pronta somente para esquentar na hora, sentamos como sempre no sofá da sala para ver um pouco de TV. Não sei porque lembrei do papo com minha tia e resolvi comentar. Perguntei para ele como era no cursinho, se tinha muitas meninas e tal. Ele desconversou. Eu insisti um pouco mais, perguntando se ele tava pegando alguma. Ele disse que não e pediu para eu não encher o saco. Percebi que ele ficou meio puto com minha conversa e insistência. A noite comentei isso com minha tia quando ele já tava dormindo. Ela ficou preocupada com a reação dele, achou que podia ser alguma dificuldade de relacionamento interpessoal dele. Ela então me pediu para tentar novamente, mas com mais jeito sem forçar. Uns quatro dias depois, novamente no sofá, resolvi tentar novamente. Perguntei para ele, se queria sair comigo pra balada que eu tinha algumas amigas da faculdade e tal. Ele agradeceu e disse que não. Fiquei até meio puto com ele, mas compreendi. Desencanei desse assunto e a minha tia parou de me perguntar também. No entanto, algo diferente aconteceu numa segunda-feira a tarde. Estavamos no mesmo ritual de sempre, sofá após almoço vendo TV, reparei algo diferente nele, um volume inchado no short dele. Na verdade venho reparando isso há algum tempo, mas nesse dia me chamou atenção. O short dele era de ginástica, assim bem leve e volume fica evidente. Claro que não comentei nada, mas na minha cabeça passou a seguinte idéia, meu primo é bi ou gay e sente algum tesão por mim. Pensei em comentar com minha tia, mas fiquei quieto, pois era só um achismo. No dia seguinte, a mesma coisa, sofá vendo TV, e o danado de volume inchado de novo. Falei, vou fazer um teste nele. Quando passou o Globo Esporte, fiz um comentário sobre um jogador de futebol, tipo, “meu esse cara eh muito sarado”, somente para ver a reação dele. Para minha surpresa, ele tomou um susto, gaguejou e falou “porra que comentário escroto”. Mas vi bem, que ele reagiu de forma assustada antes. Isso me deixou ainda mais intrigado. No dia, seguinte, na hora da TV, meu primeiro novamente na mesma posição, mas dessa vez mais sério, e sentando mais reto, ele sempre ficava todo jogado, resolvi não mexer com ele, pois ele tava muito calado. Deu a hora do meu curso, fui então pro banheiro tomar um banho. Como de costume deixo a porta aberta, pois somente fica nos dois em casa durante o dia. Durante o banho me dei conta que o sabonete havia acabado, abri a porta do box para pegar um novo, e bahmmmmmm, ele estava no cantinho da porta olhando. Gelei na hora e ele saiu correndo pro quarto dele. Tomei meu banho e fui para a faculdade. Dessa vez, achei que o certo era comentar com minha tia a noite e fiz isso. Ela ficou chocada. Nunca achou que ele poderia ser gay. Ela pediu para eu conversar com ele sobre isso, mas uma missão daquelas. Bem, no dia seguinte, ele tava muito calado, sentamos no sofá e nada de papo. Mas ele estava novamente com o volume inchado. Pensei, hoje eu testo esse muleque. Estiquei minha perna no sofá e meu pé encostou nele. Ele empurrou meu pé e não disse nada. Fui denovo com o pé, ele empurrou novamente. Na terceira vez coloquei a pontinha dos dedos, no volume dele, e disse “primo que coisa dura é essa?”. Ele riu e falou “para porra”. Eu ri, e fui denovo, dessa vez ele não evitou e deixou eu passar os dedos do pé no volume do short dele. Estava duríssimo. Pronto, era o que precisava para saber que ele gostava de algo diferente. Nessa hora, diante da situação, meu volume ficou muito duro também, então falei, primo faz o mesmo em mim, eh gostoso. Ele riu, sentou de lado, esticou a perna e encostou o pé no meu volume. Eu abrir a perna pra deixar ele bem a vontade. Ele adorou, fez a maior cara de safadinho e ficou esfregando a sola do pé todinha. Então virei pra ele, e disse, “Primo, você já viu a cueca de algum menino?”