sábado, 5 de maio de 2018

Dani. O evangélico novinho e fudedor.

Eu já expus em outro conto as razões pelas quais vim morar com meu pai. É um bairro da periferia distante uns 15 minutos do centro, um bairro bom de se morar. Aqui em menos de um mês já me senti como se tivesse morado a vida inteira nele, haja visto que conheci quase todos da rua, quando adolescente eu sempre passava uns dias na casa de meu pai. Vamos ao conto. Uma das vizinhas é a Cleide, tem a minha idade, eu a conheço desde adolescente, mora na mesma casa que era de sua mãe. Tem um casal de filhos e o menino Daniel tem 1.... anos e adolescente bem novinho. Daniel é o tipo comportado e educado, não tem ninguém que não goste do menino. Sua vida se resume em casa/escola/igreja, ele toca violão e faz parte do ministério musical da igreja. Sempre conversamos de boa, o menino sempre que pode toma tereré em frente de casa. É um mulatinho de rosto lindo deve ter mais ou menos 170 de altura e de corpo proporcional, não faz academia mas é saradinho por natureza e tem cabelos nas pernas. Aconteceu que, certo dia eu estava sentado na frente de casa e o dani passou como de costume com seu violão, foi até sua casa mexeu no portão, mexeu na mochila, demorou um pouco no celular e veio até mim. Perguntou se eu vi a mãe dele saindo, respondi que sim e ela disse que ia resolver um problema é demorari. Ele falou que havia esquecido sua chave no quarto e não conseguia falar com sua mãe. Eu falei que podia esperar em casa de boa, já estava anoitecendo falei para ele entrar. Entramos e ficamos na varanda conversando e tomando suco. Até que eu disse que ia tomar banho e enquanto isso ele poderia tentar falar com a mãe dele do meu celular pois o dele havia acabado a bateria. Ficou na varanda e fui tomar banho. Voltei pra varanda com a toalha para estender e o dani me avisa que conseguiu falar com a cleide, ela ia demorar ainda é falou para ele ir para casa de sua avó, mas ele disse que estava na minha casa e que esperaria ali, ela concordou e pronto. Após isso o menino me pergunta : - Cara, você está namorando? Achei um pouco estranho ele perguntar isso mas respondi que não. Então ele fala: Bem, seu pai eu sei que não trás mulher aqui e se você não tem namorada nem pegueti, de quem é esse fio dental vermelho ali? Na hora eu corei, gaguejei. Eu aproveito os dias que fico sozinho em casa e lavo as langeris, sempre com cuidado pra ninguém ver, mas naquele dia dia vacilei. O dani vendo meu embaraço, deu uma risadinha marota e disse : - é sua né cara, você curte né? Eu tentando explicar : - Po, dani não é isso que você está pensando. ... - Cara fica tranquilo, não sou fofoqueiro, não conto prá ninguém . E acrescentou : - Você dá gostoso com ela? Falou de um jeito bem safado. Eu só disse, que isso muleke, olha o palavreado e atirei a langeri nele, ele pegou rindo olhou pra mim e cheirou o fio dental e depois apertou em seu pau simulando movimentos de uma foda. Fiquei meio com tesão meio confuso quando ele me pediu para colocar pra ele ver, eu disse que não ele insistiu em eu falei que não acrescentando que ele nem devia saber fuder direito. - olha sua idade garoto. Nem deve saber fuder. Ele respondeu, abrindo o zíper da bermuda e apertanto a pica dentro da cueca : - Cara, veste a calcinha que te mostro se sei ou não fuder, veste lá na moral, vai.! Passou mil coisas pela minha cabeça, aquele garoto daquela idade me intimando daquele jeito. Ele, sempre com um sorriso sacana, acrescentou que ficaria só entre nós. Olhei pra ele e perguntei se ele falava sério mesmo e ele respondeu : - Claro que é Alex. Olha a pica duraça aqui. Vai, veste. Peguei o fio dental da mão dele e ele falou baixinho: - Se quiser