. Ele riu e disse que nunca. Então abaixei meu short, eu estava com uma cueca box branca de algodão. Eu falei para ele passar o pé de novo, ele aproveitou e passou bem. Deu a hora do meu banho e fui pro banheiro, não quis avançar a coisa, por isso tranquei a porta do banheiro. Fiquei um pouco preocupado com a situação e resolvi contar para minha tia. Ela ficou doida, mas ao mesmo tempo aliviada de saber que não era nada mais grave, apenas uma opção sexual diferente. Ela disse, que não era pra eu fazer nada sem falar com ela antes. No dia seguinte, logo depois do almoço ela me mandou mensagem, pedindo para eu ligar para ela fora da frente dele. Fui no quintal para ele não ouvir e liguei. Ela tava falando baixinho, pois tava no Banco. Perguntou se íamos ver TV e eu confirmei. Ela disse, que não queria putaria na casa dela, mas que se alguém tinha que ser a primeira vez do meu primo teria que ser eu e não um estranho. Tremi na hora, disse que não queria isso. Ela ficou brava e disse que a casa era dela e então as ordens também eram dela. Ela pediu então para deixar ele me tocar, mas não queria nada mais que um beijo no meu órgão. Assim, na hora da TV, a mesma coisa, pedi para ele passar o pé, ele já veio doido, então falei, “primo, ja passou muito o pé, passa mão na minha cueca” ele veio e passou todo desajeitado, apertava o volume fraquinho, depois com força, totalmente inexperiente. Até que virei para ele e disse “primo, senti o cherinho da minha cueca que gostoso” ele veio com o nariz cherando de pertinho e encostando os lábios todo envergonhado. O volume tava imenso de duro, ele beijou tudinho, minha cueca chegou ficar úmida. Então lembrei o que minha tia disse que não queria nada fora das ordens dela. Parei o lance no meio e fui pro banho de porta trancada. A noite, contei tudo para minha tia, ela ficou menos assustada e falou para manter o que havia dito, tudo com ordens dela somente. Ela então me autorizou, ir no quarto dele naquela hora, que ele devia estar lendo na cama, e oferecer meu penis para ele chupar, ela disse que queria ficar na porta escondia para ver como ele ia reagir. As cenas agora vão esquentar muito, me digam se estão gostando, se querem mais detalhes… continuarei em breve….

segunda-feira, 5 de junho de 2017

O colega do colégio e seu primo sapequinha

Em poucos meses eu fui de garoto bobinho e ingênuo a um verdadeiro viciado em dar o rabo. Quem leu meus contos sabe como tudo aconteceu. Foi meu cunhado tarado que tirou minha inocência, e depois disso eu não conseguia mais ficar sem um pinto no meu bumbum juvenil. Um dos parceiros que eu tive foi o Roberto, meu colega de escola. Como contei nos capítulos anteriores ele tinha namoradinha, mas me usava como buraco pra gozar. E eu adorava, ainda que preferisse os machos mais velhos, foi com ele que tive essa louca experiência que vou narrar agora e que me fez sentir definitivamente transformado em veadinho. Foi numa tarde de sábado que ele me ligou: - Edu, vem jogar videogame aqui em casa! Topei na hora. Como eu tinha esperança que rolasse putaria, lavei meu cuzinho e deixei bem cheirosinho. Quando cheguei lá tive uma surpresa que me desagradou na hora, mas que acabaria se revelando uma maravilha: Lá estava um outro garoto, que Roberto me apresentou. Era Thiaguinho, seu primo, que mora em Minas e vinha passar o fim de semana com ele. O garoto era um ano mais novo que Roberto, e era muito lindo. Carinha de menino sapeca, imberbe, alto para a sua idade. Fiquei puto, pois achei que com ele lá não fosse rolar nada. Que engano... Começamos a jogar, normalmente. Éramos três garotos normais jogando, sem nenhuma maldade. Os pais do Roberto não estavam em casa. Até que uma hora eu falei que ia na cozinha beber água e o Roberto foi atrás de mim. Lá ele