vestir algo mais veste. Depois você me diz se o garoto aqui é inexperiente e sabe ou não fuder. Fui ao quarto, confuso e com tesão. A idade do garoto me incomodava. Mas pensei e Decidi ir até o fim com o garoto. Vesti o fio dental, um par de elástico nas coxas, uma cinta de rendinha vermelha para prender as ligas até o elástico rendado nas coxas e uma um baby doll rosa com bojo vermelho de seda. Voltei a varanda e o dani estava lá todo largado na cadeira de fio. Quando me viu apertou a rola e sorrindo disse apenas: - Nossa! Alex.... Sentei ao seu lado e dei um beijo em seu pescoço enquanto uma de minhas mãos já alisava seu cacete dentro da cueca. O dani retribuiu o beijo no pescoço dizendo : - Bom hem! Perfume de mulher. Ficou dando chupadas em meu pescoço e suas mãos alcançaram meu peito que ele apalpou, apertou depois abaixou o bojo do baby doll e abocanhou, chupava meu peito como um bezerro, mamava os dois, meu tesão aumentava com o garoto sugando meus mamilos, parou e comentou que era como as tetinhas das gurias de 14 anos. Aproveitando a parada dele sai do lado e me coloquei de frente tirei sua camiseta, era lindo seu corpo, axilas com poucos pelos, tórax e abdômen lisinhos e uma penugem bem rala na cintura. Literalmente lambi ele o que pude, fui lambendo e descendo até sua cueca que tirei e sem pestanejar abocanhei aquela pica duraça toda babada, Chupei como nunca aquela rola, era a primeira vez que mamava um garoto assim e a pica era fenomenal, apesar de sua pouca idade tinha uma rola bem desenvolvida, uns 20cm ou mais, grossa, reta e um cogumelo delicioso. Caprichei no boquete, engolia o que podia, lambia as bolas e passa a língua na cabeçona da vara. Assim fique por uns vinte minutos . O garoto era só risinho maroto sinal de quem tá curtindo. Em dado momento ele me diz : - Alex! Cara tá dando um talento hem! Boquete gostoso do carai! Me levantei e disse para irmos para o quarto. Fomos, o colchão já estava no chão e com o dani em pé me ajoelhei e dei mais uma sessão de boquete nele que afastando minha cabeça de seu pau pede para eu pegar a camisinha e colocar nele. Coloquei a camisinha dei mais umas chupadas, com a rola tinindo de dura o Dani me fala : - Ajoelha no sofá e empina esse cú que o " inexperiente " aqui vai fincar a madeira. E pode gemer se quiser. Me ajoelhei, empinei a bunda. Dani pegou o gel e passou na cabeça da pica dura e tirando o fio dental do meu rabo, puxou de lado, passou um pouco de gelzinho na porta de entrada. Encostando a pica no meu cusinho me diz : - Quer minha rola nesse cu? Quer? Até o talo? Quer? Respondo que sim. E ele já empurrando a cabeça dilatando meu anel anal, prossegue : - Fala, o que eu sou seu agora? Fala. Sou seu garoto fudedor? Eu, gemendo com metade da pica no meu cusinho respondo : - Sim, você é meu garoto fudedor. E ele tirando a pica do meu cu deixando só a cabeça finca com força até o talo de uma vez só. Dizendo : - Resposta errada. Sou é seu boy macho comedor de cú. Entendeu? Com a fincada forte dei um grito abafado de dor e ia puxar a bunda da pica mas ele com as mãos em meu quadril começou a fincar com força sua vara no meu rabo. Sem dó, as estocadas faziam barulho das bolas batendo em minha bunda. Eu urrava e gemia com o garoto me rasgando o rabo. Cada medida era acompanhada de um palavrão. O garoto meteu firme sem parar por vários minutos até parar de novo tirar até a cabeça e dizer : - Você não responde o sou seu. Responde pra levar mais rola nesse cú, responde, carai! E novamente caprichou na estocada que apesar de doer e eu gemer a cada fincada eu já havia assimilado a dor e era agora só prazer sentir a pica me arrombando o cú. Parou com a pica socada até as bolas e falou: - vou madeirar seu cú até arder. Responde o que sou seu agora? E reiniciou a deliciosa sessão de arrombamento. Gemendo respondi que ele era meu boy macho comedor de cú. Ele sem parar de meter falou que agora sim eu tinha acertado a resposta mas: - Vai sofrer um pouco o mais na minha vara por ter demora a responder. E empina essa bunda. Empinei o que pude pra receber sua rola. Daquele jeito, ele estava mesmo possuído. Kkkkkk. Metia e perguntava se eu estava gostando da pica dele em meu cu e eu balbuciando dizia que sim. Então ele falava: - Isso, tem que gostar sem reclamar, tem que dar esse cú pro seu boy macho fuder sem dó. Depois de muito pirocar meu cusinho, dito muito mesmo, quase uns 35 minutos de fincadas, eu já estava de rabo ardendo. Esses novinhos tem um fôlego e tanto. Dani parou, tirou a rola do meu rabo e pediu para eu deitar no colchão ficando de frango assado. Sem demora veio pra cima de mim, abriu minhas pernas ajeitou a pica pulsando fincou de novo em mim dizendo : -Quero ver sua cara quando seu comedor mete nesse cú. E fincou a rola. Dessa vez deu umas quinze medidas e segurando a pica até as bolas dentro de mim, deu um suspiro longo e gozou. Eu a essa altura já havia gozado duas vezes. Depois de gozar gostoso ficou algum tempo com a rola engatada em mim até que ficando meio mole tirou do meu cusinho que ardia. Retirou a camisinha me mostrando a quantidade de porra. E dizendo: - Carai! Que cú delícia, não pensei que eu podia gozar tanto. Sentou extenuado no sofá. Eu fiquei deitado me recuperando também. Nos recuperarmos colocamos nossas roupas e voltamos para a varanda. Dani ficou em pé olhando para o nada e eu ia fazer mais suco porém cheguei perto dele que se virou e me deu um selinho e encostando a cabeça em minha orelha falou baixinho : - Eae! Fala se não curtiu o inexperiente. Fala agora que não sei fuder. Abracei ele pela primeira vez nos beijamos de língua. Paramos o beijo e disse sorrindo pra ele: - Safado.! Ele riu e me beijou novamente. Então eu disse que só tinha faltado eu tomar leite então ele me faz sentar na cadeira e fala : - Sem problema. Tá com bastante porra ainda prá você. E abrindo a tirando a pica prá fora se coloca na minha frente. A rola apesar de ter gozado a poucos minutos estava duraça novamente. Não perdi tempo comecei a mamar o garoto alternando entre chupar a pica e parando prá chupar as bolas enquanto eu chupava as bolas ele batia punheta eu voltava com a boca na rola chupando e ele segurando minha cabeça fodia minha boca cansando eu voltava para as bolas, dessa vez não demorou muito pra ele gozar. Segurou minha cabeça colocou a pica até minha garganta eu com as mãos em sua cintura senti seus músculos enriquecerem e culminou esguinxando leite na minha boca que a cada jato ele ia tirando a rola devagar até gozar tudo. - CARAI! Bebe toda minha porra. Bebe. Bebi tudo. Era deliciosa, grossa, perolada com gosto de rola de garoto e exuberante. Depois disso se sentou e eu fui preparar mais suco. Ficamos conversando e tomando suco. Perguntei como ele que era o menino certinho da rua, o evangélico puro que só ia da casa prá escola e da escola pra casa e igreja, como ele tinha experiência em fuder. Sorriu e respondeu que eu sabia melhor que ele que sempre tem um jeito de dar uma escapada, de dar um perdido e que se eu tivesse curtido e ficasse no sigilo dava pra nós darmos umas escapadas sempre. Nisso chegou a mãe dele. Entrou tomou suco e agradeceu por ter deixado o dani ter ficado ali. Respondi que tinha SIDO UM PRAZER. O dani deu um risinho maroto de quem entendeu a expressão. Nos despedimos e fui dormir pensando no garoto que me deixou de cú ardendo

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