disse: - Eduardo, eu contei pro Thiaguinho que você chupou meu pau. Nessa hora eu quase desmaiei. Até então ninguém, a não ser as pessoas que tinha me comido, sabia do meu segredo. Eu fiquei louco de raiva. - Caralho, Roberto, seu filho da puta! - eu disse sem elevar o tom para que ele não nos ouvisse - Por que você fez isso, meu? - É que ele é virgem e tá louco pra dar uma trepada. Aí eu falei que tinha um colega que já tinha me chupado, e que se ele quisesse, eu podia apresentar. - Meu... isso era segredo nosso! Não era pra contar! - Qual o problema? Ele nem mora aqui! Segunda ele vai embora! - E eu vou pra casa agora. To saindo fora! - Vai nada! Vamos voltar pro quarto! Ele me puxou pelo braço. Quando eu cheguei lá não conseguia olhar para o seu primo. Estava puto de raiva, e morrendo de vergonha. Pela primeira vez uma pessoa de "fora" sabia que eu gostava de pinto. A jogatina seguiu mais ou menos normal até que o Thiaguinho perdeu no jogo e Roberto disse: - Você é muito cabaço, Thiago. Aliás, você é cabaço em tudo. Thiaguinho deu uma risadinha sacana. Eu não sabia onde enfiar a cara. Roberto então disse, na maior cara de pau. - Thiago, o Edu já chupou meu pinto. Pede pra ele chupar o teu. Que vergonha, meu Deus! Thiago ria, envergonhado, mas sacana. Foi então que eu tive um acesso de raiva pela maneira que Roberto falava de mim e resolvi, num impulso, virar o jogo: - Thiago, eu chupei o pinto do teu primo, e ele já me comeu,mais de uma vez! Foi a vez do Roberto ficar vergonha: - Mentira! Não comi, não! Na cabeça de garoto machinho dele, ser chupado por um veadinho era normal, mas comer a bunda já era motivo pra vergonha. Fiquei feliz de ver que ele ficou puto e botei lenha na fogueira. - Ele me comeu, Thiago. Comeu e gozou gostoso! Thiaguinho ria. Foi então que eu resolvi partir pro tudo ou nada. Já que Roberto gostava de espalhar que eu era veadinho, então eu ia mostrar do que eu era capaz. - Thiago... deixa eu ver o teu pinto? Ele pausou o jogo e deixou o controle do videogame no chão. Então abaixou um pouco a calça. Que corpinho lindo o garoto tinha. E que pinto! Foi uma supresa. Era um belo pinto para a sua idade. E seu corpo era lisinho, só com alguns pentelhinhos em cima do pinto. - Deixa eu pegar?- perguntei - Pega aí - ele respondeu. Eu segurei naquele pinto e comecei a mexer. Ele foi ficando duro, crescendo. Pinto de garoto novinho e safado. Eu já estava muito excitado. Roberto assistia a cena com cara de tarado. - Thiago, deixa eu dar uma chupada no seu pinto. - Deixo... chupa aí. Não perdi tempo. Ajoelhei-me e comecei a mamar, com vontade. O garoto gemia. - Ahhhh... ahhhhhh... - Tá gostoso, Thiago? - Tá... faz coceguinha. Quando eu olhei, Roberto já tinha seu tirado seu pinto pra fora e batia uma punheta, excitado. Meu tesão era intenso. Chupava com gosto, mas devagarinho, para que ele não gozasse antes da hora. - Thiago, quer ver minha bunda? - Quero, mostra aí... Virei de costas pra ele e abaixe minhas calças. Tirei na verdade. Exibi meu bumbum juvenil para ele, ciente que tenho um bunda carnuda e gostosa. - Eu vou sentar no seu pinto... - eu disse, e a na mesma hora sentei no colo dele. Aquele pinto gostoso ficou encaixadinho nas minhas nádegas. Tirei minha camiseta também, e pedi para ele fazer o mesmo. Ali estávamos nós, dois garotos nus, ele com o pau encaixado no meu rego. Comecei a rebolar. Estava adorando seduzir aquele garoto virgem. Como ele era inexperiente eu fui dando as coordenadas. Pedi para ele apertar meus peitinhos canudos. Eu rebolava como putinha. Roberto tirou as suas roupas. O quarto cheirava a sexo. - Tá gostando da minha bunda, Thiaguinho? - Mó delicia te encoxar - ele respondeu. - Quer enfiar no meu buraquinho? - Você deixa? - Claro que deixo. Seu primo já enfiou! Ensinei o garoto a lubrificar o pinto e o meu cuzinho com saliva. Ele estava de pau duríssimo, louco para perder a virgindade, e eu estava louco para sentir o seu pinto. Fiquei de quatro, bem putinha, e pedi: - Enfia bem devagarinho. Ele não tinha os macetes. Veio apressadamente. Eu já tinha dado para picas maiores, mas mesmo assim senti dor. Mas também muito prazer. - Aiiiii... devagar, Thiaguinho.... aahhhhhh.... Senti aquele pinto entrando em mim e me arrombando. Era maravilhoso. Eu me sentia a verdadeira fêmea, putinha, safada. Thiago logo começou a bombar com força no meu cu. O garoto aprendia rápido. Foi então que aconteceu o momento mágico. Roberto se aproximou pelo outro lado da cama e me ofereceu seu pinto. - Chupa... chupa meu pau, Edu. Foi então que eu descobri, na flor da idade, a sensação maravilhosa de ter um pinto no bumbum e outro na minha boquinha. Abocanhei o cacete do meu colega enquanto seu primo me fodia com estocadas certeiras. Eu delirava. Tão novo, e já estava experimentando o sexo à três. Thiaguinho anunciou: - Vou gozar... vou gozar, caralho... Só então tirei o pinto do Roberto da boca pra pedir: - Goza dentro... goza... goza... E ele gozou. Senti os jatos de porra quentinha dentro de mim, me enchendo. O prazer era inacreditável. Quando ele tirou o pinto de dentro de mim senti uma gotinha de porra saindo do meu cu e escorrendo pelo meu saco. Mas eu queria mais, muito mais. - Vem, Roberto... mete também! Fiquei de frango assado. Roberto veio e socou de uma vez só. A porra do primo lubrificava meu cu. Nessa hora eu me soltei e perdi completamente a vergonha. - Soca fundo, Roberto... vai, mete como vontade. Mete tudo! Fode, meu rabo! Eu me masturbava, de pernas abertas enquanto aquele pinto deslizava no meu anelzinho cheio de leite. Era chegada a hora de nova gozada. - Eu vou... eu to gozando... ahhhhhhhhhhhh... E então veio mais leitinho quente no meu rabo. Eu estava sentindo meu cu alagado, cheio de esperma. Dois garotos tesudos tinham gozado no meu rabo. Eu me sentia puta, safada, ordinária. Depois da foda nós nos vestimos. Eu sentia falta de beijo na boca, mas sabia que eles não iam topar, já que são "machinhos". Ainda jogamos um pouco de videogame, normalmente, como se nada tivesse acontecido. Pouco depois os pais do Roberto chegaram. Eu fui embora e quando cheguei em casa a primeira coisa que fiz foi me trancar no meu quarto e enfiar o dedo no meu cu. Ainda dava para sentir o leite lá dentro. Toquei uma punhetinha e gozei deliciosamente. Sou ou não sou um putinho safado? Beijos no pau de todos e aguardem minhas próximas aventuras.

Meu padastro

Sou filho único e vivia com meus pais. Minha mãe, muito bonita e atraente, 40 anos, sempre chamou a atenção por onde passasse. Já o meu pai tem 51 anos, não é gordo mas tampouco magro, branco e tem grandes entradas na cabeça. Pode-se dizer que é charmoso, mas não bonito. Nunca tive vontade de fazer sexo ou coisa parecida com meu pai, mas sempre tive a curiosidade de ver o pau dele. Queria saber se era grande ou pequeno, peludo ou sem pelo, grasso ou fino... curiosidades que todo jovem tem quando ainda não sabe bem o que quer e é totalmente inexperiente. Meus pais sempre trabalharam muito para me dar tudo de bom e do melhor. Como consequência disso, eles quase não se viam. Meu pai trabalhava á noite em uma empresa em horários de turnos e minha mãe é enfermeira. Eles nunca tinham dias e horários certos. Com o passar do tempo, a relação deles foi ficando desgastada e minha mãe tomou a inciativa da separação. Meu pai, muito compreensivo e com o objetivo de não tornar a situação mais desgastante entre eles e principalmente para mim, decidiu aceitar e em dois dias se foi de casa. Eu entendi toda a situação e preferi não opinar na relação deles, pois sabia que eles haviam deixado de ser marido e mulher, mas sempre seriam meus pais. Eu segui morando com a minha mãe e meu pai passou a me visitar. Algumas poucas vezes eu ia para a casa dele e passava o dia lá. Quatro meses depois, a minha mãe me disse que queria agendar um almoço em casa, pois queria me apresentar uma pessoa. Perguntei quem era e ela disse que era um namorado e que a relação deles estava ganhando força e, por isso, julgava esse momento o mais adequado para que eu o conhecesse. Fiquei muito irritado, mas a minha mãe sempre soube me convencer com carinho e aos poucos entendi que ela estava feliz e queria que eu também ficasse feliz por ela. Por fim, definimos que ele viria em casa no domingo seguinte. No domingo, escutei um barulho do carro estacionando na rua e fiquei curioso em saber quem era esse cara que estava iria entrar com minha mãe. Quando eles entraram, olhei para o homem que não aparentava ter mais de 35 anos. Era negro, forte, com uma barba cheia, bem feita, cabelo bem cortado, calça justa e camisa social. Ele tinha um sorriso grande no rosto e tentava ser simpático comigo. - Bom dia, rapaz! Como vai? Sou o Gil, tudo jóia? - Oi... Sou Sérgio, tudo bem? -Tudo sim... Melhor agora que estou te conhecendo. A sua mãe fala muito de você. O bebê dela, rsrss -Bebê? Não acredito... - Eu muito menos, pois estou vendo um rapaz na minha frente e não um bebê. Acho que você já está bem crescidinho para ser chamado de bebê, não é? Rimos um pouco e minha mãe nos deixou na sala para preparar o almoço. Gil, o novo namorado de minha mãe era realmente um cara bonitão e sabia muito bem envolver as pessoas na conversa e fazer com que todos gostassem dele, lodo no início. Já era noite quando a minha mãe pediu que eu ajudasse o Gil a retirar as coisas do carro. -Coisas? Que coisas? -Filho, o Gil vai morar com a gente a partir de hoje. Espero que não se sinta incomodado. Vi que vocês interagiram bastante e foi mais rápido que eu imaginei. Por isso, eu decidi... Eu fiquei muito pensativo, pois meu pai mal tinha saído de casa e já tinha outro homem lá dentro. Não reclamei, pois o Gil era muito gente boa, mas havia algo no ar. Os dias foram passando e eu chegava do colégio e preparava o almoço para mim. Gil chegava às 15h e minha mãe chegava ás 20h, pois trabalhava em outra cidade e a viagem era longa. As tardes que eu passava com o Gil eram divertidas, riamos muito e conversávamos bastante. Conversávamos sobre tudo. Eu cada vez ficava mais amigo daquele homem que era agora meu padrasto. O tempo foi passando e mesmo desejo e curiosidade que eu tinha em ver a rola do meu pai, agora eu tinha também com o Gil. Queria saber como era o pinto dele, uma rola negra. O fato é que nunca tive oportunidade de ver o pau do Gil, pois ele era muito reservado. Nunca ficava só de cueca e sempre trancava a porta do quarto. Acho que também por isso, a minha curiosidade aumentava. Como normalmente eu chegava mais cedo que o Gil, eu tinha tempo de folhear as minhas revistas pornográficas à vontade e não me preocupava em escondê-las até perto das 15h. Nesse dia, eu cheguei e coloquei umas revistas sacanas, que eram de um colega do colégio, sobre a mesinha da sala. Eu as escondia entre os meus livros da escola. Fui para a cozinha para preparar algo para comer quando me dei conta que estava sem a minha carteira. Eu a tinha esquecido no colégio. Tive que sair correndo para escola e não me lembrei das revistas do meu colega. Como eu tinha aula de inglês à tarde acabei atrasando mais ainda. Quando eu voltei entrei pela cozinha, pois queria comer alguma coisa. Estava morto de fome. Achei que o Gil havia saído, pois a casa estava escura. Porém, na cozinha pude escutar que havia alguém na sala. Na porta da cozinha pude ver que o Gil olhava para os meus livros e revistas na mesinha da sala. Foi somente aí que eu me lembrei. Resolvi ficar quieto para ver o que ele iria fazer e me escondi atrás da porta. Ele foi até o meu quarto para se certificar que não havia ninguém em casa e olhou para a cozinha. Nessa hora eu gelei, mas atrás da porta estava eu mais ou menos seguro. Achando que não tinha ninguém em casa, Gil começou a folhear as revistas e alisar o seu cacete. Eu podia ver aquele volume no meio das pernas daquele macho. O Gil sentou no sofá, abaixou as calças e tirou aquela rola negra, cabeçuda e grossa da cueca. Cuspiu na mão e começou a se masturbar com os olhos fechados. Segundos depois abria e folheava a revista mais um pouco... Eu estava excitadíssimo vendo aquela cena. Nunca na minha vida eu tinha visto uma rola grande daquele jeito, ao vivo e de um negro. Como era grande aquele caralho. Atrás da porta eu já estava batendo uma punheta bem gostosa e ficava imaginando pegar naquele pauzão preto e sentir tudo aquilo nas minhas mãos. Ficava me imaginando chupando aquela cabeçorra escura. Tomei coragem e fui caminhando para a sala. Como Gil estava sentado e de costas para a porta da cozinha, não me viu. De repente, eu digo: - Oi Gil! Está gostando da revista? -Que isso rapaz? Que horas chegou? -Na verdade eu estou aqui faz tempo, Gil... Fiquei olhando você bater punheta. Estou vendo que você curte uma sacanagem assim como eu, hein? -Não é nada disso... Você não devia estar... -Na verdade, eu estava muito curioso para ver sua rola Gil e quando te vi aqui com as revistas na mão, eu fiquei escondido para ver. -Serio? Quando Gil disse isso, percebi que ele estava gostando da ideia de me ver ali. -Sérgio, porque você não pediu para ver? Eu te mostrava. - Eu tinha medo. Mas sempre tive curiosidade de ver um pau grande ao vivo, inclusive o do meu pai. -Você nunca viu a rola do seu pai? -Nunca, mas sempre tive curiosidade. -Eu não acredito nisso... Todo filho toma banho com o pai e pode ver e, às vezes, até tocar. Você nunca fez isso? Aquilo me soou como algo obrigatório e normal que passa nas melhores famílias. -Nunca fiz Gil. Deveria? -Claro que sim. Olha bem então para minha rola, pois a partir de agora eu sou seu pai e vou te ensinar tudo o que aquele cara não te ensinou. Eu fiquei impressionado com as palavras dele e acabei me deixando levar. -Vem aqui Sérgio... toca uma punheta para mim. Faça tudo o que você tem vontade de fazer. Fui para perto do sofá, me ajoelhei no chão e segurei o pau dele por alguns instantes. Fiquei admirando aquela tora nas minhas mãos. O Gil logo me falou: -Vamos, Sérgio, pode chupar se você quiser. Comecei a mamar aquele tronco negro que o Gil tinha no meio das pernas. Que grosso e como era cabeçudo. A cabeça era até roxa, as veias estavam saltadas e babava como uma mina de água. Nós nos beijávamos muito e quando me dei conta, o Gil já estava em cima de mim, com a cabeça da rola, na porta do meu cu, forçando a entrada. -Relaxa, filhinho... Deixa seu papai te mostrar o que se deve fazer. -Ahhh Gil, que gostoso... Mostra para mim tudo o que meu pai de verdade não mostrou. Metemos como dois animais. Gil tinha muita habilidade para comer cu e parecia ter prática nisso. Ele me comeu de pé, de quatro, de frango assado, de ladinho de todas as formas possíveis. Sentia meu rabo latejando com aquela carne negra dentro, pulsando... -Vamos bebezinho... Geme bem e abre bem o cuzinho que eu vou jorrar o meu leite aí dentro. -Goza, Gil... Goza meu pai... Vai papai gostoso... Deixa eu sentir os jatos do seu leite no meu cu. Parecia que o Gil estava mijando porra dentro do meu cu. Nunca tinha tido uma sensação assim. Sentia escorrer o leite daquele cavalo de dentro do meu rabo arrombado. Acabei gozando sem ao menos tocar no meu pinto. Ao terminar tudo aquilo, o Gil estava muito satisfeito e disse que, se eu quisesse, poderíamos fazer isso sempre. Ele tinha apenas uma condição: que eu sempre o chamasse de papai. Disse que assim ele mataria a saudade dos tempos que ele comia o filho dele todos os dias. Sem entender direito, pedi que o Gil me explicasse melhor. Foi então que ele começou a falar que antes de namorar a minha mãe, já tinha sido casado e tinha um filho, cinco anos mais novo que eu. Ele contou que comia esse menino quase todos os dias. Um dia a sua ex-mulher chegou mais cedo em casa e os flagrou fazendo sexo na cama deles. Então, brigaram muito mesmo. Ela prometeu que não iria tornar o caso público para preservar o filho, mas ele teria que se mudar de estado. Queria distância para que longe um do outro cada um cuidasse de sua vida. Para não expor o filho, Gil decidiu mudar do Rio para São Paulo, onde conheceu a minha mãe. Ele me disse que ficou muito feliz de saber que ela tinha um filho e que agora ele poderia fazer as mesmas coisas que fazia com o filho biológico, mas dessa vez, comigo. Eu fiquei impressionado e assustado com a situação, mas também fiquei muito excitado. Percebendo isso, Gil já veio para cima de mim e me comeu mais uma vez. Depois disso, tomamos banho juntos e logo minha mãe chegou. Todos os dias, Gil chega do trabalho e eu já estou pelado no sofá da sala, esperando para ele me foder. Ele me come do jeito que chega do trabalho, de calça social e eu acho uma delícia dar pra ele assim. A gente mete a tarde toda e eu não canso de chama-lo de papai negro. Com o passar dos anos passei a chamá-lo de pai no dia-a-dia. Isso o deixa ainda mais excitado. Vejo o volume no meio das pernas dele. Quando ele está enterrado em mim, me fala que morre de tanto tesão quando o chamo de pai.

A SURRA DO PAPAI

Aos meus 17 anos já me entendia gay e já havia tido relacionamentos com outros meninos da minha idade e até chegado ao sexo oral com alguns, mas nunca me senti totalmente atraído por eles. Sempre soube que minha verdadeira atração era por homens mais velhos, especialmente os da minha própria família, para os quais desde muito novo olhava diferente, repara nos seus corpos e me imaginava sendo possuído por eles. Na medida em que cresci, o desejo pelos homens da pelos meus primos, tios e até meu próprio pai só cresceu. Na minha casa inclusive, sempre vi meu pai, meu irmão e minha mãe nus - sempre tivemos essa liberdade - e tentava ao máximo disfarçar meu olhar quando estava na presença de um desses dois homens nus ou mesmo só de shorts. A minha vontade pelo meu pai, Ricardo foi sempre a mais especial: apesar dos 40 anos ainda tinha um espirito jovem e ainda era bem bonito com um corpo bem cuidado e a pele clara que contrastava com os pelos bem escuro. A barba dava a seu rosto uma feição séria, os poucos anos no trabalho pesado foram suficientes para deixá-lo com o corpo forte e parrudo (hoje exerce a função de gerente, na mesma empresa em que começou). A imagem que passava a quem o visse é a de um homem grande e mal humorado, o que não se confirmava: era extrovertido e bem carinhoso. Nunca me assumi, justamente por medo da reação deste homem que tanto admirava e nunca achei necessário fazer isso, principalmente porque o destino resolveu esse problema por mim. Como estou no último ano do ensino médio, todas as semanas arrecadamos dinheiro para a festa de formatura fazendo trotes (dias de aula em que todos devem ir fantasiados, os alunos que não o fizerem, devem pagar determinada quantia), nesta semana o tema do trote seria "troca de sexo". Para fazer minha fantasia, pedi roupas emprestadas a uma amiga que poderia ter o corpo parecido com o meu - magro e um pouco definido pela academia. Escolhi dentre as suas roupas uma meia arrastão, um shortinho jeans, uma pequena blusinha branca e um salto - confesso que gostei da sensação de estar vestido daquela forma e que de alguma forma me sentia excitado. Os meus pais sabiam da fantasia e minha mãe inclusive riu ao me ver montado. O meu pai, mesmo não aprovando, reclamou pouco. Antes de ir a escola, peguei uma calcinha fio dental preta nas gavetas de minha mãe e quando a vesti, a ereção foi automática, tive que me conter o dia todo para não dar volume nos shorts apertado em frente à escola toda. E para voltar embora, apenas tirei o shorts e coloquei minha calça por cima, mantendo a calcinha preta e a meia. A minha surpresa foi ao chegar em casa e encontrar o meu pai, sentado no sofá da sala com uma feição como nunca tinha o visto antes. Parecia extremamente irritado. Notei que ao seu lado havia uma latinha vazia de cerveja: para piorar ele havia bebido. - ENZO? QUE POUCA VERGONHA É ESSA NO FACEBOOK? NÃO CRIEI FILHO PARA POSTAREM FOTO DELE DE MULHERZINHA NO FACEBOOK! - ele falava com o vozeirão tão forte que nem se quer pude responder. - SEMPRE SOUBE QUE VOCÊ ERA MEIO VIADO, MAS ISSO É O CÚMULO! - Papai, não é nada disso... Vamos conversar - PAPAI É O CARALHO! VOCÊ VAI É APANHAR POR ESSA! Sem que ao menos percebesse ou tivesse tempo para reagir ele puxou-me pelo braço com uma força que eu nunca conseguiria desvencilhar-me; jogou-me de bruços em seu colo e começou a bater em minha bunda com a mão muito pesada. Nesse momento só pude chorar e tentar pedir pra conversar, mas ele parecia muito mais concentrado em seu discurso sobre como passou vergonha na frente dos amigos e dos parentes com a foto do filho travestido na internet e em bater com força na minha bunda. - VOCÊ... MERECE... MUITO... MAIS.. - a cada palavra sua, recebia uma forte palmada da bunda. A situação piorou quando ele abaixou minha calça e viu a meia arrastão e reconheceu a calcinha da minha mãe. As palmadas tornaram-se mais intensas. Por um momento, o choro e a dor sessaram-se e eu pude me lembrar do tesão que sentia pelo meu pai e em como aquela situação me excitaria em um dos meu sonhos... A dor começou a tornar-se prazer e não pude conter a ereção no colo do meu pai e num forte instinto comecei a empinar a bunda. As palmadas agora não eram mais fortes, eram esplanadas pegavam minha bunda toda. E eu ainda sentia quando ele batia e apalpava, apertando forte minhas nádegas. - VAI APANHAR POR SER VADIA TAMBÉM! Em meu peito, comecei a sentir o volume que vinha do shorts fino que do meu pai: aquela situação também o excitava e agora, eu já não tinha mais medo ou vergonha. Sentia tesão e vontade de ter meu forte pai dentro de mim. Num ímpeto minha mão foi para o seu pau, que comecei a massagear por cima do short mesmo. Percebi que ele mordeu os lábios. - MEU FILHO PUTINHA QUER ROLA, NÉ? VOCÊ VAI TER SEU VIADINHO. Rapidamente meu pai me empurrou e ficou de pé, me posicionando de joelhos em frente a ele. Tirou de súbito a camiseta e ordenou que eu abaixasse o seu short. Ele estava sem cueca e o seu pau saltou da prisão do tecido e ficou ereto, na minha frente. Não pude pensar duas em vezes em enfiá-lo na boca e começar a chupá-lo, meu pai puxou-me pelo pescoço e começou a pressionar o pau na minha boca, fazendo um vai e vem, deixando seu pai branquinho todo babado - a baba do filho dele. - VOCÊ JÁ CHUPOU OUTRAS VEZES, NÉ VADIAZINHA? MAS AGORA VOCÊ VAI SER A PUTINHA SÓ DO SEU PAI. Cada palavra dele deixava-me com ainda mais tesão e comecei a chupá-lo com mais vontade, parando para masturbá-lo e ouvir as sacanagens que ele dizia: - ESSA BUNDINHA NA CALCINHA DA SUA MÃE... NÃO VEJO A HORA DE COMER VOCÊ, PUTINHA. O tesão foi tanto que ele não aguentou: esporrou muito na minha cara, fortes jatos que sujou quase todo o meu rosto. Com o grosso dedo empurrou toda a porra para dentro da minha boca e ainda fez-me chupar o seu pau e deixá-lo bem limpo. - VAI PARA O QUARTO E NÃO TIRA ESSA ROUPA, EU AINDA NÃO TERMINEI COM VOCÊ